Trata-se de mais uma ação criminosa dos professores do PT que dominam as áreas de Ciências Humanas das Universidades que levam adiante a insidiosa e nefasta ação do MEC aparelhado pela boçalidade esquerdista, que passam a aplicar a tese segundo a qual "é certo falar errado" e já começam idiotizando os alunos no próprio vestibular.
É algo impressionante. Não tem paralelo em nenhum país civilizado do mundo. A Universidade que é o estágio de formação dos estudantes tipificado com "ensino superior" aplica a doutrinação rasteira e vagabunda abastardando o próprio idioma, quando se sabe que se o Brasil tem uma unidade liguística do Oiapoque ao Chuí é justamente pela observância da norma culta. E, além de tudo, o desconhecimento de normais gramaticais é um dos maiores empecilhos para o estudo de outros idiomas.
É um crime o que a bandalha do PT está fazendo na área da educação. O Haddad não só deve ir para o olho da rua, tem de ir para a cadeia! Leiam esta matéria que foi publicada no site Terra. É revoltante: Após a polêmica envolvendo o Ministério da Educação (MEC), que distribuiu à rede pública de ensino fundamental um livro de português que defende a tese de que "é certo falar errado", o vestibular da Universidade de Brasília (UnB), realizado neste fim de semana na capital federal e em outras 10 cidades, utilizou como tema da redação as noções de preconceito e prescrição da Língua Portuguesa.
O Ministério da Educação foi criticado nos últimos dias por ter distribuído a escolas de todo o País livros da coleção "Por uma vida melhor", que defendem que, em determinados contextos, é possível afirmar, por exemplo, a seguinte sentença: "os livro ilustrado mais interessante estão emprestado".
A orientação para que escolas não "consertem a fala de aluno para evitar que ele escreva errado" consta dos Parâmetros Curriculares Nacionais desde 1997. No tema de redação aplicado pela UnB - considerado pelos alunos ouvidos pelo Terra como a prova mais difícil no primeiro dia de testes -, os vestibulandos utilizavam como apoio, entre outros textos, o poema "Língua Portuguesa", de Olavo Bilac, fundador da Academia Brasileira de Letras, e uma canção de Caetano Veloso sobre as transformações por que passa a língua com a convivência entre os povos.
Ao final, o aluno deveria escrever uma redação com base no seguinte tema: "Flor do Lácio Sambódromo Lusamérica latim em pó: a língua de um povo não se faz com preconceito nem com prescrição". No primeiro dia de prova foram apresentadas questões de Língua Estrangeira, Língua Portuguesa, Literatura, Geografia, História, Artes, Filosofia, Sociologia e Redação. Neste domingo, as provas são de Biologia, Física, Química e Matemática. Do portal Terra
BLOG DO ALUIZIO AMORIM
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