quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Degradante, humilhante, desmoralizante.

A Perua do Botox, a Patricinha da Quadrilha acabou no limbo de ser regra tres do câncer do Maranhão.
Que fim melancólico para uma petista de grosso calibre como ela.
Reserva do maior câncer político deste país.

Nada poderia ser mais humilhante para a malcriada patricinha que vive pisando nos outros, fazendo grosserias e mostrando sua refinada educação.
O Pinguça Geral da Nação, mesmo canceroso, joga a dona Martaxa no limbo do petismo.

Essa, vem do Estadão e parece mais uma história de banheiro de Rodoviária.

Em acerto com Lula e Dilma, Marta desiste e Haddad será candidato do PT
Num roteiro combinado com a senadora, a presidente lhe pediu que se retirasse do páreo

Julia Duailibi, Vera Rosa e Andrei Netto, enviado especial de O Estado de S.Paulo
SÃO PAULO, BRASÍLIA e CANNES - Em ação conjunta com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a presidente Dilma Rousseff pediu na segunda-feira, 31, à senadora Marta Suplicy (PT-SP) que abandone sua pré-candidatura à Prefeitura da capital paulista na eleição de 2012. A ação abre caminho para chancelar o ministro Fernando Haddad (Educação) como o candidato do PT na disputa.
O encontro entre Marta e Dilma, e o respectivo pedido de desistência, foram divulgados pela própria Presidência da República em ato acertado com a senadora. O apelo feito por Dilma faz parte do roteiro combinado com Marta, que anuncia na quinta-feira, 3, em São Paulo a desistência da pré-candidatura à Prefeitura.
Acuada no PT pela operação de Lula a favor de Haddad, a ex-prefeita paulistana ficou sem respaldo interno para dar continuidade ao projeto de disputar prévias, marcadas para novembro.
O convite da Presidência a Marta para a conversa foi feito na segunda-feira. A reunião entre as duas acabou ocorrendo horas depois, no Aeroporto de Congonhas, dentro do avião presidencial. Depois do encontro, Dilma visitou Lula num hospital da capital, onde ele deu início a tratamento de saúde, e relatou a conversa ao ex-presidente. À noite, embarcou para Cannes, onde participa de reunião do G-20.
"Dilma fez um apelo, afinada com o presidente Lula, para que Marta desista da candidatura", divulgou na terça-feira, 1º, em Cannes, a ministra da Secretaria de Comunicação Social, Helena Chagas.
Lula e Dilma já haviam conversado sobre a necessidade de buscar uma saída para Marta durante viagem para Manaus, no último dia 24. Embora tenha boa inserção na base do PT e lidere as pesquisas de intenção de voto, Marta amarga um isolamento gradual entre os parlamentares e dirigentes do partido desde que perdeu a eleição para a Prefeitura paulistana em 2008.
A situação piorou com a operação de Lula pró-Haddad, que culminou no apoio de 60% do partido à pré-candidatura do ministro. As prévias tornaram-se, então, uma operação de risco para a ex-prefeita, e o lema no PT foi buscar uma "saída honrosa".
O vazamento pela Presidência do pedido de desistência feito à senadora atende tanto aos anseios do governo quanto aos da própria Marta, que preparou o caminho para a desistência.
Ministério. Agora a negociação passa por acomodar a senadora em um local de prestígio. Os petistas dizem que Dilma não sinalizou com nenhum cargo, mas teria feito projeções para o futuro. Marta ambiciona o Ministério da Educação. Segundo integrantes do partido, ela pode ser indicada para a Cultura, numa eventual reforma ministerial no ano que vem, ou conseguir o apoio do governo num voo mais alto, como disputar a presidência do Senado - hoje ela ocupa a vice.
Desde que ouviu de Lula que seria melhor desistir da candidatura em agosto, Marta já dava sinais de que não se manteria no páreo. "Não dá para enfrentar o Lula", disse a interlocutores.
Assim como a articulação para a desistência de Marta, o ex-presidente também montou operação para os demais pré-candidatos, os deputados Jilmar Tatto e Carlos Zarattini e o senador Eduardo Suplicy, saíssem da disputa. No PT, avalia-se ser mais fácil a desistência de Zarattini e Tatto. O Estado apurou que o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), colabora com o ex-presidente na operação de convencimento de Tatto, que passa pela indicação para a liderança do PT na Câmara.
Os dois deputados, no entanto, negam que pretendam abrir mão das prévias. "Da minha parte, não muda nada. O processo para a liderança do partido é independente do processo de disputa na capital", afirmou Tatto. "Vou manter minha candidatura. Vamos trabalhar pela unidade do partido. As prévias não colocam em risco a unidade", disse Zarattini, que já apresentou a lista de apoios necessários para se inscrever na disputa.
Suplicy pode não abrir mão da eleição interna, como fez em outras ocasiões - ele disputou prévia com Lula para se candidatar a presidente em 2002, apesar dos apelos no partido para que desistisse. Sua candidatura, no entanto, encontra pouco respaldo.
DO COM GENTE DECENTE

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