O destaque dado ao protesto pelo diário global espanhol El País |
Se alguém quiser saber se a Marcha Contra a Corrupção teve sucesso, basta ler a Folha de São Paulo desta quinta-feira, justamente pelo fato de que o jornalão enveredou pela ironia e arranjou alguém que acusasse os manifestantes de direitistas numa de suas matérias sobre o evento. Tirante o editorial a respeito do evento, que está razoavelmente correto o bastante para destoar da reportagem, o conjunto da obra é um desastre. Como sempre, a escumalha esquerdista que domina a redação desse jornal de espinha mole tentou, enfim, minimizar a marcha que foi um sucesso, como comprova o vídeo e as fotos que estão postados mais abaixo.
A reportagem da Folha foi incapaz de aludir a um fato que ficou escancarado: as entidades como CUT e UNE, completamente aparelhadas pelo PT, silenciaram ante a corrupção comprovando que são cúmplices desse governo ladravaz.
Mas, enquanto a Folha qualifica a manifestação, diga-se de passagem civilizada e democrática, como uma manifestação "quase virtual", um dos maiores diários globais, o El País da Espanha, deu destaque ao evento em seu site, conforme o facsímile acima.
A verdade é que a Marcha Contra a Corrupção virou notícia internacional.
Na véspera, a reportagem da Folha já havia se esforçado para tentar esfriar a manifestação conforme pode-se verificar na edição desta quarta-feira.
Como seus jornalistas pretensamente isentos e imparciais, mas sempre pendendo para a esquerdopatia, não têm coragem de dizer como eu digo diariamente aqui no blog o que acho que deve ser dito de acordo com os fatos, dedicou-se a ouvir um desses oráculos acadêmicos que vaticinou que seria muito difícil mobilizar as pessoas para uma coisa generalizada. Vejam só, a corrupção acabou se tornando uma coisa generalizada e que não teria, por isso, o poder de galvanizar as massas.
Como seus jornalistas pretensamente isentos e imparciais, mas sempre pendendo para a esquerdopatia, não têm coragem de dizer como eu digo diariamente aqui no blog o que acho que deve ser dito de acordo com os fatos, dedicou-se a ouvir um desses oráculos acadêmicos que vaticinou que seria muito difícil mobilizar as pessoas para uma coisa generalizada. Vejam só, a corrupção acabou se tornando uma coisa generalizada e que não teria, por isso, o poder de galvanizar as massas.
Esses sujeitos que se dizem jornalistas devem sim emitir suas opiniões. É eticamente muito mais aceitável que emitam as suas opiniões, mesmo que elas sejam a favor do lulopetismo, da corrupção da roubalheira. É muito mais honesto jornalisticamente que assim procedam do que escrever laudatórias pretendendo uma objetividade que não é verdadeira, haja vista que a mistificação fica escancarada.
E tem mais. Nesse ambiente político dominado pelo PT e suas conspirações permanentes contra a as instituições democráticas e, sobretudo, contra a liberdade de Imprensa, torna-se um dever dos jornalistas denunciar essas iniqüidades e, ao mesmo tempo, valorizar a luta pela manutenção do Estado de Direito Democrático.
Não tenham dúvida, no entando, que esse ato de protesto foi apenas o começo. E já deu para mostrar que o PT e seus sequazes não são os donos das ruas e das praças e não detêm a hegemonia dos movimentos da sociedade civil.
Não tenham dúvida, no entando, que esse ato de protesto foi apenas o começo. E já deu para mostrar que o PT e seus sequazes não são os donos das ruas e das praças e não detêm a hegemonia dos movimentos da sociedade civil.
Por ter sido ação espontânea de pessoas desligadas de agremiações políticas, de sindicatos e ONGs que vivem de caraminguás oficiais, a manifestação contra a corrupção surpreendeu a Nação.
Jornalismo que briga com os fatos e não diz a verdade não é jornalismo.Exaltemos, pois, o fato de que a democracia continua pulsando no coração dos jovens brasileiros.
DO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
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