Este é o pensamento de um dos
representantes dessa classe de gente sórdida chamada de políticos brasileiros. A
frase foi dita por um por um desses pulhas, amigo de um jornalista da TV Globo,
que comentou o assunto ao vivo em um dos seus jornais.
Quando a maioria dos políticos
brasileiros - vermes da raça humana - fica doente, procura tratamento nos
melhores hospitais particulares do país mesmo depois que o mais sórdido
deles ter declarado em dos seus discursos estelionatário que o Brasil tinha
um sistema público de saúde próximo da perfeição.
No Brasil os canalhas que estão no
poder somente falam de direitos humanos quando alguém de sua corja sofre algum
dano ou se situa na eterna perseguição aos militares que lutavam contra a ameaça
comunista dos calhordas do submundo do sindicalismo dominado pelo Retirante
Pinóquio.
Todos os dias policiais são
brutalmente assassinados, mas ninguém desses pulhas fala em direitos humanos
para suas famílias que ficam quase todas na miséria.
Infelizmente os menos favorecidos,
apesar de tratados como lixo nas portas, nas filas, nos quartos e nos
corredores dos hospitais públicos, em toda eleição vendem seus votos em
troca de uma bolsa assistencialista qualquer ou de um benefício financeiro para
“comprar alguns pratos de comida”. Essa gente vítima da falência educacional e
cultural continua aceitando andar de antolhos e como escravos, sem se importar
na perda do direito de sonhar com uma vida digna construída com o valor do
trabalho e do empreendedorismo.
Nas próximas eleições municipais
deveremos ter novamente a comprovação do avançado nível de ignorância e
imbecilidade que provavelmente continuará marcando as atitudes daqueles que
insistem em eleger os fichas sujas e seus cúmplices, gente sórdida que faz da
política uma profissão para safados, canalhas, pulhas, hipócritas, mentirosos e
bandidos.
Os desgovernos
civis, durante a
fraude da abertura democrática, estruturaram uma nova pirâmide social no país
formada de ignorantes que vendem seus votos por uma bolsa qualquer, uma classe
média covarde traidora de seus próprios filhos e de sua pátria, os esclarecidos
canalhas subornados, subornadores e formadores das oligarquias e burguesias
públicas e privadas que dão sustentação para o Covil de Bandidos – poder público
–, e uma minoria que não aceita ser governada por corruptos, mas que não têm
coragem de se aglutinar para iniciar uma nova luta armada para livrar o país dos
canalhas que o desgovernam.
O que será pior, ter medo de morrer pelas balas
das forças que protegem os canalhas que dominam o país ou jogar seus próprios
filhos nas trilhas para se tornarem escravos de um Estado fascista ou um
corrupto para tirar proveito deste?
Na história da civilização
ocidental não existem exemplos de mudanças sociais sem luta armada ou nas ruas
contra os que transformaram os poderes dominantes em covis de bandidos formados
por grupos genocidas disfarçados de homens públicos.
Sendo a morte algo inevitável,
sobra para qualquer ser humano a dignidade, a honra, e o patriotismo das lutas
contra os que provocam milhares de mortes todos os anos apenas para manter o
poder pelo poder de ficarem cada vez mais ricos com o dinheiro roubado dos
contribuintes.
Quem pensar em Brasília e não
sentir uma profunda revolta por estar sustentando com mais de cinco meses de
trabalho por ano um covil de bandidos é porque ou é um deles, ou é um
ignorante vendido ao assistencialismo, ou é um covarde com medo de se expor, ou
é um canalha esclarecido que já renegou sua pátria, para que a mesma seja
controlada pelos mais sórdidos seres humanos de nossa sociedade, os políticos
corruptos e seus cúmplices das oligarquias e burguesias públicas e
privadas.
Geraldo Almendra
DO UPEC
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