O dinheiro foi pago para o escritório onde trabalhava o ministro entre 2010 e 2014, numa época em que ele não integrava o STF e nem era ministro de Temer.
O jornal Valor de hoje, que revela o caso, diz que no dia 16 de agosto, a PF encontrou sobre a mesa de um dos principais executivos da JHSF, empresa do setor imobiliário, uma planilha impressa com o nome "Alexandre Moraes", além de valores e duas siglas, PT e PSDB. Os valores etavam associados à palavgra Parkbem, antigo nome de uma empresa de estacionamentos do grupo JHSF. No dia 31 de agosto, José Auriemo Neto, dono da JHSF, confirmou que o nome encontrado na planilha era do ministro. Ele confirmou pagamentos de R$ 4 milhões a título de "honorários advocatícios".
Ao jornal, Moraes disse que os pagamentos foram legais e que Fux arquivou tudo no STF, oito dias depois de ter recebido pedido da PGR para investigar o caso. DO P.BRAGA
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