quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Lava Jato já periciou o equivalente a 250 milhões de bíblias

Balanço da Polícia Federal mostra que pendrive era a mídia mais usada pela quadrilha que assaltou a Petrobras

Policiais chegam à sede da Polícia Federal, em São Paulo, com material apreendido durante a Operação Greenfield
Em quase quase três anos de Operação Lava Jato, os dados da Polícia Federal mostram que a quadrilha responsável pelo assalto à Petrobras dava preferência a armazenar as provas das bandalheiras em pendrives.
Lógico, a qualquer sinal de ameaça, é mais fácil desaparecer com o aparelhinho do que com um computador ou um telefone, que é registrado em uma operadora.
Das 4.271 mídias periciadas pelos policiais federais da Lava Jato no período, 1.201 são pendrives. No segundo lugar estão os celulares e tablets, com 756 unidades periciadas. Em seguida, vêm: discos ópticos (751), discos rígidos (652) e computadores (562).
O volume de dados que passaram pelas mãos dos peritos da PF desde março de 2014 é colossal: o equivalente a 250 milhões de bíblias digitalizadas. DAVEJA

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