Comentando uma réplica.
Durante a Fraude da Abertura Democratica mais da metade da população foi feita pelos desgovernos civis uma massa manipulável de gente indigente ou ignorante sem quaisquer condições críticas para avaliar seu próprio comportamento.
Falência da educação, falência da cultura e entulhamento de milhões de pessoas em guetos "residenciais romanticamente" chamados de favelas mas que, na verdade, não passam de escolas de bandidos por absoluta falta de opção para milhares sobreviverem sem o recurso à prática do roubo ou do tráfico de drogas, foram algumas das "grandes obras" da Fraude da Abertura
Democrática.
Toda essa "inteligência demográfica" vem sendo continuada durante os desgovernos fascistas do PT com seu assistencialismo de uma bolsa qualquer para comprar a "probidade" dos menos favorecidos que na sua grande maioria não aprenderam nem o significado desta palavra.
A "probidade" dos pobres custa muito pouco, um pouco mais do que um prato de comida ou uma bolsa assistencialista qualquer para continuar votando em canalhas esclarecidos ou não.
Enquanto isso a probidade dos ricos custa muito mais para o idiota e imbecil do contribuinte: salários e benefícios formadores de riqueza, fazendas, apartamentos no Brasil e no exterior entre muitas outras ofertas para venda do caráter, da honra e da dignidade de quem deveria dar o exemplo.
É muito interessante - muita cara de pau - cobrar "probidade" de gente que vem sendo há décadas tratada como indigente educacional ou cultural - massa de manobra da canalha da política - escrava de um Estado Covil de Bandidos e seus milhares de cúmplices, como por exemplo, Instituições Civis tomadas por esclarecidos canalhas que de vez em quando criticam a corrupção até o momento de
vender seu passe para um subornador "oficial".
Um pobre quando rouba um tablete de manteiga no mercado para passar no pão de seu filho fica na cadeia servindo de noiva para outros presos enquanto o mais canalha dos políticos tem o direito de participar do roubo do crucifixo de um gabinete presidencial e centenas de objetos do acervo do Estado sendo que ninguém do Poder Público ou da sociedade dos hipócritas esclarecidos canalhas se posicione ou se revolte contra essa sacanagem impune. Sem se falar na gang dos quarenta que em breve ficará também impune de todos os seus crimes convivendo com o silêncio "salutar" dos esclarecidos canalhas sob o patrocínio do STF com seus togados lendo "complexos e profundos textos da ciência jurídica" para justificar a
canalhice da impunidade de bandidos.
Vamos ressaltar que a desgraça moral que se abate no país não é culpa unilateral do mais sórdido político de nossa história mas muito por conta dos milhares de escalrecidos canalhas que se aproveitaram e ainda estão se aproveitando da degeneração moral das relações públicas e privadas
em benefício próprio.
Probidade neste país Paraíso dos Patifes somente é cobrada dos ignorantes enquanto os esclarecidos
canalhas públicos e privados usam e abusam do direito da corrupção, do roubo, da sonegação e da prevaricação, tendo sempre advogados safados criminalistas para abrir brechas nas leis ou fraldar provas para livrar seus clientes da justa prisão.
No Brasil Paraíso de Patifes, por exemplo, com raras exceções, juiz quando rouba é aposentado ou afastado das funções, e o pobre ao roubar e não seja morto, apanha e vai parar em uma masmorra qualquer de um sistema prisional formador de pós-graduados no crime para sair pior do que entrou ou ser mais um dos milhares de presos assassinados por seus colegas de prisão.
Brasil, Paraíso de Patifes e dos Hipócritas, uma sociedade controlada por esclarecidos canalhas que se ofereceram para serem cúmplices dos patifes do submundo comuno sindical que tomaram o poder político no país.
Quanto custa a honra, a dignidade e a probidade de um esclarecido canalha? Quem define é o Estado Covil de Bandidos que faz o preço e os esclarecidos canalhas aceitam porque probidade é coisa para pobres, pois rico inteligente, corrupto, safado e sem probidade, tipo muitos empresários que fazem sucesso na mídia são considerados modelos de "empreendedorismo".
Geraldo Almendra
DO UPEC
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