sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

O Lixo de Amaury e.......?

Livro usa papéis da CPI do Banestado contra tucanos
Em 'A Privataria Tucana', Amaury Ribeiro, indiciado pela PF, mostra documento inédito sobre suposta evasão de divisas

DANIEL BRAMATTI - O Estado de S.Paulo

Com 15 mil exemplares vendidos em menos de uma semana, segundo a editora Geração Editoria, o livro A Privataria Tucana, do jornalista Amaury Ribeiro Jr., revela documentos inéditos da antiga CPI do Banestado que apontam supostas movimentações irregulares de recursos por pessoas próximas ao ex-governador José Serra (PSDB).
Segundo os papéis da CPI, que investigou um esquema de evasão de divisas do Brasil, o empresário Gregório Marin Preciado, casado com uma prima de Serra, utilizou-se de uma conta operada por doleiros em Nova York para enviar US$ 1,2 milhão para a empresa Franton Interprises, que seria ligada ao ex-diretor do Banco do Brasil Ricardo Sérgio de Oliveira.
Indicado por Serra para o Banco do Brasil no governo Fernando Henrique Cardoso, Ricardo Sérgio é apontado na obra como suposto articulador da formação de consórcios que participaram do processo de privatização, graças a sua influência na Previ, fundo de pensão dos funcionários do banco estatal.
O autor do livro foi indiciado no ano passado pela Polícia Federal por supostamente participar da violação do sigilo bancário de parentes e pessoas próximas a Serra, então candidato à Presidência. O objetivo seria a montagem de um dossiê contra tucanos. Ribeiro Jr. nega e acusa o deputado Rui Falcão (PT), então coordenador da campanha de Dilma Rousseff, de ter furtado dados sobre Serra de seu computador.
O jornalista afirma, no livro, que Ricardo Sérgio controlava empresas em paraísos fiscais que teriam recebido supostas propinas de beneficiados pelo processo de privatização, entre eles o próprio Marin Preciado, representante da espanhola Iberdrola na época em que a empresa comprou três estatais de energia no Brasil.
O elo entre a Franton Interprises e Ricardo Sérgio, segundo o autor, é uma "doação" de R$ 131 mil feita à empresa pelo ex-diretor do BB, em 1998. A operação é citada em documento da CPI do Banestado reproduzido no livro. 
A CPI do Banestado, relatada por José Mentor, acabou em pizza.
Vejamos algumas frases da Época, para entender o por que da pizza armada por José MENTOR (PT-SP): 

Folha: "O desempenho do relator da CPI, o deputado José Mentor, foi bastante criticado, sendo ele acusado por alguns parlamentares de ter sabotado a CPI. Mentor foi autor também de um polêmico projeto que se aprovado daria anistia a todas as pessoas que enviaram ilegalmente para o exterior. Segundo o deputado, tal medida teria como objetivo repatriar recursos no exterior." 
Folha: "A CPI foi colocada em suspeição a partir do meio do ano, quando começaram a vazar pela imprensa dados sigilosos referentes a documentos em poder da CPI. Devido à atuação da comissão o governo foi acusado pela oposição de "blindar" o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, por meio de uma medida provisória que lhe deu foro privilegiado.
Meirelles foi investigado pela CPI do Banestado por evasão de divisas e sonegação fiscal. O último alvo de vazamento de informações da CPI foi o vice-líder do governo no Senado, Ney Suassuna (PMDB-PB), que também é investigado por evasão de divisas e sonegação." 
Diário do Comércio: "O relatório com seus 91 indiciamentos foi mais modesto do que se imaginava e Gustavo Franco tornou-se uma espécie de Ibsen Pinheiro da vez. Valores depositados na conta bancária do então deputado federal Ibsen Pinheiro, que foi cassado entre os parlamentares acusados de se beneficiaram de recursos públicos oriundos de emendas do Orçamento, foram inflados conforme a Edição n° 1.819 da Revista IstoÉ, por Waldomiro Diniz, ex-assessor de José Dirceu envolvido na CPI dos Bingos, a CPI do Fim do Mundo, por tentar extorquir bicheiros cariocas."
NOTA: IBSEN PINHEIRO SOFREU A MAIOR INJUSTIÇA NESTA HISTÓRIA. DEPOIS SE DESCOBRIU QUE O DEPÓSITO ERA FALSO. 

JusBrasil: "'Amigo meu, e compadre de Lula'
A divulgação de um diálogo entre parlamentares do PT, gravado pela TV Senado, depois de uma das sessões da CPI do Banestado, mostra que o governo petista também está envolvido com muito mais escândalos do que os que já foram revelados.
Em conversa gravada, o relator da CPI, José Mentor (PT-SP), discute com outros parlamentares petistas como impedir a convocação na CPI do advogado Roberto Teixeira. Mentor declara que Teixeira não pode ser convocado porque isso poderá prejudicar ainda mais a imagem do presidente Lula, e argumenta: "Ele é amigo meu, e compadre de Lula".  

Folha: Banestado fez empréstimo ao PT antes de CPI
RUBENS VALENTE - LEONARDO SOUZA
O Diretório Nacional do PT, então sob a presidência de José Dirceu (SP), que teve seu mandato de deputado federal cassado em 2005, obteve R$ 1 milhão em empréstimos do Banestado (Banco do Estado do Paraná) entre 1999 e 2001, segundo revelam os dados bancários das contas do PT, em poder da CPI dos Correios. 

Agência Brasil: "Durante quatro horas, deputados e senadores se reuniram em caráter reservado com o delegado. Segundo o relator da CPI, deputado José Mentor, as informações colhidas na sessão reservada não comprovam a participação de nomes que já vêm sendo citados pela imprensa. "As informações na sessão reservada apresentam indícios, alguns mais consistentes, outros menos, mas nada além disso", disse." 
Amaury cita, em seu livro ( acabei de ler ontem ) uma conta chamada de Beacon Hill no valor de U$ de 4.750 e que ele atribui a familiares de José Serra.
Vejam o que disse o Correio Braziliense na época sobre esse depósito:

"Até agora a CPI detectou um depósito na conta de Jacksonville no valor de US$ 4.570, feito pela Beacon Hill em 11 de fevereiro de 1998. A descoberta só foi possível graças à quebra do sigilo da Beacon Hill pela Justiça norte-americana. A CPI conseguiu ter acesso à movimentação da empresa, mas não às contas de seus clientes, como Freitas Castro.
A hipótese de que o depósito de US$ 4.570 tenha sido a única transação feita pelo secretário-executivo é inverossímel. Usualmente, menos de US$ 5 mil leva-se no bolso ou em traveller-checks. Não seria necessário abrir uma conta corrente com essa finalidade, portanto." 
 

AGORA, EXCLUSIVAMENTE SOBRE JOSÉ MENTOR, RELATOR DA CPI DO BANESTADO. 
Também em 2005, quando veio a público o escândalo do mensalão, o nome de Mentor surgiu, reluzente, na lista dos políticos beneficiados pelo valerioduto. Processado pelo Conselho de Ética da Câmara, foi absolvido em plenário há duas semanas. Na semana passada, outra denúncia desabou sobre o petista: Mentor foi formalmente acusado de ter recebido suborno para beneficiar envolvidos nas investigações da tristemente famosa CPI do Banestado, da qual foi relator entre 2003 e 2004 (veja o quadro). Em depoimento ao Ministério Público Estadual de São Paulo, o doleiro Richard van Otterloo afirmou ter pago 300.000 reais ao petista para não ter seu nome mencionado no relatório final da comissão.
As revelações de Otterloo foram feitas ao promotor Silvio Marques e ao procurador da República Rodrigo de Grandis, responsáveis pelas investigações das contas mantidas no exterior pelo ex-prefeito Paulo Maluf e seu filho, Flávio. Otterloo trabalhou para os Maluf por pelo menos seis anos. (Estadão)
 

Bom, chega de exemplos e eles são milhares. Está aí mesmo São Google que não nos deixa mentir.
O certo é que a CPI do Banestado pegou Maluf, Roberto Teixeira ( amigo de LuLLa ) e MEIRELLES, transformado em minstro para ter foro privilegiado.
Ela, terminou em pizza.
Por que?

DO GENTE DECENTE 

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