Vera Rosa, do Estadão, informa que dona Mintira, EX-Tudo, foi lamber o saco de seu Victor, o Frankenstein, claro.
Foi ter com o rei de Banânia para expor seus receiros reais das flexas que poderiam ser disparadas pelos ladões de Sherwood da quadrilha do B.
Descobriu, em sua prosa, que o Rei Etílico II de Banânia, também eLLe, está com as calças recheadas pela pastosa sensação que o medo sempre traz.
Entre um distilado medo e outro, conversaram sobre o que fazer.
Do alto de sua sábia experiência empresarial e política na tergiversação de verbas populares, aconselhou sua criatura a afrouxar a corda que lhe circunda o pescoço e, de sobra, afastar a outra que pode substituir o colar de coca usado por eLLe, junto ao narco-presidente que aqui esteve, pelos vários pares trançados de sisal.
Sinais de fumaça vindos dos entremeios da Floresta Preta de Sherwwod acompanhados pelo som uníssono e cadenciado dos tambores, alertavam que os ladrões de Sherwood poderiam se rebelar a atacar a aldeia petralha encrustrada no governo do ex-palhaço do planalto central.
Constataram que o baseado aliado está nos pés da guerra e que um carregamento tóxico está para explodir.
Estavam assim nestas considerações, quando uma flecha quebrou o vidro da janela do covil e, dela, desenrolou-se uma mensagem em pergaminho:
"A filha distante de vermelho e sem amor pela nossa terra se elegerá graças aos votos de Minas Gerais. Tomará posse usando vermelho, mesmo diante da enorme tragédia que acontecerá pouco antes no Brasil, ofendendo aqueles que prezam o luto. Haverá apenas um lenço branco. Um governo triste e sombrio, porem breve, se iniciará sob o signo da tragédia das pedras. Governará ate o dia da grande festa dos soldados, de onde sairá para o hospital.
A doença invisível que lhe corrói as entranhas mostrará sua força como nunca antes visto. Lutará e receberá medicação dos americanos que despreza. Sua agonia será forte e intensa.
O Turco Branco tentará inutilmente se mostrar contrito e respeitoso, mas conspirará na grande casa branca perto do lago, ajudado pelo homem dos cabelos negros que foi falso amigo de Tancredo.
Serão dias e noites de traição e disputas espúrias e de agonia no grande hospital dos patrícios. O Brasil sofrerá com os conchavos e a incerteza.
Virão dias de medo e ameaças.
Nunca foi amada e o povo acompanhará sua agonia distante. Não terá povo no seu funeral próximo ao carnaval."
Assinado: Rainha do Fogo Amigo ( RAFA )
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