Vamos decupar esta informação veiculada no Estadão Online escrita pela jornalista Vera Rosa.
A manchete: Preocupada com a crise na base, Dilma pede conselhos a Lula
A manchete: Preocupada com a crise na base, Dilma pede conselhos a Lula
Na verdade, há informações que os encontros entre Dilma e Lula são constantes e que ele continua influindo diretamente em decisões importantes que dizem respeito à presidenta.
Como este é o pais da impunidade quem vai cobrar do senhor Apedeuta que ele páre de governar?
Com essa seqüência de palestras a peso de ouro para empresários estrangeiros e brasileiros, não dá para desconfiar que ele possa estar passando informações privilegiadas a esses empresários?
Pensar num "puxão de orelhas" no Apedeuta nem a sonhática Marina Greenpeace da Silva é capaz.
Leia atentamente ao que informa a jornalista do Estadão:
A presidente Dilma Rousseff teve nesta quarta-feira, 10, uma longa conversa com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em São Paulo. Dilma está preocupada com a crise de relacionamento entre o PT e o PMDB e com a instabilidade na base de sustentação do governo no Congresso. Foi por isso que bateu à porta de Lula.
Segundo apurou o Estado, o ex-presidente aconselhou a sucessora a não esticar mais a corda, para não atiçar o PMDB, o mais importante aliado do Planalto depois do PT. Lula avalia que Dilma precisa promover mais encontros com deputados e senadores, fazer afagos nos parlamentares e "repactuar" a coalizão. Ele também está apreensivo com a "guerra de dossiês", com infindáveis denúncias de corrupção. Trata-se de uma base aliada em pé de guerra.
Meu amigo, meu amigo, eu li dez vezes esse trecho porque não acreditei que uma conversa dessa, entre a presidenta em exercício e o ex que não desencarna, tivesse ocorrido e que viesse a público. É o fim da picada. Um fato desse não tem registro na história do pleneta Terra. Nem em Sodoma e Gomorra.
Isso é uma confissão berrante da corrupção que assola esse governo e o nosso país. Socorro, socorro, chama o ladrão.
"Repactuar" a colizão, fazer afagos, promover encontros e dizer:
- Olha pessoal, foi tudo brincadeirinha. Podem continuar roubando. Agora, não abusem muito. Sejam mais discretos. Colocar lobistas dentro de um ministério é muito acinte e coisas desses gênero.
Gente, a que ponto chegamos. Não tem mais fundo este poço. Agora só lama. E pensar que vai tudo continuar como d'antes no mar dos navegantes.
Mas, continuando a nossa decupagem. Mais na frente a jornalista informa:
Na terça-feira, 9, o PMDB chegou a ameaçar romper com o governo depois de saber que o Ministério do Turismo, dirigido pelo partido, havia sofrido uma devassa, no rastro da Operação Voucher, da Polícia Federal.
Não é engraçado? Os elementos aprontam com o dinheiro público e ainda se sentem ofendidos. Nós, cidadãos comuns, temos que pedir desculpas a esta raça.
Ora, vão se danar seus bandidos.
E ainda informa a reportagem:
Em reunião com o Conselho Político, nesta quarta-feira, Dilma pediu apoio da base aliada para votações importantes no Congresso, como a que prorroga, por mais quatro anos, o mecanismo que permite ao governo manejar livremente 20% do dinheiro do Orçamento, a chamada Desvinculação das Receitas da União (DRU).
- Olha, e por falar em corrupção, me aprovem esta emendinha que eu tenho que gastar esse dinheiro sem dar satisfação a ninguém.
Só pode ter isso que ela falou para os seus pares.
Dito isso, fecho a cortina e não me chamem pelo primeiro nome porque todos vão saber que sou brasileiro. Há uma semana que não me olho no espelho com vergonha.
Como este é o pais da impunidade quem vai cobrar do senhor Apedeuta que ele páre de governar?
Com essa seqüência de palestras a peso de ouro para empresários estrangeiros e brasileiros, não dá para desconfiar que ele possa estar passando informações privilegiadas a esses empresários?
Pensar num "puxão de orelhas" no Apedeuta nem a sonhática Marina Greenpeace da Silva é capaz.
Leia atentamente ao que informa a jornalista do Estadão:
A presidente Dilma Rousseff teve nesta quarta-feira, 10, uma longa conversa com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em São Paulo. Dilma está preocupada com a crise de relacionamento entre o PT e o PMDB e com a instabilidade na base de sustentação do governo no Congresso. Foi por isso que bateu à porta de Lula.
Segundo apurou o Estado, o ex-presidente aconselhou a sucessora a não esticar mais a corda, para não atiçar o PMDB, o mais importante aliado do Planalto depois do PT. Lula avalia que Dilma precisa promover mais encontros com deputados e senadores, fazer afagos nos parlamentares e "repactuar" a coalizão. Ele também está apreensivo com a "guerra de dossiês", com infindáveis denúncias de corrupção. Trata-se de uma base aliada em pé de guerra.
Meu amigo, meu amigo, eu li dez vezes esse trecho porque não acreditei que uma conversa dessa, entre a presidenta em exercício e o ex que não desencarna, tivesse ocorrido e que viesse a público. É o fim da picada. Um fato desse não tem registro na história do pleneta Terra. Nem em Sodoma e Gomorra.
Isso é uma confissão berrante da corrupção que assola esse governo e o nosso país. Socorro, socorro, chama o ladrão.
"Repactuar" a colizão, fazer afagos, promover encontros e dizer:
- Olha pessoal, foi tudo brincadeirinha. Podem continuar roubando. Agora, não abusem muito. Sejam mais discretos. Colocar lobistas dentro de um ministério é muito acinte e coisas desses gênero.
Gente, a que ponto chegamos. Não tem mais fundo este poço. Agora só lama. E pensar que vai tudo continuar como d'antes no mar dos navegantes.
Mas, continuando a nossa decupagem. Mais na frente a jornalista informa:
Na terça-feira, 9, o PMDB chegou a ameaçar romper com o governo depois de saber que o Ministério do Turismo, dirigido pelo partido, havia sofrido uma devassa, no rastro da Operação Voucher, da Polícia Federal.
Não é engraçado? Os elementos aprontam com o dinheiro público e ainda se sentem ofendidos. Nós, cidadãos comuns, temos que pedir desculpas a esta raça.
Ora, vão se danar seus bandidos.
E ainda informa a reportagem:
Em reunião com o Conselho Político, nesta quarta-feira, Dilma pediu apoio da base aliada para votações importantes no Congresso, como a que prorroga, por mais quatro anos, o mecanismo que permite ao governo manejar livremente 20% do dinheiro do Orçamento, a chamada Desvinculação das Receitas da União (DRU).
- Olha, e por falar em corrupção, me aprovem esta emendinha que eu tenho que gastar esse dinheiro sem dar satisfação a ninguém.
Só pode ter isso que ela falou para os seus pares.
Dito isso, fecho a cortina e não me chamem pelo primeiro nome porque todos vão saber que sou brasileiro. Há uma semana que não me olho no espelho com vergonha.
DO BLOG DO LUCIONETO
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