Lindomar Cruz/ABr
A Justiça Federal do Rio de Janeiro determinou a indisponibilidade dos bens do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT).
A providência foi solicitada pelo Ministério Público e deferida pelo juiz federal Sérgio Ricardo de Arruda Fernandes.
Trata-se de medida preventiva, adotada em processo no qual Agnelo é acusado de malfeitos da época em que foi ministro dos Esportes de Lula.
Agnelo é acusado de referendar como ministro uma operação que resultou em prejuízo de R$ 10 milhões à Viúva.
Detectou-se um superfaturamento de 62% no aluguel de apartamentos utlizados por atletas dos Jogos Panamericanos de 2007.
Além do governador petista, foram alcançados pelo bloqueio de bens outras duas pessoas:
André Gustavo Richer, que era vice-presidente do Comitê Organizador dos jogos; e André Almeida Cunha Arantes, ex-secretário Nacional de Esporte de Alto Rendimento.
Os três negam a acusação. Se condenados, entre outras penas, terão de ressarcir os danos. Daí a indisponibilidade dos bens.
DO BLOG DO JOSIAS DE SOUSA
GLOBO
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