sábado, 16 de julho de 2011

Com a bunda na "Rosquinha"

 Ratos_voadoresO Cachaceiro Pançudo foi naquela reunião de cretinos feita pela União Nacional dos Extorquiores de grana pública.
Foi a "grória" da reentrance do pançudo na mídia.

Terminada a reunião que juntou milhares de babacas estudantis, o Pançudo voou nas asas do homem da rosquinha.
Sandro Mabel, um dos personagens principais do MENSALÃO DO LULLA.
Um "KING AIR" ou, à grosso modo, o REI DO AR, da rosquinha do Mabel, levou sua excelência para seu descanço.

Ficaria mais apropriado se a caríssima aeronave que transportou o Pançudo Cachaceiro tivesse outro nome.

Que tal "King Corruption" ou "Corruption Fly" ou "Banditis Nave" ou, abrasileiradamente, O AVIÃO DO MENSALÃO.

Seria mais justo.
Seria mais honesto.
Seria mais verdadeiro
.

Errado, dona Mintira.
Tânia Monteiro e Vera Rosa dizem hoje no Estadão, que dona Mintira rodou a baiana em cima de Passos, o novo ladrão nomeado para o Ministério da Roubalheira Transportada em substituição ao ladrão Fedinho, nomeado pelo Paçudo Cachaceiro com a devida autorização de Valdemar.
Diz as duas reporteres, que dona Mintira sacou do telefone calibre 7.62 ( nisso ela é expert ) e lascou:

"Paulo Sérgio, você tem de fazer uma 'limpa' nesse ministério e no Dnit", Todo dia a gente abre o jornal e tem uma crise nesse ministério. Não tem cabimento isso!
Eu não quero mais saber de denúncia contra A, B ou C. Tem de tirar todo mundo de lá!"

UUUUUUUUiiiii!
A Papisa do terrorismo tupiniquim está uma ferinha.
Mas dona Mintira está errada no tipo e no alcance da limpeza.

A limpeza tem que ser geral, começando pela presidência e se estendendo para todo o Brasil para varrer esta quadrilha do poder.

FORA QUADRILHA!

FORA BANDIDOS!


E no Caron, nada?
Entre as várias ameças feitas pelo pagante Pagot, pau mandado do Caldo de Galinha caipira e do larápio-mor da república e cumpanhêro do Cacha Valdemar da Costa Neto, uma figurinha se destaca.
Hideraldo Caron.

Hideraldo é o tentáculo de confiança da sofisticada organização criminosa dentro do Ministério.

A quadrilha age da seguinte forma.
Fulano de tal tem a poltrona principal, mas o dono da sala é de confiança da quadrilha.
Para sentar na cadeira e começar a trabalhar, óbvio, tem-se que passar pelo dono da sla.
Terminado o expediente e tomando o rumo do doce lar, o dono da cadeira tem que passar por ele.

Sempre foi assim com esta quadrilha.
O mesmo, obviamente, se dá na banca de negócios em que se transformou o Ministério dos Transportes.
Mas aí, entra em cena um desgraçado chamado Valdemar da Costa Neto.
Boquinha nervosa, liderança inconteste do MENSALÃO DO LULLA e começa a estragar o domínio que a quadrilha tinha pela sala.
Assim começa o fogo amigo.

Só se descobrira a efetiva participação do Cachaça em todas as falcatruas que conhecemos e as que desconhecemos também, elas devem ser milhares, no dia em que uma de duas coisas acontecerem neste país.

Uma investigação séria, feita pelos órgãos competentes ou que algum grande prejudicado bote o esgoto no trombone.
Fora isso, esqueçam.

Tudo será devidamente enfiado sob os tapetes amarelos que costumavam forrar o chão em que pisava o torneiro sindicalista
.

Não demora e Caron será devidamente "aproveitado" em outra boquinha de destaque.
Tudo para que nada chegue pertinho do cachaceiro pançudo.


Bom dia Ministro Porto

Está aberta a temporada de caça aos bandidos da Transportadora de Valores em que se transformou o Ministério dos Transportes.
A denúncia agora, recai sobre o novo chefão do MENSALÃO DOS TRANSPORTES e remonta aos tempos do Cachaça.

Está na ISTO É.
Leiamos:

Claudio Dantas Sequeira e Lúcio Vaz, ISTOÉ
Sua escolha foi uma cartada da presidente Dilma Rousseff para moralizar o setor de Transportes, alvo de uma enxurrada de denúncias nas últimas semanas. Mas, ao contrário do que se esperava no Palácio do Planalto, o novo ministro Paulo Sérgio Passos assume o órgão já rodeado de questões polêmicas.
Quando exerceu o cargo interinamente no ano passado, para que Alfredo Nascimento fizesse campanha ao governo do Amazonas, Passos liberou um total de R$ 78 milhões em créditos suplementares para três grandes obras. Os empreendimentos constavam da lista de irregularidades graves do Tribunal de Contas da União, que identificou pagamentos antecipados, ausência de projeto executivo, fiscalização omissa e, é claro, superfaturamento.
Em vez de optar pela prudência, o ministro interino assumiu o risco de autorizar os repasses contra todas as determinações do órgão de controle. O caso poderia se resumir a um mero problema de gestão, mas, conforme apurou ISTOÉ, várias das empreiteiras beneficiadas pelos aportes extraordinários doaram milhões a candidatos do próprio PR durante a campanha eleitoral.
A campeã em doações foi a construtora Sanches Tripoloni, que repassou nada menos que R$ 2,5 milhões para o partido que controla os Transportes. Desse total, R$ 500 mil caíram diretamente na conta do comitê de Blairo Maggi, eleito senador por Mato Grosso e cotado para a pasta.
Maggi foi beneficiado duplamente, pois Sinval Barbosa (PMDB), seu candidato ao governo de Mato Grosso, recebeu da mesma empreiteira mais R$ 1,2 milhão. As novas suspeitas de uso da máquina pública em benefício do Partido da República podem complicar a vida do recém-nomeado ministro.
Para o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), os fartos indícios de corrupção e uso da máquina reforçam a necessidade de uma Comissão Parlamentar de Inquérito. "Essa conduta do Sérgio Passos é temerária, caracteriza o uso político-partidário dos Transportes. ", afirma Rodrigues.
O PR também foi agraciado com a generosidade das construtoras Egesa e CMT Engenharia, parceiras da Tripoloni no consórcio responsável pela implantação e pavimentação da BR-265, em um trecho entre as divisas de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo.
Nessa obra o TCU identificou sobrepreço, problemas fundiários e de segurança. Mesmo com recomendação de paralisação, Passos liberou R$ 40 milhões, a maior parte do crédito extraordinário. Meses depois, a Egesa Engenharia S/A, sozinha, doou R$ 850 mil para oito candidatos do partido.
O deputado federal Aracely de Paula (MG) recebeu R$ 200 mil, Sandro Mabel (GO) levou R$ 100 mil, assim como José Henrique de Oliveira (AM) e Aelton José de Freitas (MG). O ex-líder do PR, Luciano Castro (RR), outro nome que chegou a ser cotado para substituir Alfredo Nascimento, recebeu R$ 50 mil da Egesa e mais R$ 200 mil da CMT Engenharia.
Já o consórcio das empreiteiras Carioca Engenharia, Serveng e SA Paulista, que recebeu R$ 20 milhões em créditos extras para a ampliação e reforma da BR-101 em um trecho na região metropolitana do Rio, repassou oficialmente para as contas do PR outros R$ 800 mil.
Desse valor, R$ 400 mil saíram da Serveng diretamente para a campanha de reeleição do senador Magno Malta (ES), que tem o irmão Maurício Pereira Malta acomodado no quarto andar do Dnit na assessoria parlamentar. A construtora SA Paulista injetou mais R$ 100 mil no comitê eleitoral de Malta. O deputado federal Edson Giroto, outro nome cotado para os Transportes, também recebeu R$ 100 mil da Serveng.

E tudo, como nuncaantesnahistóriadestepaís, começa quando o Poderoso Chefão da Sofisticada Organização criminosa era o Poderoso Cacicão.
Não adianta, cada enxadada que se dá na corrupção deste país, se encontra a mesma minhoca.
Gorda, babenta, cretina, mentirosa, cínica e que atende pelo nome de LuLLa.
É ELLe o câncer que atinge o orifício retofuricular do Brasil.


E eLLe falou sobre o Transporte de Valores.
O Poderoso Chefão, mandatário supremo da sofisticada organização criminosa, foi encurralado ( gosto desta palavra - hehehe ) no canto de seu esgoto sendo inquirido sobre a Transportadora de Valores montada no Ministério dos Transportes pelo "companhêro de LuLLa" Valdemar da Costa Neto.

O falastrão disse que se deve apurar tudo.
Disse o meliante mafioso:

"À medida que se tem uma denúncia, não importa de quando, o importante é que ela seja investigada. Porque se a pessoa for inocente, terão que publicar que é inocente, se for culpada, pagará por isso".

Trata-se, óbvio, de mais uma bravata.
Quando eLLe diz querer a apuração, significa que tudo debaixo de um amarelado tapete, é o que mais deseja.
Principalmente, se a sujeirada tiver o odor de seu sovaco ou de algum de inúmeros criminosos companhêros de quadrilha.

O que eLLe gosta mesmo, é de investigar os outros.
No orifício retofuricular dos outros é refresco, no deLLe é câncer na certa.

Nas entrelinhas, LuLLa afirma que a roubalheira começou bem antes.
Mais especificamente, em seus desmandos.
Disse o Capo:

"é importante lembrar que o ministro dos Transportes do ano passado é o companheiro que assumiu agora".

Isso mesmo.
É sempre bom lembrar quando tudo começou e quem estava por perto.
Antes, a caneta era dele, mas o documento para assinar passava pelo crivo da gerentona eficiente de todas as obras.
Agora, a caneta é dela.

Mas o roubo descarado foi deixado como herança de sua gestão.
É exatamente isso o que eLLe diz. Parece um recado para a mídia comprada.

"Olha, não deixem que a mídia séria apure, senão chega aos meus fundilhos."

A quadrilha, como se vê, age por método.
Um método diferenciado de agir.

Um método LuLLa de ser. 

DO BLOG COM GENTE DECENTE

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