Na foto, os quatro pretendentes tucanos à prefeitura paulistana. José Aníbal, Bruno Covas, Ricardo Trípoli e Andrea Matarazzo. Agora vejam, abaixo, as frases ditas por eles no final de semana:
"Kassab procurou trabalhar fortemente, mas não conseguiu vencer desafios como criar vagas suficientes em creches ou acabar com a cracolândia, no Centro"
"Mas é claro que, sendo o PSDB a indicar a cabeça de chapa, seria complicado ter o ex-presidente do Banco Central no governo Lula como vice".
(José Aníbal, usando dois argumentos petistas para atacar a gestão municipal e desqualificando quem poderá ser um aliado)
"Se nas eleições de 2008, quando o partido estava rachado, tivemos candidato próprio, porque não teríamos agora, com o PSDB unido?
"Não sei se ele (Henrique Meirelles) aceitaria ser vice e não sei se seria um bom nome para prefeito"
(Andrea Matarazzo, relembrando 2008 e também desqualificando gratuitamente um aliado de peso)
"Isso só serve no projeto do Kassab de destruir o DEM, ao disputar o mesmo eleitorado. Elegemos duas vezes o presidente da República, cinco vezes o governador de São Paulo e uma vez o prefeito. Não faz sentido aceitarmos ser vice de um partido que nasceu agora e não tem nem tempo de televisão e rádio".
( Ricardo Trípoli, sem comentários)
"Depois de todo um processo de prévias no PSDB, é muito difícil abrir mão de uma candidatura própria, não ficaria bem"
( Bruno Covas, apelando para todo um processo que ainda não aconteceu)
Tirem as suas próprias conclusões. Algum deles é páreo para a máquina do PT sem a máquina do Kassab? A arrogância tucana foi a tônica em 2008, por parte de Geraldo Alckmin que, ao que tudo indica, aprendeu a lição. Os tucanos acima, não. Mas também vão aprender. Tomara que o preço não seja entregar São Paulo para o PT.
CELEAKS
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