domingo, 5 de agosto de 2012

O PT FEZ DA ÉTICA, APENAS UM BOM SLOGAN.

Mensaleiros-LuLLaChega a ser divertido ver o outrora vestal da ética alheia, ser chamado de partido-quadrilha, por ter montado o maior e mais criminoso esquema de corrupção destepaíz.
Como oposição, a atuação implacável da moçoila política virgem, infernizava a vida dos desafetos.
São inúmeras as reputações enfiadas de forma compulsória na lata do lixo. E de onde quer que se olhasse, lá estava um sacerdote da ética a bradar o "FORA CORRUPTOS!"
Hoje, enfiado no MENSALÃO DO LULLA, os integrantes do partido-quadrilha, comandado pelos escroques LuLLa e Dirceu, se reviram como minhocas atropeladas no asfalto, para dizer que toda a lambança criminosa arquitetada pelos dois, não passa de uma farsa montada por uma oposição complacente e por uma certa parte de uma imprensa que, segundo os larápios, é golpista.
O slogan, que nunca refletiu de verdade a atuação de um partido que já se portava como quadrilha nas várias prefeituras que conquistou pelo Brasil a fora, vide caso Celso Daniel, Palocci e o lixo de Ribeirão e a máfia das vans na prefeitura de Sampa, então sob o comando da rainha do Botox, agora, de forma implacável, solapa as fuças dos agora trambiqueiros e ladrões do dinheiro público.
LuLLa, o metalúrgico borra-botas que chegou à presidência da República, graças à democracia aqui cultivada à duras penas por uns poucos, vai passando para a história como o verdadeiro chefe da maior quadrilha criada para afanar o dinheiro dos brasileiros.
Dirceu, o guerreiro de guerrilhas de consoles, vai se desnudando como a eminência parda de um bando de ladrões vorazes.
Os heróis vermelho-progressistas tupiniquins, como dizia Cazuza, estão morrendo de overdose de falta de ética, de escrúpulos, de vergonha na cara e, quiçá, se tornarão símbolos maiores de uma democracia que quiseram conspurcar, ao entrarem pelas portas dos presídios espalhados pelo Brasil a fora, se o STF tiver a coragem suficiente para tomar para si a defesa intransigente da LEI e de nossa CONSTITUIÇÃO.

É doce, como dizia Caymmi, ver essa quadrilha morrer no mar da ética que usaram apenas como Slogan quando estavam na oposição.
É doce ver a quadrilha enlameada na falta de ética que cobravam com renitência e teimosia de seus desafetos.

Mas é mais doce ainda ver os safados desnudados, expostos à execração pública, sendo chamados de bandidos e ladrões, da mesma forma com que acusavam próceres da oposição.
Sentados no banco dos réus como ladrões vagabundos do dinheiro público.
Correndo o sério risco de saírem dali como presidiários comuns, trocando a outrora estrelinha da ética por um número sequencial pregado em um uniforme listrado.
É doce ver a arrogância dos vagabundos quando acusavam à esmo, ser transformada em semblantes cabisbaixos, temerosos e escondidos em fazendinhas e chácaras perdidas em recantos onde a imprensa mal chega.

Os senhores da ética alheia estão nus.
O Rei desnudo deixa à mostra o vagabundo infeliz cercado de seus ladrões de estimação, tendo que se exilar numa chácara do fim do mundo para remoer, solitário, a ética que tanto desprezou.

DO GENTE DECENTE

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