quarta-feira, 18 de julho de 2012

HOSPITAL PARA POBRE! PARA QUE LUXO?


Este é o pensamento de um dos representantes dessa classe de gente sórdida chamada de políticos brasileiros. A frase foi dita por um por um desses pulhas, amigo de um jornalista da TV Globo, que comentou o assunto ao vivo em um dos seus jornais.
Quando a maioria dos políticos brasileiros - vermes da raça humana - fica doente, procura tratamento nos melhores hospitais particulares do país mesmo depois que o mais sórdido deles ter declarado em dos seus discursos estelionatário que o Brasil tinha um sistema público de saúde próximo da perfeição.
No Brasil os canalhas que estão no poder somente falam de direitos humanos quando alguém de sua corja sofre algum dano ou se situa na eterna perseguição aos militares que lutavam contra a ameaça comunista dos calhordas do submundo do sindicalismo dominado pelo Retirante Pinóquio.
Todos os dias policiais são brutalmente assassinados, mas ninguém desses pulhas fala em direitos humanos para suas famílias que ficam quase todas na miséria.
Infelizmente os menos favorecidos, apesar de tratados como lixo nas portas, nas filas, nos quartos e nos corredores dos hospitais públicos, em toda eleição vendem seus votos em troca de uma bolsa assistencialista qualquer ou de um benefício financeiro para “comprar alguns pratos de comida”. Essa gente vítima da falência educacional e cultural continua aceitando andar de antolhos e como escravos, sem se importar na perda do direito de sonhar com uma vida digna construída com o valor do trabalho e do empreendedorismo.
Nas próximas eleições municipais deveremos ter novamente a comprovação do avançado nível de ignorância e imbecilidade que provavelmente continuará marcando as atitudes daqueles que insistem em eleger os fichas sujas e seus cúmplices, gente sórdida que faz da política uma profissão para safados, canalhas, pulhas, hipócritas, mentirosos e bandidos.
Os desgovernos civis, durante a fraude da abertura democrática, estruturaram uma nova pirâmide social no país formada de ignorantes que vendem seus votos por uma bolsa qualquer, uma classe média covarde traidora de seus próprios filhos e de sua pátria, os esclarecidos canalhas subornados, subornadores e formadores das oligarquias e burguesias públicas e privadas que dão sustentação para o Covil de Bandidos – poder público –, e uma minoria que não aceita ser governada por corruptos, mas que não têm coragem de se aglutinar para iniciar uma nova luta armada para livrar o país dos canalhas que o desgovernam.
O que será pior, ter medo de morrer pelas balas das forças que protegem os canalhas que dominam o país ou jogar seus próprios filhos nas trilhas para se tornarem escravos de um Estado fascista ou um corrupto para tirar proveito deste?
Na história da civilização ocidental não existem exemplos de mudanças sociais sem luta armada ou nas ruas contra os que transformaram os poderes dominantes em covis de bandidos formados por grupos genocidas disfarçados de homens públicos.
Sendo a morte algo inevitável, sobra para qualquer ser humano a dignidade, a honra, e o patriotismo das lutas contra os que provocam milhares de mortes todos os anos apenas para manter o poder pelo poder de ficarem cada vez mais ricos com o dinheiro roubado dos contribuintes.
Quem pensar em Brasília e não sentir uma profunda revolta por estar sustentando com mais de cinco meses de trabalho por ano um covil de bandidos é porque ou é um deles, ou é um ignorante vendido ao assistencialismo, ou é um covarde com medo de se expor, ou é um canalha esclarecido que já renegou sua pátria, para que a mesma seja controlada pelos mais sórdidos seres humanos de nossa sociedade, os políticos corruptos e seus cúmplices das oligarquias e burguesias públicas e privadas.
Geraldo Almendra
DO UPEC

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