Paulinho da Força,
presidente do Solidariedade, contou a O Antagonista que quando o chamado
Centrão começou a se movimentar para apoiar Geraldo Alckmin, ele não
quis se juntar ao grupo.
“Eu tinha ficado de fora. Nem participei das primeiras conversas.”
Paulinho sabia que o PSDB seria contra um eventual retorno do imposto sindical obrigatório, sepultado pela reforma trabalhista.
Ele disse, porém, que acabou sendo convencido por líderes dos outros partidos de que era possível chegar a “um meio termo”.
Segundo o próprio Paulinho, o presidente do DEM, ACM Neto, fez a ponte com Alckmin para tratar desse assunto.
“O Alckmin topou uma solução mediana”, afirmou.
A tal “solução mediana” seria a possibilidade de, durante as datas-base, os sindicalistas se reunirem em assembleia — com a presença de 20% dos integrantes da categoria — e aprovar uma contribuição que teria de ser obrigatoriamente paga por todos os profissionais que fossem alcançados pelo acordo fechado com os empregadores.
Paulinho acrescentou que somente após a garantia dessa “livre negociação
nas datas-base”, optou por aderir ao Centrão no apoio ao tucano.
“Essa é a minha luta, é a minha área de atuação. Eu tenho que defender a minha turma, né?”
“Eu tinha ficado de fora. Nem participei das primeiras conversas.”
Paulinho sabia que o PSDB seria contra um eventual retorno do imposto sindical obrigatório, sepultado pela reforma trabalhista.
Ele disse, porém, que acabou sendo convencido por líderes dos outros partidos de que era possível chegar a “um meio termo”.
Segundo o próprio Paulinho, o presidente do DEM, ACM Neto, fez a ponte com Alckmin para tratar desse assunto.
“O Alckmin topou uma solução mediana”, afirmou.
A tal “solução mediana” seria a possibilidade de, durante as datas-base, os sindicalistas se reunirem em assembleia — com a presença de 20% dos integrantes da categoria — e aprovar uma contribuição que teria de ser obrigatoriamente paga por todos os profissionais que fossem alcançados pelo acordo fechado com os empregadores.
Paulinho acrescentou que somente após a garantia dessa “livre negociação
nas datas-base”, optou por aderir ao Centrão no apoio ao tucano.
“Essa é a minha luta, é a minha área de atuação. Eu tenho que defender a minha turma, né?”
Exclusivo: Palocci entrega rastreador veicular para provar reuniões e pagamentos de propina a Lula
O Antagonista apurou
que o delator Antonio Palocci entregou à Polícia Federal dois
rastreadores que estavam instalados em veículos de uso pessoal.
Os equipamentos trazem o registro histórico de percursos utilizados pelo ex-ministro, inclusive locais visitados, como escritórios de advocacia, empresas, residências e restaurantes.
Após a perícia da PF, esses registros vão ajudar a corroborar episódios de negociação e entrega de propina narrados por Palocci em sua delação premiada.
O italiano já contou à Lava Jato que fez ao menos cinco pagamentos a Lula, em dinheiro vivo, para cobrir despesas pessoais do ex-presidente.
Palocci também forneceu à PF quatro HDs de computadores da Consultoria Projeto, com emails, contratos e agendas. A empresa era usada para repasses ilícitos de grandes empresários ao PT.
Os HDs já estão sendo periciados pelos investigadores.
Os equipamentos trazem o registro histórico de percursos utilizados pelo ex-ministro, inclusive locais visitados, como escritórios de advocacia, empresas, residências e restaurantes.
Após a perícia da PF, esses registros vão ajudar a corroborar episódios de negociação e entrega de propina narrados por Palocci em sua delação premiada.
O italiano já contou à Lava Jato que fez ao menos cinco pagamentos a Lula, em dinheiro vivo, para cobrir despesas pessoais do ex-presidente.
Palocci também forneceu à PF quatro HDs de computadores da Consultoria Projeto, com emails, contratos e agendas. A empresa era usada para repasses ilícitos de grandes empresários ao PT.
Os HDs já estão sendo periciados pelos investigadores.
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