quarta-feira, 18 de julho de 2012

Depois que ele chamou nossos pintinhos de BÔNUS, não há nada a estranhar.

Estou começando a crer que a melhor coisa que poderia acontecer para o Brasil seria a extinção, pura e simples, da confraria dos dotados de notório saber jurídico.
O Brasil deixaria de gastar, À TOA, milhões de reais.
Não veríamos mais o estupro descarado de nossa constituição.
Não veríamos um monte de velhinhos compenetrados fazendo titica na hora de votar.
E nem veríamos mais baixarias ao vivo e à cores de quem deveria zelar pelo decôro.

Seria um lucro e tanto.

Para presidente do STF, julgamento do mensalão é como os outros
Ayres Britto disse que apesar da repercussão do processo, caso não mudará a forma como os ministros atuarão

Daiene Cardoso

São Paulo, 17 - O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Carlos Ayres Britto, disse nesta terça-feira, 17, que o julgamento do processo do mensalão não se diferencia de nenhum outro caso em andamento na corte. "Esse é um processo penal como tantos outros submetidos a julgamento", afirmou o ministro, após palestra a membros do Ministério Público de São Paulo.
De acordo com o ministro, o plano operacional para o julgamento da ação já está concluído. A corte julgará os 38 réus do mensalão a partir do dia 2 de agosto. "Do ponto de vista qualitativo, esse processo não difere dos outros. Ele se diferencia do ponto de vista quantitativo",reforçou o ministro.
Ayres Britto ressaltou que está preparado e tranquilo "como sempre" para o início do julgamento do maior escândalo do governo do petista Luiz Inácio Lula da Silva. Ele reafirmou que apesar da repercussão do processo, o caso não mudará a forma como os ministros atuarão. "Nosso método de interpretação (da lei) não vai mudar em função do processo", garantiu.
DO GENTE DECENTE

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