Renato Duque teria gravações em seu poder que comprovariam todas as falcatruas de Lula…
A coisa tá feia….
Só a Claudia Chater prima de um doleiro preso, mandou numa única
operação U$ 5 Bi pra Venezuela e de Ia pra Dinamarca começou a ferver…..
Todo o dinheiro de Lula está na Holanda, só na Sete Brasil ele
recebeu U$ 7,1 Bilhões putz
Lula ladrão da porra….
0 real motivo que levou o juiz Sérgio Moro a adiar a oitiva de Lula ….
Renato Duque fechou delação premiada com MPF, o braço direito do Lula na
empresa Sete Brasil criada por Lula Dara intermediar todas as empresa
Sete Brasil criada por Lula para intermediar todas as contratações de
compra na Petrobrás….
E os advogados acabaram de entrar com uma ação no STF pedindo que seja
proibida a audiência dia 05 de maio de (dia do enterro formal do
Ex-presidente Lula a chamada pá de cal) a audiência de Lula será dia 10
de maio
Existem rumores que com essa oitiva de Renato Duque dia 05 a prisão de Lula seja solicitada daí o desespero de seus advogados….
Lula abriu 29 offshores na Holanda pra guardar seus R$
bilhões sabe quem abriu
RENATO DUQUE - DA RedeBrasil.NET
PAZ AMOR E VIDA NA TERRA " De tanto ver triunfar as nulidades, De tanto ver crescer as injustiças, De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto". [Ruy Barbosa]
domingo, 30 de abril de 2017
Na sexta-feira, governos federal e estaduais escancararam o conluio com a organização criminosa de Lula
Sob pretexto de melhores salários e condições de trabalho, 'servidores' ameaçaram parar os Estados Unidos, barrando a subida e descida de aviões.
Reagan mandou avisar que se deflagrassem a greve, seriam demitidos sem exceção.
Parte dos sindicalistas desafiou o presidente da maior potência do planeta.
O preço pago foi alto.
11.359 grevistas foram para o olho da rua. Sem perdão.
Muitos jamais retornaram ao serviço público.
Reagan levou em consideração o óbvio:
"Os diretos da maioria não podem ser atropelados por uma minoria, mesmo que as razões dessa minoria sejam nobres."
É assim que funciona num país decente.
Reagan tomou a decisão em nome da democracia. Ainda hoje é reconhecido por essa e outras decisões como um dos mais populares e queridos presidentes da história dos Estados Unidos.
Nesta sexta-feira, grupelhos da organização criminosa comandada por Lula, o mais célebre dos corruptos brasileiros, interditaram metrôs, trens e ônibus em cidades como Rio e São Paulo, num atentado terrorista que se torna ainda mais grave porque sob a conivência de governantes - na verdade, presidente da República e governadores são servidores públicos pagos para garantir os direitos da maioria. Mas, que se omitiram descaradamente.
O direito de 'ir e vir' do cidadão que trabalha e paga impostos foi estupidamente violentado.
Jogar bomba em bandoleiros não significa proteger a população da agressão de facínoras.
O que se viu foi o governo federal e os governos estaduais em conluio com bandoleiros da organização criminosa comandada por Lula. DO J.TOMAZ
Ciro Gomes chama Dorea de viado
Em evento da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, na
última quinta-feira (27), o candidato a presidência da República, Ciro.
Gomes, chamou o prefeito da capital paulista, João Doria, de “viado
cheio de areia no cu”
Leia a nota na íntegra da faculdade contra
NOTA DE REPÚDIO o COLETIVA A CIRO GOMES
No dia 27/4 a FDUSP viu a organização de um grande evento, como a presença de grandes figuras como Lindbergh Farias, Fernando Haddad e outros representantes do progressismo e de um novo projeto de Brasil contraposto ao momento atual de intolerância e retrocessos: O Projeto Brasil Nação. É lamentável que, nessa nova proposta, valores retrógrados e decrépitos como a homofobia se imiscuam
homofobia se imiscuam.
O ex-governador e presidenciável Ciro Gomes, após uma pergunta provocativa de um aluno quando ele chegava ao evento, que insinuava que esse ia ser derrotado por João Dória na corrida presidencial, respondeu com as palavras: “Eu pego um viado cheio de areia no cu, que nem o João Doria, e encho de porrada”.
Covardemente, fora dos microfones e dirigindo-se apenas a um aluno, o suposto progressista dá as caras. Em um ambiente plural como a universidade, comportamentos como esse não devem ser tolerados, e os que mantém comentários preconceituosos e, em um dos países menos tolerantes com LGBTs do mundo, incitam violência e preconceito não devem merecer destaque nem o apreço da opinião pública.
Um candidato à presidência e quem se propõe a construir um novo projeto de Brasil, independentemente do seu tom político, não pode ter valores que mais dizem respeito ao Brasil arcaico e colonial do que ao projeto de país com direitos humanos para todos que vem sendo construído pelos brasileiros, como avanços como o reconhecimento da união homoafetiva demonstram.
Dito isso, por meio dessa nota, os estudantes apoiadores dessa nota convidam os alunos da Faculdade de Direito do Largo São Francisco manifestam seu expresso repúdio às declarações de Ciro Gomes e à homofobia e se posicionam a favor dos direitos dos LGBTs e de uma luta organizada e consciente desses contra os que ainda insistem em tentar calar os milhões de LGBTs brasileiros.
As vozes LGBT não aceitarão as opressões e não serão silenciadas! Por direitos e por dignidade, NÃO NOS CALARÃO! DO J.RORIZ
Leia a nota na íntegra da faculdade contra
NOTA DE REPÚDIO o COLETIVA A CIRO GOMES
No dia 27/4 a FDUSP viu a organização de um grande evento, como a presença de grandes figuras como Lindbergh Farias, Fernando Haddad e outros representantes do progressismo e de um novo projeto de Brasil contraposto ao momento atual de intolerância e retrocessos: O Projeto Brasil Nação. É lamentável que, nessa nova proposta, valores retrógrados e decrépitos como a homofobia se imiscuam
homofobia se imiscuam.
O ex-governador e presidenciável Ciro Gomes, após uma pergunta provocativa de um aluno quando ele chegava ao evento, que insinuava que esse ia ser derrotado por João Dória na corrida presidencial, respondeu com as palavras: “Eu pego um viado cheio de areia no cu, que nem o João Doria, e encho de porrada”.
Covardemente, fora dos microfones e dirigindo-se apenas a um aluno, o suposto progressista dá as caras. Em um ambiente plural como a universidade, comportamentos como esse não devem ser tolerados, e os que mantém comentários preconceituosos e, em um dos países menos tolerantes com LGBTs do mundo, incitam violência e preconceito não devem merecer destaque nem o apreço da opinião pública.
Um candidato à presidência e quem se propõe a construir um novo projeto de Brasil, independentemente do seu tom político, não pode ter valores que mais dizem respeito ao Brasil arcaico e colonial do que ao projeto de país com direitos humanos para todos que vem sendo construído pelos brasileiros, como avanços como o reconhecimento da união homoafetiva demonstram.
Dito isso, por meio dessa nota, os estudantes apoiadores dessa nota convidam os alunos da Faculdade de Direito do Largo São Francisco manifestam seu expresso repúdio às declarações de Ciro Gomes e à homofobia e se posicionam a favor dos direitos dos LGBTs e de uma luta organizada e consciente desses contra os que ainda insistem em tentar calar os milhões de LGBTs brasileiros.
As vozes LGBT não aceitarão as opressões e não serão silenciadas! Por direitos e por dignidade, NÃO NOS CALARÃO! DO J.RORIZ
Tiro pela culatra do sindicalismo
Ao despertar a ojeriza da população diante dos atos de vandalismo, a greve geral se transformou num rotundo fracasso
Pancadaria
No aeroporto Santos Dumont, no Rio, um grupo vestindo coletes e bonés da Central Única dos Trabalhadores (CUT) partiu para o confronto dentro do saguão do check-in, que funcionava normalmente. Houve trocas de socos e pontapés com taxistas, que reclamavam do fechamento da via em frente ao terminal. Mas não foi só lá que os manifestantes fizeram sua vontade valer pela força dos punhos. Também na Estação da Luz, em São Paulo, os sindicalistas expulsaram de dentro dos trens passageiros que tentavam embarcar durante a reabertura das atividades entre trechos do metrô. Houve um princípio de tumulto, e a PM precisou intervir.
Os cidadãos que não foram trabalhar só o fizeram pelo achaque dos sindicalistas. Em Brasília, bloqueios impediram o acesso à cidade. Ao menos cinco estradas que fazem ligação com a cidade estavam fechadas, entre elas a BR-060, que liga a capital federal a Goiânia, onde pneus foram queimados. Outros pequenos atos pelas ruas de várias capitais serviram ao mesmo propósito: importunar aqueles que queriam trabalhar normalmente. Em Fortaleza, a atuação dos manifestantes gerou uma situação tragicômica: os sindicalistas passaram em frente a lojas e as obrigavam a fechar as portas. Com medo, os comerciantes atendiam o pedido no momento, apenas para voltar a funcionar tão logo os militantes iam embora.
A adesão de diversos setores ficou muito abaixo do esperado pelas centrais sindicais. Mesmo os setores em que a participação parecia certa – caso dos bancários, metroviários e rodoviários – pararam apenas parcialmente. Como ficou claro que o movimento grevista não tinha a força que apregoava, é provável que ele esfrie de agora em diante. Diz o filósofo e economista norte-americano, Thomas Sowell: “Um dos tristes sinais da nossa época é que demonizamos aqueles que produzem, subsidiamos os que se recusam a produzir e canonizamos os que reclamam”. Aqui, não!
Gatos pingados A
greve, feita por poucos sindicalistas, impediu o direito de ir e vir de
muitos. No Rio, membros da CUT espancaram quem quis trabalhar no
Aeroporto Santos Dumont (Créditos Dida Sampaio/Estadão; Antonio
Cruz/Agência Brasil; Beto Barata/PR)
sábado, 29 de abril de 2017
Precisamos é de uma lei contra o abuso da nossa inteligência
Brasil 10:41
O procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, integrante da
força-tarefa da Lava Jato, afirma em artigo à Folha que o único abuso
que ocorre no Brasil, neste momento, é o da inteligência da população
por parte da ORCRIM. Leia:
"Abusa-se, aqui, é da inteligência da população. Essa lei proposta pelo réu Renan Calheiros e relatada entusiasticamente por Roberto Requião busca livrar os poderosos das conduções coercitivas, das prisões preventivas e do sequestro de bens.
Simplesmente defendê-los das investigações criminais. Não estão pensando nas vítimas da violência real de nossa periferia. Só lembram dela quando precisam de votos.
A perfídia do projeto está em fazer isso pela intimidação de juízes e procuradores. Os poderosos não se envergonham de sua desfaçatez. A intenção final dos acusados é prender seus acusadores.
Não seria mais relevante discutir, por exemplo, o abuso de autoridade dos congressistas em não abrir processos nas respectivas comissões de ética quando tantos são mencionados como vendilhões do poder dado a eles pelo povo?
Ou ainda discutir o abuso em desviar a finalidade das leis para beneficiar a si próprio ou a seus patronos?
O mais indicativo de tudo isso é a união de partidos díspares em torno de um projeto mal formulado e mal discutido. Quando PSDB, PMDB e PT se unem, só pode ser para tratar de assuntos que somente a eles interessam." DO O ANTAGONISTA
"Abusa-se, aqui, é da inteligência da população. Essa lei proposta pelo réu Renan Calheiros e relatada entusiasticamente por Roberto Requião busca livrar os poderosos das conduções coercitivas, das prisões preventivas e do sequestro de bens.
Simplesmente defendê-los das investigações criminais. Não estão pensando nas vítimas da violência real de nossa periferia. Só lembram dela quando precisam de votos.
A perfídia do projeto está em fazer isso pela intimidação de juízes e procuradores. Os poderosos não se envergonham de sua desfaçatez. A intenção final dos acusados é prender seus acusadores.
Não seria mais relevante discutir, por exemplo, o abuso de autoridade dos congressistas em não abrir processos nas respectivas comissões de ética quando tantos são mencionados como vendilhões do poder dado a eles pelo povo?
Ou ainda discutir o abuso em desviar a finalidade das leis para beneficiar a si próprio ou a seus patronos?
O mais indicativo de tudo isso é a união de partidos díspares em torno de um projeto mal formulado e mal discutido. Quando PSDB, PMDB e PT se unem, só pode ser para tratar de assuntos que somente a eles interessam." DO O ANTAGONISTA
Cariocas e turistas repudiam atos de vandalismo nas manifestações no Rio
A visão dos ônibus queimados em um dos pontos turísticos do centro da cidade chama a atenção de todos que passam pelo local, inclusive turistas, que fotografavam a cena. Indignado com o que via, o administrador de empresas Luiz Viana classificou os atos como um abuso da liberdade. “Na minha opinião, está não é a maneira correta de exercer a cidadania. Isto com certeza tem objetivos que não são democráticos”, disse.
Ao seu lado, o publicitário Marcus Vinicius disse que os atos de vandalismo são a prova de que há uma intolerância generalizada no país, “principalmente por parte daqueles que dizem estar lutando por direitos alheios. Você não luta pelo direito do trabalhador cerceando o direito do mesmo de ir e vir. O direito à greve existe na Constituição, mas no Artigo 9 da mesma também está dito que você não pode cercear o direito de ir e vir”, falou. Ele contou que sua esposa, na manifestação de ontem ficou no meio do fogo cruzado entre black blocs e a Polícia Militar.
“Ela passou mal na rua e o relato dela me deixou extremamente indignado. Black blocs riam das pessoas que estavam desmaiando por causa do gás de pimenta. Eu sei que é difícil você diferenciar quem é quem, mas a PM, que tem a função de dispersar esse tipo de manifestação violenta, eu acho que deveria ter o foco não só de dispersar, mas também prender”, comentou.
Depredação e decepção
Na Cinelândia, cariocas e turistas que saíam da estação do metrô na esperança de pegar o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) até o Boulevard Olímpico ficaram decepcionados. Com seis paradas totalmente depredadas (Candelária – Sete de Setembro – Carioca – Cinelândia – Colombo e Tiradentes), o VLT só está circulando neste sábado na Linha 1 entre a Rodoviária e a Parada dos Museus, junto à Praça Mauá, onde se localizam o Museu do Amanhã e o Museu de Arte do Rio.
Em nota, a concessionária VLT Carioca estimou que cerca de 20 mil pessoas deixaram de ser transportadas pelo sistema ontem devido às constantes interrupções no serviço, motivadas pelas manifestações. Ainda segundo a empresa, as equipes de manutenção estão desde cedo neste sábado fazendo a limpeza do local e retirando o material depredado para garantir a segurança dos usuários. “Ainda será avaliado o tamanho dos danos e o prazo para a recuperação total das paradas”. DA ISTOÉ TERRA
Operações à vista: STF envia à PF novos inquéritos de políticos
Sinal de alerta

De olho na presidência, Doria vai ao Nordeste
Provável candidato do PSDB à presidência, João Doria vai ao Nordeste. Em agosto, ele recebe o título de cidadão honorário de Campina Grande. Trata-se de mais um passo na estratégia de nacionalização do seu nome. DO R.ONLINEPF amplia cerco à cúpula do PMDB no Senado
Investigação que originou operação é baseada em delação de Sérgio Machado
Desdobramento da Lava Jato, a Operação Satélites 2, deflagrada ontem pela Polícia Federal, ampliou o cerco à cúpula do PMDB no Senado. Por ordem do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), foram cumpridos mandados de busca e apreensão contra suspeitos de operar recebimento de propina em contratos da Transpetro, subsidiária da Petrobrás.
As medidas foram solicitadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) para coletar provas contra suspeitos que teriam beneficiado os senadores Renan Calheiros (AL), Garibaldi Alves Filho (RN) e Romero Jucá (RR), além do ex-presidente José Sarney (AP), com o recebimento de valores indevidos. Os peemedebistas negam
A investigação que deu origem à operação se baseou na delação premiada do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, que revelou à PGR ter repassado, em 11 anos, R$ 100 milhões em propina aos peemedebistas. O dinheiro, supostamente oriundo de contratos da estatal, teria sido pago em espécie e por meio de doações oficiais.
A PF cumpriu dez mandados em Alagoas, Rio Grande do Norte, Sergipe, São Paulo e Distrito Federal para apurar crimes contra a administração pública, lavagem de dinheiro, corrupção e organização criminosa.
Um dos alvos foi o advogado Bruno Mendes, ex-assessor de Renan, que foi gravado em uma das conversas de Machado entregues à Lava Jato. O senador é suspeito de ter recebido R$ 32 milhões dos recursos supostamente desviados para o PMDB.
Também foram cumpridas medidas contra o ex-presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) Lindolfo Sales, que foi chefe de gabinete de Garibaldi; Amauri Cezar Piccolo, assessor de Sarney; e uma ex-assessora de Jucá. Outro alvo de busca foi o ex-senador José Almeida Lima (PMDB), atual secretário de Saúde de Sergipe.
Propina
Machado contou que Garibaldi, em eleições, sempre o procurava solicitando recursos. O último encontro, de acordo com ele, se deu em 2014, quando o senador era ministro da Previdência. Machado disse ter viabilizado R$ 700 mil para o congressista por meio de contribuições de empreiteiras que tinham contratos com a Transpetro. O delator contou que Sarney foi beneficiado com R$ 18,5 milhões entre 2006 e 2014. Segundo Machado, Jucá recebeu R$ 21 milhões.
Detalhes da Satélites 2 não foram divulgados, sob o argumento de que corre em sigilo. A operação é desdobramento da Satélites, de 21 de março, que teve como alvo nomes ligados a Renan e Humberto Costa (PT-PE), Eunício Oliveira (PMDB-CE) e Valdir Raupp (PMDB-RO). DO R7
Desdobramento da Lava Jato, a Operação Satélites 2, deflagrada ontem pela Polícia Federal, ampliou o cerco à cúpula do PMDB no Senado. Por ordem do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), foram cumpridos mandados de busca e apreensão contra suspeitos de operar recebimento de propina em contratos da Transpetro, subsidiária da Petrobrás.
As medidas foram solicitadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) para coletar provas contra suspeitos que teriam beneficiado os senadores Renan Calheiros (AL), Garibaldi Alves Filho (RN) e Romero Jucá (RR), além do ex-presidente José Sarney (AP), com o recebimento de valores indevidos. Os peemedebistas negam
A investigação que deu origem à operação se baseou na delação premiada do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, que revelou à PGR ter repassado, em 11 anos, R$ 100 milhões em propina aos peemedebistas. O dinheiro, supostamente oriundo de contratos da estatal, teria sido pago em espécie e por meio de doações oficiais.
A PF cumpriu dez mandados em Alagoas, Rio Grande do Norte, Sergipe, São Paulo e Distrito Federal para apurar crimes contra a administração pública, lavagem de dinheiro, corrupção e organização criminosa.
Um dos alvos foi o advogado Bruno Mendes, ex-assessor de Renan, que foi gravado em uma das conversas de Machado entregues à Lava Jato. O senador é suspeito de ter recebido R$ 32 milhões dos recursos supostamente desviados para o PMDB.
Também foram cumpridas medidas contra o ex-presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) Lindolfo Sales, que foi chefe de gabinete de Garibaldi; Amauri Cezar Piccolo, assessor de Sarney; e uma ex-assessora de Jucá. Outro alvo de busca foi o ex-senador José Almeida Lima (PMDB), atual secretário de Saúde de Sergipe.
Propina
Machado contou que Garibaldi, em eleições, sempre o procurava solicitando recursos. O último encontro, de acordo com ele, se deu em 2014, quando o senador era ministro da Previdência. Machado disse ter viabilizado R$ 700 mil para o congressista por meio de contribuições de empreiteiras que tinham contratos com a Transpetro. O delator contou que Sarney foi beneficiado com R$ 18,5 milhões entre 2006 e 2014. Segundo Machado, Jucá recebeu R$ 21 milhões.
Detalhes da Satélites 2 não foram divulgados, sob o argumento de que corre em sigilo. A operação é desdobramento da Satélites, de 21 de março, que teve como alvo nomes ligados a Renan e Humberto Costa (PT-PE), Eunício Oliveira (PMDB-CE) e Valdir Raupp (PMDB-RO). DO R7
Carta de 14 estudantes evidencia que eles aprenderam a pensar - DEMÉTRIO MAGNOLI
A missão do professor é ensinar a pensar, não catequizar sobre o certo e o errado. Uma carta divulgada por 14 alunos do Colégio Santa Cruz, criticando a adesão de seus professores à greve geral, evidencia que eles aprenderam. O cerne da crítica: os professores apelam a "noções generalistas de justiça social" e pautam-se "em um maniqueísmo exacerbado", adotando uma "forma de pensar" que "simplifica e empobrece o debate" sobre a reforma previdenciária.
Portinari pintou "Os Retirantes" em 1944, na trilha da criação do Dnocs e da Codevasf. A imagem pungente dos migrantes famélicos conferiu uma aura de santidade à captura de recursos federais pelas elites nordestinas. Na sua carta, os alunos explicam como a invocação ritual de direitos sociais oculta a defesa de privilégios corporativos: o regime especial do funcionalismo, as aposentadorias fidalgais do Judiciário. Eles aprenderam a identificar um truque clássico do discurso político –e confrontam a frase feita com o argumento.
Os pobres, álibi de sempre, não serviram para calar a boca desses 14, que oferecem uma aula a seus mestres. "Um direito ser garantido por lei não garante o orçamento necessário para cumpri-lo". Atrás do sistema de privilégios previdenciários, encontram-se os desastres no saneamento básico, na educação e na saúde públicas.
O deficit da Previdência, que cresce no compasso da dinâmica demográfica, só pode ser financiado pela reativação do tributo inflacionário, um imposto antidemocrático cobrado dos pobres. Quem ensina quem, nesse caso?
Os 14 refutam o manifesto grevista de seus professores, mas só desvendam parcialmente seu sentido político. A indagação crucial é: por que os mestres, "que nos possibilitaram desenvolver as competências necessárias para entrar no debate político", rejeitam a complexidade, retraindo-se à caverna do chavão sindical? Desconfio que as respostas a essa questão ajudem a iluminar a extensão da adesão à greve geral.
Na pré-história da nação brasileira, estão colonos empenhados em "fazer a América", capturando índios, buscando pedras preciosas, extraindo ouro. Prezamos, acima de tudo, a recompensa pecuniária pessoal. Na Istambul de 2013, uma onda de manifestações antigovernistas foi deflagrada pela defesa do parque Gezi, que se queria converter em shopping center.
Aqui, não fazemos isso. Escolas, hospitais, redes de esgoto, metrôs e trens, praças públicas, bibliotecas, museus, parques nacionais? Não: lutamos por repasses em moeda sonante, nas formas de aposentadorias precoces, pensões especiais, bolsas, multas rescisórias, passes livres, cestas básicas, uniformes escolares, faltas abonadas, cotas raciais, meia-entrada. Desprezamos os direitos sociais universais. Queremos nossa parte em dinheiro –e já!
A história política moderna do Brasil começa com Getúlio Vargas. O primeiro "pai do povo" ensinou-nos que o Estado funcionará como intermediador geral da disputa por rendas. Com ele, aprendemos a interpretar os "direitos" como notas promissórias emitidas pelo Tesouro em nome de indivíduos organizados em corporações.
Os empresários almejam subsídios do BNDES, os sindicalistas protegem o imposto sindical, os artistas cantam a glória de leis de incentivo financiadas por renúncia tributária. A nossa parte em dinheiro depende da qualidade da conexão política de nossa corporação. Séculos depois, os colonos ainda "fazem a América", mas por outros meios. A efígie de Vargas tremula na ponta dos mastros da greve geral.
Lula ensaiou uma reforma previdenciária, no primeiro mandato. Dilma falou sobre a necessidade de aumentar a idade de aposentadoria, no curto outono realista de seus últimos meses. De volta à oposição, o PT se esqueceu disso, investindo na canção antiga, que toca a alma da nação de colonos estatizados. Eis uma aula que os 14 não terão. DO MURILO
AS “CENTRAIS” DE PARASITAS ESTÃO REVOLTADAS É COM O FIM DA OBRIGATORIEDADE DA MENSALIDADE SINDICAL
PELEGOS , PARASITAS, DESORDEIROS, DESEJAM O PIOR PARA O BRASIL.
OS SINDICATOS (INSTRUMENTO DE LULA E DILMA PARA MANIPULAR O TRABALHADOR E TRANSFORMAR O PAÍS NO ATRASO SEMELHANTE A CUBA E VENEZUELA, INCENTIVARAM E FINANCIARAM A DEPREDAÇÃO,, QUEIMA DE PNEUS E IMPEDIRAM O TRABALHADOR DE TRABALHAR NÃO SÓ PELO MEDO DE SAIR NAS RUAS, COMO PELA PARALISAÇÃO DOS TRANSPORTES, ALÉM DOS “PIQUETES” NAS PORTAS DAS GRANDES EMPRESAS, CONSTRANGENDO QUEM DESEJAVA TRABALHAR.
OS BRASILEIROS QUEM AMAM ESSE PAÍS, SABEM QUE ESSE TIPO DE PROTESTO, SÓ CAUSA PREJUÍZO A NAÇÃO E A CONTA QUEM PAGA É O POVO BRASILEIRO.
NA HORA DE VOTAR EM 2018, NÃO VOTE EM PARTIDOS LIGADOS AS CENTRAIS DE TRABALHADORES. A REVOLTA DELES É O FIM DA OBRIGATORIEDADE DA MENSALIDADE SINDICAL E A DECADÊNCIA DE LULA , DILMA E PT.
OS PARTIDOS SÃO: PCDOB, PSOL E PT.
SIM, ACUSADOS NA LAVA JATO INCLUI TODOS OS PARTIDOS., MAS OS PARLAMENTARES DOS PARTIDOS CITADOS ESTÃO SINTONIZADOS COM O COMUNISMO SEM EXCEÇÃO. DO J.RORIZ
Organizadores da fracassada greve geral ignoraram os 14 milhões de desempregados que produziram
Convocada pela esquerda raivosa, a greve geral, fracassada como informamos anteriormente, tinha a missão de protestar contra as reformas trabalhista e previdenciária propostas pelo governo de Michel Temer, que errou desde o começo ao não escancarar a herança maldita deixada por Dilma e sua horda.
Petistas e seus aduladores ideológicos, comandados nos bastidores por Lula e sua quadrilha, organizaram o evento com base na tese de que nenhum direito do trabalhador pode ser suprimido. O Brasil vive a mais grave crise de sua história por causa das seguidas lambanças dos “companheiros” na economia, além da roubalheira sistêmica que pilhou o Estado, mas o PT tenta ressurgir em cena como a salvação do País. Isso porque a mamata perdida era como cornucópia dourada e incansável.
Qual é o maior direito do trabalhador, que jamais deveria ser violado? A resposta é simples e lógica: o direito ao trabalho. No rastro da estabanada política econômica adotada pelo fanfarrão Lula – e esticada pela estúpida e truculenta Dilma – o Brasil alcançou nada menos do que 14,2 milhões de desempregados, sob a ótica da formalidade laboral, no trimestre encerrado em março passado. Isso representa um índice de desemprego de assustadores 13,7%, de acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados nesta sexta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Se considerados os informais e os que vivem dos chamados “biscates”, o número certamente ultrapassa com folga o número divulgado pelo IBGE. Se aos resultados da pesquisa for incorporado o espectro do desemprego ampliado, que contempla os trabalhadores subutilizados em termos profissionais, o universo de pessoas que gravitam na órbita do desemprego vai além de 20 milhões.Os que convocaram a greve geral, que acabou em violência e destruição em várias cidades brasileiras, especialmente em São Paulo e no Rio de Janeiro, não sabem o que é desemprego, mas usam o discurso embusteiro para ludibriar a parcela desavisada da população e continuar vivendo como nababos sob as expensas do cidadão.
A legislação trabalhista brasileira é obsoleta e não coaduna com a realidade atual do mercado de trabalho. Por isso a reforma é mais do que necessária, apesar da gritaria da esquerda malandra. A reforma da Previdência, outro alvo da chiadeira oposicionista, é igualmente necessária. E o motivo dessa necessidade é apenas aritmético, pois o sistema previdenciário oficial arrecada menos do que consomem pensões a aposentadorias. Ou seja, a conta não fecha há muito tempo. E se nada for feito agora, em breve muitos deixarão de receber os benefícios.
Muito estranhamente a população, de chofre, acreditou que a greve organizada pelos bandidos da esquerda era legítima e necessária, mas o brasileiro esqueceu que a convocaram são os mesmos que levaram o País à débâcle econômica.
Os que foram às ruas são bandidos de aluguel. Os que creem ser a esquerda a solução derradeira não incomodaram os causadores da tragédia econômica. Isso prova que a tal greve geral, que não demorou a se transformar em um ajuntamento de piquetes pontuais, foi um ato criminoso financiado com o suado dinheiro do trabalhador e dos desempregados também. DO UCHO.INFO
Pela culatra: fiasco retumbante da “greve geral” acaba por fortalecer as Reformas
Pela culatra: fiasco retumbante da “greve geral” acaba por fortalecer as Reformas
Um
clássico do anedotário político é ideia de que a melhor forma de fazer
com que a esquerda perca um embate é deixar os esquerdistas falando. Mas
isso não é uma verdade completa. Afinal, a melhor forma de derrotar o
esquerdismo é deixar que façam manifestações, “atos” e afins.
Sempre dá chabu. Ou é algo violento, ou a adesão é baixa, ou os dois. E a “greve” geral desta sexta-feira foi um caso desse tipo.
Planejada
para enfrentar as reformas da previdência e trabalhista, conquistando a
adesão popular e mostrando como todos estariam contrários a isso, no
fim das contas a greve acabou por fortalecer aquilo que pretendia
barrar. O governo agradece.
Aliás, o próprio Temer já avisou
que tudo continua. E é claro que continua. Ou alguém imagina, depois do
que houve (ou não houve?) hoje, algum parlamentar com “receio” do povo?
Pois é.
Poderiam ter evitado isso,
mantendo-se apenas naqueles eventos fechados onde só eles vão. Ao partir
para as ruas, revelando que não há endosso por parte das pessoas
normais, a esquerda acertou o próprio pé.
Para piorar, a violência faz com o receio agora parta dos próprios esquerdistas.
Quem vai apoiar algo assim, associando-se a pneus queimados, vias bloqueadas, pancadaria? DO IMPLICANTE
Os segredos que Palocci vai revelar
TERREMOTO
O que Palocci tem para contar deve provocar nova turbulência no País e no PT
(Crédito: ANDRE DUSEK/AE)O ex-ministro Antonio Palocci é um pote até aqui de mágoa. Na última semana, movido por esse sentimento que o consome desde setembro de 2016, quando foi preso em Curitiba, o homem forte dos governos Lula e Dilma deu o passo definitivo rumo à delação premiada: contratou o advogado Adriano Bretas, conhecido no mercado por ter atuado na defesa de outros alvos da Lava Jato que decidiram, como Palocci, romper o silêncio. Lhano no trato, embora dono de temperamento mercurial quando seus interesses são contrariados, o ex-ministro resolveu abrir o baú de confidências e detalhar aos procuradores todo arsenal de informações acumulado por ele durante as últimas duas décadas, em que guardou os segredos mais recônditos do poder e nutriu uma simbiótica relação com banqueiros e empresários. “Fiz favor para muita gente. Não vou para a forca sozinho”, desabafou Palocci a interlocutores.Germano Oliveira
e Eduardo Militão
Revista IstoÉ
ISTOÉ conversou nos últimos dias com pelo menos três fontes que participaram das tratativas iniciais para a colaboração premiada e ouviram de Palocci o que ele está disposto a desnudar, caso o acordo seja sacramentado. Das conversas, foi possível extrair o roteiro de uma futura delação, qual seja:
> Palocci confirmará que, sim, é mesmo o “Italiano” das planilhas da Odebrecht e detalhará o destino de mais de R$ 300 milhões recebidos da empreiteira em forma de propina, dos quais R$ 128 milhões são atribuídos a ele.
> Contará como, quando e em quais circunstâncias movimentou os R$ 40 milhões de uma conta-propina destinada a atender as demandas de Lula. Atestará que, do total, R$ 13 milhões foram sacados em dinheiro vivo para o ex-presidente petista. Quem sacou o dinheiro e entregou para Lula foi um ex-assessor seu, o sociólogo Branislav Kontic. Palocci se compromete a detalhar como eram definidos os encontros de Kontic com Lula. Havia, por exemplo, uma senha, que apenas os três sabiam.
> Dirá que parte da propina que irrigou essa conta foi resultado de um acerto celebrado entre ele e Lula durante a criação da Sete Brasil, no ano de 2010. O ex-presidente teria ficado com 50% da propina. Um total de R$ 51 milhões.
> Está empenhado em revelar como foi o processo de obtenção dos R$ 50 milhões para a campanha de Dilma, num negócio fechado entre o PT e a Odebrecht, com a ajuda de Lula e do ex-ministro Guido Mantega. E mostrará como Dilma participou das negociatas e teve ciência do financiamento ilegal.
> Afirmará que a consultoria Projeto foi usada também para recebimento de propinas. Indicará favorecidos. Comprometeu-se ainda a entregar o número de contas no exterior que foram movimentadas por esse esquema.
> Pretende mostrar como empresas e instituições financeiras conseguiram uma série de benefícios dos governos petistas, como isenção ou redução de impostos, facilidades junto ao BNDES, renegociação de dívidas tributárias, etc.
Palocci sabe que uma chave está em suas mãos. Com ela, pode abrir as fechaduras da cela onde está detido, no frio bairro de Santa Cândida, na carceragem da Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. Para ajudar a desvendar o megaesquema de corrupção na Petrobras, a memória do ex-ministro da Fazenda de Lula e ex-chefe da Casa Civil de Dilma será colocada à prova. Ele tem informações que podem explicar como, a partir do início do governo do ex-presidente Lula, organizações criminosas foram montadas para sustentar politicamente o PT, o PMDB e o PP e mantê-los no poder. Tudo à base de propina, dizem os investigadores da Operação Lava Jato, que serviram também para enriquecimento pessoal.
Há interesse dos procuradores em saber em minúcias, se possível com documentos, dados sobre a gênese do que se convencionou chamar de Petrolão. Um investigador de Curitiba disse que Palocci terá de reunir dados novos e com “fundamentação” se quiser convencer a PF e a Procuradoria a endossar o acordo. Ele entende que o ex-ministro precisa apresentar provas ou, ao menos, indícios “consistentes” e tratar deles num depoimento “de peito aberto”. A julgar pelo cardápio apresentado até agora pelo ex-ministro, isso não será óbice. Segundo interlocutores que conversaram com Palocci nas últimas semanas, o ex-ministro não enxerga problema algum em assumir a clássica postura de delator. Sente-se amargurado. Abandonado por companheiros de outrora. Por isso está “bastante tranquilo” para assumir as consequências dos eventuais efeitos colaterais da colaboração premiada.
DELAÇÃONo início das negociações para a delação, o ex-ministro se propôs a fornecer informações detalhadas sobre os R$ 128 milhões da Odebrecht que teriam passado por ele. Embora tenha chamado a atenção, procuradores acharam pouco. Sustentaram que o que já foi reunido a esse respeito seria o suficiente para a elucidação dos fatos. E que as revelações não seriam tão bombásticas assim. Diante do impasse, foi deflagrada uma nova rodada de negociação, que culminou com a renúncia de José Roberto Batochio de sua equipe jurídica. Depois de procurar ao menos três escritórios de advocacia pouco antes da Páscoa, Palocci acertou com uma dupla de criminalistas já ambientada ao mundo daqueles que resolvem colaborar com a Justiça em troca de reduções das penas. Além de Bretas, foi contratado também o advogado Tracy Reinaldet dos Santos.
O novo advogado de Palocci, Adriano Bretas, iniciou conversas com o MPF para fechar o acordo de colaboração premiada (Crédito:Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Após a primeira etapa de conversas com o novo time de defensores, ficou definido que Palocci vai começar a abrir sua caixa de Pandora pelo escândalo da Sete Brasil, uma empresa criada em 2010 para construir as sondas (navios de exploração de petróleo) para a Petrobras. Além do capital da estatal, a Sete tinha dinheiro de bancos, como o BTG e de três fundos de estatais (Petros, Previ e Funcef). As seis primeiras sondas da empresa foram construídas pelo estaleiro Enseada Paraguaçu (com capital da Odebrecht, OAS e UTC). Cada sonda ao custo de US$ 800 milhões. As seis, portanto, estavam orçadas em US$ 4,8 bilhões (ou R$ 15,3 bilhões), embora a Sete Brasil estimasse um investimento de US$ 25 bilhões para construir 29 sondas até 2020. Na delação, Palocci pretende contar que o PT exigiu que a Sete Brasil e as empreiteiras do estaleiro Enseada Paraguaçu pagassem propinas de 1% do contrato de US$ 4,8 bilhões, ou seja, US$ 48 milhões (R$ 153 milhões). Desse total, dois terços, ou R$ 102 milhões, ficariam para o partido e um terço (R$ 51 milhões) para diretores da Petrobras. Sem medo de ser feliz, Palocci vai entregar que Lula exigiu metade das propinas. Não para o partido, nem para a companheirada, mas para ele, Lula.“Sapo barbudo”
O depoimento de Rogério Araujo, ex-executivo da Odebrecht que acabou de celebrar um acordo com a Procuradoria-Geral da República, fornece o caminho das pedras sobre a tentativa do PT de embolsar ilegalmente R$ 153 milhões desviados da Sete Brasil. Araujo disse que o PT exigiu que 1% do contrato das sondas da Sete Brasil, assinado em 2012, fosse fixado como propina. O valor havia sido pedido pelo “sapo barbudo”, numa referência a Lula. “O Pedro Barusco (ex-gerente da Petrobras e dirigente da Sete Brasil), voltou para mim e falou: ‘Olha, esse 1%… vocês vão ser procurados por um interlocutor do PT, o sapo barbudo deu instrução. Ele me disse que 1% vai ser todo pago para o PT, porque não querem empresas estrangeiras pagando esses dois terços para o PT. Eles têm confiança na Odebrecht”, relatou Araújo na sua delação. A conversa de Araújo com Barusco aconteceu em 2012, depois da assinatura do contrato com o consórcio formado pela Odebrecht, OAS e UTC, além da japonesa Kawasaki. “A conversa foi no Rio. Normalmente eu almoçava com o Pedro Barusco. Só eu e ele”, asseverou Araújo, explicando que as seis sondas da Sete Brasil para a Petrobras custariam US$ 4,8 bilhões. Barusco disse, então, a Araújo que estava acertado que 1% das seis sondas era na proporção de um terço para a “casa” (dirigentes da Petrobras) e dois terços para o PT (R$ 102 milhões). Quem receberia essa propina seria o então tesoureiro João Vaccari, preso em Curitiba. É aí que Palocci entra em cena. O superior de Rogério Araújo, o executivo Marcio Farias disse que o ex-ministro Palocci havia lhe pedido uma reconsideração na propina da Sete Brasil. Ou seja, que os 100% de 1% fossem destinados para o PT, pois Lula entrou no negócio e estava pleiteando a metade do valor.
Como a operação precisava do aval do topo da hierarquia do esquema, Marcelo Odebrecht foi acionado. Ele, então, mandou chamar Palocci e disse que as comissões da Sete Brasil destinadas ao PT já estavam incluídas na conta corrente do partido no Setor de Operações Estruturadas, o “departamento de propina” da empresa, entre as quais a “Italiano” (Palocci), o “Pós-Itália” (Mantega) e o “Amigo” (Lula). Essa conta, que Palocci atestará que é mesmo dele, chegou a somar R$ 200 milhões em 2012. Se sua delação for aceita pelos procuradores, Palocci irá confirmar não só o encontro com Marcelo como os valores da propina repassada para Lula, dinheiro este derivado da Sete Brasil e que já estava contemplado na planilha da empreiteira – perfazendo um total de R$ 51 milhões.
ESTALEIRO DE ILEGALIDADES
Os contratos das sondas da Sete Brasil renderam US$ 48 milhões em propinas (Crédito:Eraldo Peres/AP Photo)
Como
na exuberante movimentação bancária do ex-ministro entre 2010 e 2015,
boa parte dos recursos depositados era oriunda de sua empresa, a
Projeto, as consultorias de Palocci merecerão um capítulo à parte em sua
delação. Os serviços contratados iam além dos conselhos. Muitas vezes,
os serviços de consultoria nem eram prestados. Traduziam-se em lobby. Em
português claro: tráfico de influência em favor de grandes empresas
junto aos governos petistas. Na condição de interlocutor preferencial da
banca e da meca do PIB nacional, Palocci teria negociado ajuda a várias
empresas e bancos. Por isso, segundo seus interlocutores, ele promete
contar os bastidores das concessões de benesses a grupos econômicos. Os contratos das sondas da Sete Brasil renderam US$ 48 milhões em propinas (Crédito:Eraldo Peres/AP Photo)
Quem tem mais a perder, no entanto, é PT. E o próprio Lula. Não por acaso, o partido entrou em parafuso quando Palocci sinalizou que estava disposto a partir para a delação. Nos últimos dias, dirigentes do partido e emissários do ex-presidente foram escalados para ir a Curitiba, onde o ex-ministro está preso. Todos ainda acalentam o sonho de que Palocci volte atrás. A despeito de as ofertas serem muitas, e tentadoras, o ex-ministro já avisou: não pretende recuar. Prevendo um novo infortúnio, petistas que conviveram com Palocci no Congresso já têm até em mente uma daquelas narrativas espertas destinadas a desvincular Lula de todo e qualquer crime que tenha cometido com o testemunho e a cumplicidade metódica de Palocci. Eles mencionam um caráter supostamente “individualista” do ex-ministro, desde que debutou para a política em Ribeirão Preto. Claro, só os convertidos, e inocentes úteis, vão cair em mais essa catilinária. 28.04.2017 - DO R.DEMOCRATICA
Ministros veem 'vandalismo' e comparam protestos a Venezuela
O governo avalia que, sem conseguir fazer uma grande mobilização, as centrais optaram por criar tumulto para dar visibilidade aos protestos.
“O que estamos vendo são bolsões de intolerância. Um grupo quer resolver pela violência o que não consegue resolver pela palavra. Mas não vão conseguir trazer o bolivarianismo para cá. O vandalismo não tem espaço no Brasil. A população não aceita isso”, disse Moreira Franco em entrevista ao Blog.
O ministro também afirmou que “há uma debilidade política enorme no discurso das centrais sindicais”. Segundo ele, sem obter convencimento por meio desse discurso, as lideranças “fazem um esforço de agitação para manipular” os liderados.
“Temos que fazer a reforma da Previdência. Isso não é questão de governo. É uma necessidade do país. Não podemos transformar o Brasil no Rio de Janeiro”, completou Moreira Franco, numa referência à crise fiscal que enfrenta o estado do Rio de Janeiro.
Para o ministro Antônio Imbassahy, os protestos violentos não devem prejudicar a mobilização pela aprovação da reforma da Previdência.
“Se tivesse sentimento nacional contra reformas, haveria mobilização da sociedade. Isso não aconteceu. O que se viu hoje foram movimentos violentos induzidos pelos sindicatos”, criticou Imbassahy.
Ele ressalta que ficou estarrecido com as imagens de violência em alguns protestos. “Estão tirando o direito de ir e vir da população. Isso não é democrático. Usaram métodos não convencionais para impedir saída de ônibus das garagens e queimaram pneus nas vias para paralisar algumas cidades”, disse Imbassahy.
“As cenas de agressão no aeroporto Santos Dumont lembraram cenas da Venezuela. A democracia brasileira não aceita isso”, enfatizou o ministro. DO G.CAMAROTTI.G1
sexta-feira, 28 de abril de 2017
Moro manda Lula devolver coroa de ouro, esculturas e jóias
Sérgio Moro autorizou que a Presidência da República busque no
cofre do Banco do Brasil, em São Bernardo do Campo, as jóias que Lula
recebeu de outros chefes de Estado quando estava no mandato.
Relatório produzido pela Secretaria de Administração da Presidência indicou que os itens foram recebidos por Lula "em trocas de presentes" e deveriam ter sido incorporados ao acervo público.
Entre os itens estão esculturas, uma coroa, três espadas e uma adaga. Na prática, Lula se apropriou de um bem público.
"Agentes públicos não podem receber presentes de valor e quando recebidos, por ser circunstancialmente inviável a recusa, devem ser incorporados ao patrimônio público", disse Moro. DO O ANTAGONISTA
Mas isso é questão de tempo. A vez dos engravatados chegará.
A estratégia da PF é simples: fechar o cerco aos políticos, vasculhando as gavetas dos suspeitos de operarem para eles. A análise do material apreendido nessas ações tende a permitir que o bote aos congressistas, quando ocorrer, seja mais juridicamente mais letal. DO R.ONLINE
Relatório produzido pela Secretaria de Administração da Presidência indicou que os itens foram recebidos por Lula "em trocas de presentes" e deveriam ter sido incorporados ao acervo público.
Entre os itens estão esculturas, uma coroa, três espadas e uma adaga. Na prática, Lula se apropriou de um bem público.
"Agentes públicos não podem receber presentes de valor e quando recebidos, por ser circunstancialmente inviável a recusa, devem ser incorporados ao patrimônio público", disse Moro. DO O ANTAGONISTA
PF fecha o cerco a políticos mirando nos operadores
As duas últimas grandes operações da Polícia Federal deflagradas em inquéritos relacionados à turma do foro privilegiado miraram em personagens que orbitavam em torno deles, em vez de focarem nas excelências propriamente ditas.Mas isso é questão de tempo. A vez dos engravatados chegará.
A estratégia da PF é simples: fechar o cerco aos políticos, vasculhando as gavetas dos suspeitos de operarem para eles. A análise do material apreendido nessas ações tende a permitir que o bote aos congressistas, quando ocorrer, seja mais juridicamente mais letal. DO R.ONLINE
Gilmar Mendes manda soltar Eike Batista
por Carolina Brígido
/
Atualizado

O juiz, no entanto, ressaltou que a libertação só tem validade se o empresário não tiver sido preso também por determinação de outro juiz. Essa informação será apurada na própria vara federal, quando receber a decisão de Gilmar.
O ministro também afirmou na decisão que o juiz da 7ª Vara Federal poderá analisar a necessidade de aplicação de medidas cautelares – como, por exemplo, a prisão domiciliar ou o monitoramento por tornozeleira eletrônica.
Ao pedir a libertação do empresário, a defesa alegou que a prisão foi decretada para garantia da ordem pública e para que fosse assegurada a aplicação da lei penal, com base nos argumentos de que Eike participou de uma organização criminosa em um esquema de corrupção durante o governo do ex-governador Sérgio Cabral, também preso e que poderia obstruir as investigações. Mas argumentaram que não existe acusação da participação de seu cliente em organização criminosa na ação decorrente das investigações e que a suposta obstrução da Justiça se refere a outro processo.
A prisão preventiva de Eike foi decretada no dia 13 de janeiro, pela 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro. O empresário, que estava em viagem internacional, retornou ao Brasil e se entregou à Polícia Federal dia 30 daquele mês.
Eike está preso na Penitenciária Bandeira Stampa (Bangu 9), no Complexo Penitenciário de Gericinó, na Zona Oeste do Rio. A unidade recebe presos do regime fechado, em sua maioria policiais cumprindo pena por envolvimento com milícias. De acordo com dados coletados em dezembro, a unidade também opera acima da capacidade: na ocasião, tinha 657 presos para 547 vagas. Segundo agentes da Seap, as celas são para seis detentos cada. DO O GLOBO
quinta-feira, 27 de abril de 2017
Renato Duque pede para ser interrogado de novo por Moro
O ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque quer ser interrogado novamente pelo juiz federal Sérgio Moro. Nesta quinta-feira, 27, a defesa de Renato Duque enviou um ofício a Moro na ação penal sobre irregularidades na obtenção, pela empreiteira Odebrecht, de contratos de afretamento de sondas com a Petrobras.
“O ora acusado de forma espontânea e sem quaisquer reservas
mentais, pretende exercer o direito de colaborar com a Justiça nos
termos do artigo 1º parágrafo Sº da Lei 9.613/98, para tanto requer seja
designado por V.Exª. data para que seja submetido a novo
interrogatório. Tal pretensão do acusado é feita livre de qualquer
coação física ou mental, e representa seu desejo de colaborar com as
autoridades na elucidação dos fatos ora investigados”, escreveu a defesa
a Moro.
Renato Duque havia sido interrogado em 17 de abril deste ano. Na ocasião, o ex-diretor ficou em silêncio.
Nesta ação, além de Renato Duque, também são réus o ex-ministro Antonio Palocci (Fazenda e Casa Civil/Governos Lula e Dilma), o empreiteiro Marcelo Odebrecht e outros 12 investigados.
Segundo a denúncia, entre 2006 e 2015, Palocci estabeleceu com altos executivos da Odebrecht “um amplo e permanente esquema de corrupção” destinado a assegurar o atendimento aos interesses do grupo empresarial na alta cúpula do governo federal.
O Ministério Público Federal aponta que no exercício dos cargos de deputado federal, ministro da Casa Civil e membro do Conselho de Administração da Petrobras, Palocci interferiu para que o edital de licitação lançado pela estatal e destinado à contratação de 21 sondas fosse formulado e publicado de forma a garantir que a Odebrecht não obtivesse apenas os contratos, mas que também firmasse tais contratos com margem de lucro pretendida.
Duque está preso desde março de 2015 na Lava Jato. O ex-diretor está condenado a mais de 50 anos de prisão, em três processos, como braço do PT no esquema de cartel e corrupção instalado na Petrobras.
No esquema alvo da Lava Jato, diretores indicados e sustentados nos cargos por partidos, em especial PT, PMDB e PP, tinham orientação expressa de seus “padrinhos políticos” para “ajudarem” as legendas com obtenção de recursos de empresas contratadas pela estatal.
Em agosto do ano passado, Duque havia retomado as negociações para um acordo de colaboração premiada com o Ministério Público Federal. O braço direito de Duque na estatal, Pedro Barusco, confessou em delação, fechada em 2015, que o PT teria recebido em dez anos mais de R$ 100 milhões em propinas, segundo suas estimativas, via Diretoria de Serviços.
Renato Duque pede para ser interrogado de novo por Moro
DO TERRA - Renato Duque havia sido interrogado em 17 de abril deste ano. Na ocasião, o ex-diretor ficou em silêncio.
Nesta ação, além de Renato Duque, também são réus o ex-ministro Antonio Palocci (Fazenda e Casa Civil/Governos Lula e Dilma), o empreiteiro Marcelo Odebrecht e outros 12 investigados.
Segundo a denúncia, entre 2006 e 2015, Palocci estabeleceu com altos executivos da Odebrecht “um amplo e permanente esquema de corrupção” destinado a assegurar o atendimento aos interesses do grupo empresarial na alta cúpula do governo federal.
O Ministério Público Federal aponta que no exercício dos cargos de deputado federal, ministro da Casa Civil e membro do Conselho de Administração da Petrobras, Palocci interferiu para que o edital de licitação lançado pela estatal e destinado à contratação de 21 sondas fosse formulado e publicado de forma a garantir que a Odebrecht não obtivesse apenas os contratos, mas que também firmasse tais contratos com margem de lucro pretendida.
Duque está preso desde março de 2015 na Lava Jato. O ex-diretor está condenado a mais de 50 anos de prisão, em três processos, como braço do PT no esquema de cartel e corrupção instalado na Petrobras.
No esquema alvo da Lava Jato, diretores indicados e sustentados nos cargos por partidos, em especial PT, PMDB e PP, tinham orientação expressa de seus “padrinhos políticos” para “ajudarem” as legendas com obtenção de recursos de empresas contratadas pela estatal.
Em agosto do ano passado, Duque havia retomado as negociações para um acordo de colaboração premiada com o Ministério Público Federal. O braço direito de Duque na estatal, Pedro Barusco, confessou em delação, fechada em 2015, que o PT teria recebido em dez anos mais de R$ 100 milhões em propinas, segundo suas estimativas, via Diretoria de Serviços.
Renato Duque pede para ser interrogado de novo por Moro
Governo de SP diz que impedirá fechamento das marginais e de acessos a aeroportos nesta sexta, 28
Há protestos e paralisações marcados contra as reformas trabalhista e da Previdência. Se funcionários do Metrô e da CPTM pararem, Alckmin afirma que colocará substitutos.
O governo Geraldo Alckmin (PSDB) anunciou medidas para abrandar o
impacto dos protestos e paralisações previstos para esta sexta-feira
(28) contra as reformas trabalhista e da Previdência.
O secretário da Segurança Pública do Estado, Mágino Alves, afirmou que
“não vai permitir” bloqueios nos acessos aos aeroportos de Cumbica
(Guarulhos) e Congonhas (São Paulo), nem nas marginais Tietê e Pinheiros
e nas avenidas do Corredor Norte-Sul.
"Toda artéria principal, que é indispensável para a normalidade da vida
na cidade ela é uma artéria que não pode ser interditada", explicou o
secretário, em entrevista para anunciar o esquema de segurança a ser
adotado na sexta.
"Onde você tem hospitais, quartel de Corpo de Bombeiros, escolas
infantis, ou seja, grande parte das vias que são essenciais para
manutenção da vida na cidade", disse.
Sobre a possibilidade de reação da polícia contra manifestantes, Mágino afirmou que a intenção é que não haja confronto.
"Quando ele é inevitável, é agir dentro da extrema realidade. É isso
que a gente sempre faz. Eu não acredito que a gente vá ter este tipo de
problema".
Metrô e CPTM
Em outro evento, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, afirmou
nesta quinta que Metrô e CPTM contam com funcionários que podem assumir
os trens caso uma decisão liminar conseguida pelo governo na Justiça,
que impede a greve no Metrô e na CPTM, não seja cumprida pelos
sindicatos.
"O Metrô e a CPTM estão trabalhando com alternativas inclusive para
colocar funcionários que eles têm lá preparados e que podem também
assumir para fazer funcionar os trens", disse ele.
"Nós conseguimos na quarta na Justiça uma decisão judicial que
determina que Metrô e trem têm que funcionar. Há risco de greve amanhã, o
direito das pessoas de ir e vir não pode ficar subordinado à pauta
política. A multa é de mais de R$ 900 mil e vamos exercê-la", afirmou.
"Decisão judicial é para ser cumprida. Não é possível desrespeitar a
decisão judicial", assinalou. Questionado sobre se o governo cortaria o
ponto dos servidores que faltarem, o governador respondeu que "isso será
analisado".
Alckmin falou com a imprensa na inauguração de um novo pronto-socorro
no Instituto do Coração, uma unidade de emergência referenciada, que
atenderá pacientes com emergências cardiológicas e pneumológicas graves e
gravíssimas que necessitam de procedimentos de alta complexidade. "100%
gratuito, 100% SUS, o melhor pronto-socorro deste tipo na América
Latina", disse. O pronto-socorro atende 900 pessoas por mês e o governo
investiu R$ 15,6 milhões na obra de reconstrução do prédio e na
aquisição de novos equipamentos.DO G1
Fiesp vai pagar transporte de funcionários durante greve
Presidente da entidade, Paulo Skaf comunicou que atividades seguirão normalizadas

Skaf diz que seguirão normais as atividades tanto da Fiesp quanto do CIESP, Sesi e Senai-SP.
O comunicado dirá ainda que a Fiesp reembolsará os funcionários que precisarem de transporte alternativo. DO R.ONLINE
Roberto Requião é isso aí
O senador doido de pedra agora quer castigar jornalistas com tapas no focinho
Por ter nascido com graves defeitos de fabricação, o senador Roberto Requião foi desde sempre candidato a um manicômio reservado aos doidos de pedra. Conseguiu piorar espetacularmente depois que comeu mamona (e gostou) para bajular o amigo Lula. Há dias, colérico com sensatas observações de Sérgio Moro, afirmou que o juiz da Lava Jato anda consumindo alguma erva estragada. Agora, resolveu castigar com tapas no focinho qualquer jornalista que o aborreça.Cumpre ao eleitorado paranaense transformar urna em arma e mandar Requião para casa. Em homenagem aos incontáveis desserviços prestados ao Paraná e à nação, não custa premiá-lo com uma velha e boa camisa-de-força. DO A.NUNES
Lava Jato: Palocci complica Lula, dizendo que metade da propina da Sete Brasil era para ele
Ele
foi ministro de Lula e Dilma Rousseff. Além disso, Marcelo Odebrecht o
apontou como “operador” de propina que alegou ser destinada a Lula.
Enfim, se alguém tinha alguma dúvida de que seria/será bombástico o
depoimento de Antonio Palocci em sua delação premiada na Lava Jato, tal
questão resta dissipada.
Ao menos, pelo que antecipou o jornal Valor.
Segundo
a publicação, Palocci afirma que Lula seria o “real destinatário” da
propina reservada ao PT na Sete Brasil, empresa formada por um “pool” de
fundos de pensão, bancos, Petrobras e tantos outros, com vistas na
exploração do Pré-Sal.
Mais ainda: quando perguntado sobre o porquê da divisão atípica, teria respondido:
“É porque dessa vez o Lula está junto no negócio”
Aguardemos o conteúdo integral.
PT já considera a hipótese de Lula ser condenado e não concorrer nas próximas eleições
Saiu na Veja e no Estadão:
o PT já trabalha com a hipótese de Lula ser condenado e, diante disso,
não concorrer nas eleições do ano que vem. Isso é compreensível, até
natural, pois independentemente de Lava Jato ou qualquer coisa, todo
partido sempre aventa diversas hipóteses, com planos de A a Z.
O atípico é sair assim nos veículos, de
uma vez, logo em dois dos grandes. Claro que receberam a notícia de
fonte interna e, também claro, essa fonte interna tem objetivos com
isso.
Quais? Podem ser vários. Lançar balões
de ensaio, cogitando nomes para ver como se comportam nas pesquisas,
sinalizar alianças, enfim, várias possibilidades. E o mais importante é
considerar que até um eventual fim do PT não seria o fim do “petismo”,
tanto menos do esquerdismo.
Cedo ou tarde, cenários se rearranjam. E
a esquerda é esperta nesse tipo de estratégia. Aguardemos, afinal,
quais são os planos de quem começou a divulgar tais notas.
Lava Jato: Palocci complica Lula, dizendo que metade da propina da Sete Brasil era para ele
A informação é do Valor.
Ainda ministro, recebendo um afago do então presidente.
Ainda ministro, recebendo um afago do então presidente.
Ele
foi ministro de Lula e Dilma Rousseff. Além disso, Marcelo Odebrecht o
apontou como “operador” de propina que alegou ser destinada a Lula.
Enfim, se alguém tinha alguma dúvida de que seria/será bombástico o
depoimento de Antonio Palocci em sua delação premiada na Lava Jato, tal
questão resta dissipada.
Ao menos, pelo que antecipou o jornal Valor.
Segundo
a publicação, Palocci afirma que Lula seria o “real destinatário” da
propina reservada ao PT na Sete Brasil, empresa formada por um “pool” de
fundos de pensão, bancos, Petrobras e tantos outros, com vistas na
exploração do Pré-Sal.
Mais ainda: quando perguntado sobre o porquê da divisão atípica, teria respondido:
“É porque dessa vez o Lula está junto no negócio”
Aguardemos o conteúdo integral.
PT já considera a hipótese de Lula ser condenado e não concorrer nas próximas eleições
Mas o ponto pode ser outro.
Foto: Ueslei Marcelino / Reuters
Foto: Ueslei Marcelino / Reuters
Saiu na Veja e no Estadão:
o PT já trabalha com a hipótese de Lula ser condenado e, diante disso,
não concorrer nas eleições do ano que vem. Isso é compreensível, até
natural, pois independentemente de Lava Jato ou qualquer coisa, todo
partido sempre aventa diversas hipóteses, com planos de A a Z.
O atípico é sair assim nos veículos, de
uma vez, logo em dois dos grandes. Claro que receberam a notícia de
fonte interna e, também claro, essa fonte interna tem objetivos com
isso.
Quais? Podem ser vários. Lançar balões
de ensaio, cogitando nomes para ver como se comportam nas pesquisas,
sinalizar alianças, enfim, várias possibilidades. E o mais importante é
considerar que até um eventual fim do PT não seria o fim do “petismo”,
tanto menos do esquerdismo.
Cedo ou tarde, cenários se rearranjam. E
a esquerda é esperta nesse tipo de estratégia. Aguardemos, afinal,
quais são os planos de quem começou a divulgar tais notas.
Ache o erro: para Lula, denúncia de “Ocultação de Patrimônio” deveria ter recibo e escritura
Independentemente de a denúncia ser
verdadeira ou falsa, correta ou incorreta, e quanto a isso o Judiciário
se pronunciará, é ao menos curiosa a lógica exposta por Lula em um post
publicado na noite de ontem. Confiram a seguir, já voltamos:
Novamente fazendo a ressalva de que não
se deve condenar ninguém de forma precipitada, há que se esclarecer o
óbvio: a lógica da “Ocultação de Patrimônio” é exatamente evitar
documentação. Havendo recibo, registro em cartório e escritura,
convenhamos, não há nada “oculto”.
Tal acusação, portanto, acontece
JUSTAMENTE nos casos onde nada disso aparece, e então há outras provas
demonstrando quem seria real proprietário de determinado bem
oficialmente colocado em nome alheio.
Isso é o óbvio. Incrível que Lula siga por esse caminho narrativo.
Lava Jato: Deltan Dallagnol demole a falácia de que Lula foi denunciado “sem provas”
A própria frase da “convicção” nunca foi o que disseram ser.
Tudo começou com uma mentira. Sim, mentira.
A frase “não temos provas, apenas convicções” nunca foi dita na Lava
Jato. Essa mentira, porém, foi espalhada como algo real (e são eles que
reclamam de “fake news”…). Claro que há provas, e não são poucas.
Aguarde-se, portanto, a decisão judicial.
E Deltan Dallagnol, em entrevista ao
UOL, reiterou esse fato de maneira contundente, demolindo de vez a
falácia. Segue trecho, já voltamos:
Em geral, a defesa e os apoiadores do ex-presidente dizem que não há provas contra ele, mas só afirmações de delatores. Há provas contra Lula?
Sem provas consistentes, nós não teríamos feito a acusação criminal oferecida contra ele. Aliás, mais de uma. Só foram oferecidas acusações criminais porque entendemos que havia provas suficientes para realizá-las. Nossa expectativa [sobre o Power Point] é que pessoas possam olhar pelos nossos olhos como aquilo aconteceu (grifamos)
Ora, uma denúncia SEM PROVAS obviamente
nem mesmo seria admitida. E chega a ser incrível que tal narrativa – já
comprovadamente falha – consiga perseverar, mesmo nas esferas militantes
mais fanáticas.
Fica o registro, portanto. Há provas. DO IMPLICANTE
Delação de Palocci dana Lula e joga Lava Jato sobre bancos e fundos de investimento imobiliários
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Além de ferrar definitivamente com
Luiz Inácio Lula da Silva, a quase certa delação premiada de Antônio Palocci
Filho tende a ser danosa para alguns setores que ainda não experimentaram os
rigores da Lava Jato. O ex-ministro da Fazenda e bem-remunerado consultor
empresarial pode revelar segredos sobre como funcionava e quem operava a lavagem
de dinheiro com doleiros em grandes bancos daqui e de fora. Palocci também pode
explicar como os grandes fundos imobiliários também serviram de esquentação da
grana desviada nos negócios das empreiteiras com “estatais” – que pagavam altas
propinas a políticos.
Nenhuma novidade que Palocci possa
colocar na roda do inferno o sistema financeiro tupiniquim. Ninguém desvia
bilhões de dólares da economia nacional e das empresas estatais, levando a
grana roubada embaixo do braço, na cueca ou em malas. Doleiros só agem se
passarem pelos bancos daqui e lá de fora. É isso que a Lava Jato ainda precisa
apurar e revelar detalhadamente: como acontece, de verdade, o esquema que lava
e esquenta dinheiro? Quem são os personagens que fazem a “viagem” de verdinhas
que vão e voltam “repatriados legalmente” ou através de simulacros de
“Investimentos Diretos Estrangeiros”.
Outro ponto que merece uma apuração
com lupa é como e de onde surgiu tanto dinheiro para irrigar Fundos de
Investimentos Imobiliários. É fácil suspeitar que muito recurso ilícito foi
usado para bancar obras. Nas grandes cidades, vários terrenos são incorporados
da noite para o dia, prédios comerciais e residenciais (principalmente de alto
padrão) são erguidos rapidamente, sem que haja demanda efetiva. A oferta de
imóveis aumenta sem explicação lógica.
O fato grave é que os bancos –
principalmente a Caixa - financiam esta farra que alimenta uma vergonhosa
especulação imobiliária, nos últimos dez anos. O preço do metro quadrado atinge
valores irreais. Temos uma bolha imobiliária? Em teoria sim, mas na prática,
não. Muita grana roubada lá fora retornará, em breve, para ser esquentada, na
aquisição, a qualquer preço, de preferência bem alto, dos imóveis construídos
em excesso. Quem se ferra é o brasileiro honesto que não consegue recursos,
facilmente, para adquirir a casa própria.
São tantas frentes ainda a serem
investigadas que seria necessário criar dezenas de “forças tarefas” do
Ministério Público Federal, junto com Receita Federal, Polícia Federal, COAF e
outros aparelhos de repressão policial-fiscal. Seria fundamental uma outra
varredura, com ultra-lupa, dos acordos fechados via Lei de Repatriação. Sabe-se
que muitos parentes de políticos conseguiram, pela via judicial, permissão para
aderir ao sistema. A grana deles, provavelmente não-declarada por ser fruto de
corrupção, retornou esquentadinha para “investimentos” em Bruzundanga.
O mais irônico é que o dinheiro
roubado em reais foi levado para fora, virando dólar, euro ou franco suíço. A
bandidagem ainda lucrou com a variação cambial. Por isso tem canalha torcendo
para que o irreal Real sofra sucessivas desvalorizações. Quanto pior, melhor
para eles, na hora em que começar, de verdade, o programa de privatizações,
concessões, parcerias-público-privadas e outros excelentes negócios que o
governo Michel Temer promoverá, a preço de banana.
Os grandes ladrões estão com a vida
ganha para várias gerações futuras, enquanto a maioria do povo brasileiro
sobrevive, como pode, à maior recessão da História. Eis o esquema do crime
perfeito e compensador na Pátria da Corrupção Institucionalizada e Sistêmica. O
único azar da bandidagem é que a maioria da população está de saco totalmente
cheio, e pode reagir, violentamente, contra os lixos da politicagem e seus
malditos herdeiros.
Lava Voto?
Tudo como dantes
A polêmica Lei de Abuso de
Autoridade, do jeito que está sendo aprovada, cria mais um aparato legal inútil
– sem novidades em relação à legislação em vigor.
A legislação montada por Renan
Calheiros e relatada por Roberto Requião foi amenizada por proposta de Antonio Anastásia.
Magistrados e o promotores judiciais
respiram aliviados...
Armação legislativa
Outra jogada para a galera foi o
começo do fim do absurdo foro privilegiado, através da aceleração na Proposta
de Emenda à Constituição (PEC 10/2013) – que nem estava na pauta do Senado.
Em breve, os políticos com mandato e
as autoridades que cometeram crimes comuns serão julgados a partir da primeira
instância de seus estados.
A politicalha descobriu que é melhor
assim, do que ser julgado pelo Supremo Tribunal Federal ou pelo Superior
Tribunal de Justiça, já que será mais lento ainda o trâmite, graças aos quase
infindáveis recursos, até o famoso “trânsito em julgado”.
Resultado previsível de tal manobra:
muitos condenados nas lavas jatos da vida poderão disputar a próxima eleição
sem ser perturbado pela Lei da Ficha Limpa...
Passa tudo
A base aliada a Michel Temer aprovou
a parte principal da Reforma Trabalhista.
O mesmo deve acontecer com a Reforma
da Previdência.
Depois, o prêmio virá em cargos ou na
hora dos grandes negócios que o governo viabilizará.
Assinar:
Postagens (Atom)