Ontem, o ministro do Supremo Tribunal Federal, Marco Aurélio de Mello, criticou o uso das algemas na Operação Voucher, que prendeu um coletivo ( o novo nome que Mercadante dá para quadrilha) de corruptos ligados ao PT, que estavam roubando malas cheias no Ministério do Turismo. Mello cobrou obediência à Súmula 11, mas ofereceu um argumento contra as algemas que é deplorável e assustador vindo de um Ministro do STF:
"As algemas, exceto exceção, só devem ser usadas quando o conduzido apresente periculosidade, seja agressivo ou busque atentar contra a própria vida. Essas imagens dão uma esperança vã à sociedade. Em segundo lugar, a leitura pela sociedade é péssima porque você imagina que o caso seja muito mais grave do que é. Eu creio que nós precisamos observar a ordem jurídica em vigor”
Para Marco Aurélio de Mello a corrupção é um crime menor, de pouca gravidade. Afinal de contas, são apenas alguns milhões afanados dos cofres públicos. Portanto, não devemos assustar a sociedade brasileira algemando os corruptos, pois eles não representam perigo algum. É duro ouvir de um ministro do Supremo que o grave são as algemas no bandido, não o roubo cometido por ele. Não é à toa que o Mensalão continua parado no STF por causa da dor nas costas de um ministro. Não é à toa que a leitura da sociedade brasleira sobre a competência e eficiência da Justiça também é péssima.
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Imagine que você estivesse no vôo que levou 35 suspeitos de corrupção para serem interrogados em Macapá. Entra a Polícia Federal conduzindo aquele coletivo de presos, misturando-se entre os passageiros. Mulheres, crianças, idosos. Você ficaria perguntando: são traficantes? São assassinos? São pedófilos? É óbvio que tem que meter as algemas na bandidada. Em nome da segurança dos passageiros. Ou o piloto deveria avisar: " senhores passageiros, mantenham a calma, estes presos são apenas corrruptos e não há risco de morte para nenhum de nós. Em todo o caso, aconseho que guardem as suas carteiras e os seus pertences em lugar seguro..."
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Imagine que você estivesse no vôo que levou 35 suspeitos de corrupção para serem interrogados em Macapá. Entra a Polícia Federal conduzindo aquele coletivo de presos, misturando-se entre os passageiros. Mulheres, crianças, idosos. Você ficaria perguntando: são traficantes? São assassinos? São pedófilos? É óbvio que tem que meter as algemas na bandidada. Em nome da segurança dos passageiros. Ou o piloto deveria avisar: " senhores passageiros, mantenham a calma, estes presos são apenas corrruptos e não há risco de morte para nenhum de nós. Em todo o caso, aconseho que guardem as suas carteiras e os seus pertences em lugar seguro..."
DO BLOG DO CEL
Ninguém está pedindo e muito menos ligando para opinião sua m.aurelio a corrupção assim como a droga é um crime hediondo, por falta de recursos para a saude, estradas, saneamente.... morre milhares de pesdsoas por ano em assim sendo estes corruptos são criminosos perigosos a população apoia e aplaude a ação da policia federal.
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