terça-feira, 7 de junho de 2011

O BRASIL NÃO É DE PALHOCCI, NEM DE DILMA, NEM DE MARINA, NEM DOS GRINGOS PICARETAS



O Brasil vai mudar com a saída de Palhocci da Casa Cívil? Nada. Nadinha. É claro que sua saída foi importante e foi a menor das punições para quem, supostamente, cometeu irregularidades no exercício do poder. Poder, aliás, que perde apenas um pouquinho e vai continuar ganhando milhões dando consultorias. Zé Dirceu não está arrependido. Não tem o mesmo status, mas tem muito mais grana.
Mas, voltando a questão: por quê não muda? Não muda porque a Dilma não saiu e o seu governo é esse governo mucho, sem brilho, sem luz, sem graça. Tudo é feito na base da porrada, do esporro. E só não é mais porque ela não se sente legítima, sabe que foi eleita de favor. Mas, recados como aquele que mandou para os deputados na noite de votação do Código Florestal é o retrato do autoritarismo da madame. Ficar bradejando sempre que pode que vai vetar artigos do Código Florestal não é uma postura digna de uma presidente de um país. Parece coisa pessoal, de vingança, birrinha. Ora, um presidente não veta artigos de uma lei aprovada pela Câmara e Senado ao seu bel prazer. Tem que haver justificativas jurídicas bem fundamentadas ou o Congresso derruba o veto. E o pior fala sem conhecimento de causa. Não sabe o que está dizendo. Não tem noção de que está sendo contrária aos interesses do país e dos brasileiros que plantam e que comem. Portanto, cerca de 200 milhões de seres vivos. Veja abaixo, trecho do relato da Agência Brasil:

Dilma reafirma que desmatamento não é objeto de negociação

Em evento relativo à Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, a presidenta Dilma Rousseff fez um discurso com foco no meio ambiente e afirmou que não irá negociar com desmatadores. A afirmação se refere à discussão do novo Código Florestal Brasileiro e foi endereçada aos parlamentares, já que o polêmico projeto foi aprovado na Câmara e, agora, aguarda votação no Senado.


“Não negociaremos a questão do desmatamento. Iremos cumprir os compromissos que assumimos e não permitiremos que haja volta atrás na roda da história”, afirmou a presidenta no discurso. Dilma já sinalizou que é contra a anistia prevista pelo texto aprovado na Câmara dos Deputados a quem já desmatou áreas de reserva legal ou de proteção ambiental.

Seria importante que a madame presidenta, uma vez que não quer se dar ao trabalho de ler o Código, que ao mesmo ouça quem já leu e pode dar um testemunho não apenas em favor do Código, mas, fundamentalmente, a favor do Brasil.
Assista ao vídeo da senadora Katia Abreu. Apesar de ter 35 minutos, o conteúdo principal está em cerca dos 15 de minutos iniciais. Assista e não tenha mais dúvidas.


Após assistir a este vídeo você verá que a anaconda Marina Greenpeace Natura da Silva não passa de uma simples representante das ONGs picaretas que infestam este país. Você pode entender porque ela perdeu no Acre. Foi derrotada por Dilma e Serra. Lá, as pessoas sabem quem ela é.
Segundo informação da Agência Brasil ela agora quer coletar 1 milhão de assinaturas para barrar o Código Florestal. Leia o que ela diz:
- A mentalidade dos brasileiros é melhor do que a do Congresso que votou esse projeto. Devemos sair daqui para ir além da agenda de conversas com líderes, partidos e com a presidenta Dilma Rousseff, para cumprir a agenda Um Milhão contra a Devastação.

Nada mais irreponsável. O Código não devasta. O Código preserva. Essa senhora é representante de grupos estrangeiros que temem a concorrência internacional do Brasil. Nenhum outro país do mundo, do planeta Terra, tem preservados mais de 62% de suas florestas e, consegue, ter a agricultura mais competitiva do mundo. A Europa devastou 99% de suas florestas. Os Estados Unidos só têm 6% de verde. E vem esses picaretas querer cantar goga aqui na nossa terra? Vão colher alface lá no Mar Morto.

A anaconda Marina Greenpeace Natura da Silva e sua nova parceira a atriz Christiane Torloni, que representa o Movimento Amazônia para Sempre, deveriam coletar 200 milhões de assinaturas para expulsar do nosso país estas ONGs picaretas que infectam a nossa Amazônia. 


Leia relato de Mara Silvia Alexandre Costa do Depto de Biologia Cel. Mol. Bioag.Patog. FMRP - USP, que passou recentemente em um concurso público federal e foi trabalhar em Roraima.

As duas semanas em Manaus foram interessantes para conhecer um Brasil um pouco diferente, mas chegando em Boa Vista (RR) não pude resistir a fazer um relato das coisas que tenho visto e escutado por aqui. 
Pouco mais de 70% do território roraimense é demarcado como reserva indígena, portanto restam apenas 30%, descontando- se os rios e as terras improdutivas que são muitas, para se cultivar a terra ou para a localização das próprias cidades.
Na única rodovia que existe em direção ao Brasil (liga Boa Vista a Manaus, cerca de 800 km ) existe um trecho de aproximadamente 200 km reserva indígena (Waimiri Atroari) por onde você só passa entre 6:00 da manhã e 6:00 da tarde, nas outras 12 horas a rodovia é fechada pelos índios (com autorização da FUNAI e dos americanos) para que os mesmos não sejam incomodados.
Detalhe: Você não passa se for brasileiro, o acesso é livre aos americanos, europeus e japoneses. Desses 70% de território indígena, diria que em 90% dele ninguém entra sem uma grande burocracia e autorização da FUNAI.
Outro detalhe: americanos entram à hora que quiserem. Se você não tem uma autorização da FUNAI mas tem dos americanos então você pode entrar. A maioria dos índios fala a língua nativa além do inglês ou francês, mas a maioria não sabe falar português. Dizem que é comum na entrada de algumas reservas encontrarem- se hasteadas bandeiras americanas ou inglesas. É comum se encontrar por aqui americano tipo nerd com cara de quem não quer nada, que veio caçar borboleta e joaninha e catalogá-las, mas no final das contas, pasme, se você quiser montar uma empresa para exportar plantas e frutas típicas como cupuaçu, açaí, camu-camu etc., medicinais ou componentes naturais para fabricação de remédios, pode se preparar para pagar 'royalties' para empresas japonesas e americanas que já patentearam a maioria dos produtos típicos da Amazônia...
Por três vezes repeti a seguinte frase após ouvir tais relatos: Os americanos vão acabar tomando a Amazônia. E em todas elas ouvi a mesma resposta em palavras diferentes. Vou reproduzir a resposta de uma senhora simples que vendia suco e água na rodovia próximo de Mucajaí:
'Irão não minha filha, tu não sabe, mas tudo aqui já é deles, eles comandam tudo, você não entra em lugar nenhum porque eles não deixam. Quando acabar essa guerra aí eles virão pra cá, e vão fazer o que fizeram no Iraque quando determinaram uma faixa para os curdos onde iraquiano não entra, aqui vai ser a mesma coisa'.
A dona é bem informada não? O pior é que segundo a ONU o conceito de nação é um conceito de soberania e as áreas demarcadas têm o nome de nação indígena. O que pode levar os americanos a alegarem que estarão libertando os povos indígenas. Fiquei sabendo que os americanos já estão construindo uma grande base militar na Colômbia, bem próximo da fronteira com o Brasil numa parceria com o governo colombiano com o pseudo
objetivo de combater o narcotráfico. Por falar em narcotráfico, aqui é rota de distribuição, pois essa mãe chamada Brasil mantém suas fronteiras abertas e aqui tem estrada para as Guianas e Venezuela. Nenhuma bagagem de estrangeiro é fiscalizada, principalmente se for americano, europeu ou japonês, (isso pode causar um incidente diplomático). Dizem que tem muito colombiano traficante virando venezuelano, pois na Venezuela é muito fácil comprar a cidadania venezuelana por cerca de 200 dólares.
Pergunto inocentemente às pessoas:  porque os americanos querem tanto proteger os índios ?  A resposta é absolutamente a mesma, porque as terras indígenas além das riquezas animal e vegetal, da abundância de água, são extremamente ricas em ouro - encontram-se pepitas que chegam a ser pesadas em quilos), diamante, outras pedras preciosas, minério e nas reservas norte de Roraima e Amazonas, ricas em PETRÓLEO.
Parece que as pessoas contam essas coisas como que num grito de socorro a alguém que é do sul, como se eu pudesse dizer isso ao presidente ou a  alguma autoridade do sul que vá fazer alguma coisa.
É, pessoal... saio daqui com a quase certeza de que em breve o Brasil irá diminuir de tamanho.
Será que podemos fazer alguma coisa?
Acho que sim.

Essa é a triste realidade, caro cidadão. E fica essa anaconda querendo distorcer os fatos para não permitir que o Brasil dê um passo importante na sua soberania. O próximo será mandar esses gringos picaretas de volta para os seus desertos, pois a floresta é nossa. 

Assista mais um vídeo curtinho sobre o Código Florestal:

DO BLOG DO LUCIONETO

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