sábado, 9 de julho de 2011

LuLLa, Gurgel e o MENSALÃO DO LULLA.

Vou repetir:
Sonho com o dia de ver o salafrário Luis Inácio Mensalão da Silva vestindo um pijamia listrado.
Porém, para ser coerente, vamos por partes, como Jackie, hehe.

Participo de um grupo, de trabalho claro, onde a maioria gosta de discutir política.
Entre um relatório e outro analisado, sempre abordamos algumas coisas da república dos ladrões que se transformou o nosso país sob a bunda estriada do Bobo da Corte do Inferno.
LuLLa está, para o socialismo, como dona Mintira está para LuLLa.
ELLe representa aquelas bolinhas que ficam penduradas no "Bônus" do moribundo Substituto do Capeta, que é Fidel.
ELLa representa o mesmo, só que do "Bônus" vencido do Bobo da Corte do socialismo de araque do petismo.

Formamos, com este grupo, quase um partido político nos moldes do prescrito PCB, rsrsrsrs.
Conspiramos muito, sem que nossas conspirações possam ser captadas pelos olhos atentos da fracassada e abelhuda ABIN.
Pois bem, ontem um de nossos revolucionários saiu a elogiar a atitude de Gurgel no caso do mensalão do Cachaça.
Hummmmm....
Fui contra.
Ia me esquecendo. Eles ( o grupo ) não conhecem a quadrilha. São jovens.
Eu estou, digamos, um tiquinho mais cascudo.
Ué, perguntou um deles, porque ?

Vejamos.
O engavetador geral da quadrilha não tinha outra saída se não a de fazer exatamente o que fez.
Quem lê a peça deixada por seu antecessor em cima da mesa do "Jô" procurador, há de entender as razões.
Submetido ao crivo de alguns profissionais, e eu conheço alguns excelentes, pode-se classificar a peça elaborada por Antônio Fernando de Souza como IRREPREENSÍVEL, IRRETOCÁVEL, IMEXÍVEL ( homenagem ao Magri ), ESFUZIANTE, COMPLETA.

Ainda mais com os resultados que as investigações complementares, exigidas pelo antecessor do engavetador geral da quadrilha, tiveram seus resultados anexados ao volumoso processo.

Gurgel, um fantasma do Jô Soares, não tinha outra saída a não ser fazer exatamente o que fez, sob pena de, fazendo o contrário, cair na malha fina do ridículo extremo.
Mas, cabe um pequeno detalhe.

Gurgel deixou de fora um dos principais acusados pela peça de Antônio Fernando. O japa paraguaio Kudiken, desculpem, Gushiken, que manipulava o setor que é a jóia rara da quadrilha que são os bilionários fundos de pensão das estatais, através da secretaria de comunicações do governo do Cana Brava.
A safadeza de Kudiken, desculpem novamente, foi claramente comprovada em auditorias feitas pelo TCU.

Outro liberado por Gurgel, foi Antônio Lamas.

Ôh diabo de memória essa sô.
Jacinto Lamas era um dos mais frenéticos visitantes das bocas de caixa do Rural/BMG. Segundo Carina Somágio ( lembram? ) ele sacou mais de R$ 10 milhões nas boquinhas nervosas dos bancos do MENSALÃO DO LULLA, para levá-los para a bancada do então PL, hoje PR.
Foi Lamas, e seu nome é próprio, quem trouxe à cena do MENSALÃO DO LULLA, uma laranja de dólares chamada Garanhuns ( devem ter colocado este nome em homenagem ao Cachaça ).
E Antônio, irmão de Jacinto era quem intermediava o transporte da grana até os integrantes do parteco safado comandado por Valdemar da Costa Neto.

Pergunto: POR QUE INOCENTÁ-LOS?

Óbvio, seria uma comprovação da participação, mesmo que indireta do CHEFE DO MENSALÃO DO LULLA e trazer de volta a tal de Garanhuns e, também, evitar mexer no vespeiro que representa os fundos de pensão.

Gurgel foi obrigado a fazer o que fez pela tecnicidade de Antônio Fernando de Souza.
O que estranha, é não ter feito, nos casos citados acima, o que deveria ter feito.
De resto, Gurgel apenas fez um control C + Control V na irrefutável peça de Antônio Fernando. Não lhe cabia outra saída.

Quanto ao Sr Beberrão, fica para o próximo post.
ELLe e o seu guerrillero Cagòn de PlayStation II ( ele ainda não domina o III ). 

DO COM GENTE DECENTE

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