Viva a candidatura Presidencial Independente!
Já estamos vivenciando a maior e melhor novidade da corrida
presidencial de 2018: a luta pelo direito de ser candidato ao Palácio do
Planalto de maneira livre e independente da indicação dos partidos políticos
(dominados pelo Crime Institucionalizado). O jurista Modesto Carvalhosa vai
brigar no Supremo Tribunal Federal pela legitimidade de um cidadão acima de 35
anos de idade disputar a eleição em pé de igualdade com os indicados pelas
máquinas partidárias (corrompidas ou não). O ministro Luis Roberto Barroso já
sinalizou que tal hipótese é possível.
Aliás, sem autorização partidária, Modesto
Carvalhosa lançou ontem sua candidatura independente. Foi durante o Fórum
Liberdade e Democracia, em Belo Horizonte. Carvalhosa tem participado de
reuniões fechadas com empresários para defender a postura e idéias de um
candidato que fará a pregação de princípios liberais na política e na economia.
No dia 18 de novembro, Carvalhosa também participará, na capital mineira, do I
Congresso do Avança Brasil, no qual o assunto ganhará força, junto com a
proposta de uma Nova Constituição – em fase de finalização pelo cientista
político Luiz Philippe de Orleans e Bragança.
A sucessão de 2018 começa a sair do famoso “Fla-Flu”
que leva a nada, a não ser conflitos inúteis entre eleitores comuns e
extremistas ideológicos que só ampliam a divisão dos cidadãos, impedindo uma
discussão racional sobre soluções para o Brasil. A hipótese legítima da
candidatura independente chama a atenção para a mediocridade do sistema
partidário brasileiro – comprovadamente desgastado perante o insatisfeito
eleitorado. Também ajuda a reduzir os
efeitos negativos das previsíveis polarizações entre velhas e desgastadas
candidaturas ao Palácio do Planalto.
Eis o retrato de um País em que a maioria deseja por
mudanças que começam a partir de atitudes racionais, democráticas, focadas em
soluções de problemas – e não nos meros debates ideológicos de baixo nível.
Contradições
temerárias
Ninguém na escuta
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