Por Gabriel Castro, na VEJA Online:
Reunidos em assembleia, representantes de 31 entidades sindicais do serviço público federal decidiram nesta terça-feira iniciar uma greve geral no dia 11 de junho. Cerca de mil pessoas participaram da votação, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Os trabalhadores cobram do governo um reajuste de 22,08%, o que equivale à inflação acumulada e o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) desde 2010, quando foi dado o último aumento. O governo alega que não pode conceder reajustes gerais e diz que vai negociar apenas com categorias em que há distorções na folha de pagamento.
Reunidos em assembleia, representantes de 31 entidades sindicais do serviço público federal decidiram nesta terça-feira iniciar uma greve geral no dia 11 de junho. Cerca de mil pessoas participaram da votação, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Os trabalhadores cobram do governo um reajuste de 22,08%, o que equivale à inflação acumulada e o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) desde 2010, quando foi dado o último aumento. O governo alega que não pode conceder reajustes gerais e diz que vai negociar apenas com categorias em que há distorções na folha de pagamento.
Uma comitiva
dos funcionários chegou a se reunir nesta terça com o
secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Valter Correia, mas não
houve avanços. “Nós fomos lá cobrar uma evolução. Ele ficou de conversar
com a ministra Gleisi Hoffmann”, diz Paulo Barella, um dos
organizadores do protesto. O governo promete apresentar uma proposta até
31 de julho. Mas os sindicatos não estão dispostos a esperar. Dentre as
categorias mais propensas a aderir à greve, estão os professores e
funcionários de universidades federais (parte dos quais já cruzou os
braços), os servidores dos ministérios e os funcionários do Judiciário.
REV VEJA
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