sexta-feira, 17 de junho de 2011

Marchas da maconha: mera apologia do crime

O STF tornou-se, de instância guardiã da ordem, a outra, reformadora revolucionária das instituições. Tudo o que contraria o senso comum, e a moralidade judaico-cristã, encontra apoio no STF. Nivaldo Cordeiro pergunta em vídeo: "que tipo de instituições estamos construindo no Brasil e vamos entregar para nossos descendentes?"
Propaganda é a alma do negócio. A marcha pela maconha, em tão má hora aprovada pelo Supremo Tribunal Federal, não é um exercício de liberdade, como uns tontos querem fazer crer. Como os mal intencionados insistem em convencer. Não passa de apologia ao uso da droga - diria mesmo, das drogas - crime previsto em lei, que o STF, outrora instância de ordem, insistiu em revogar. Confudir liberdade com a pregação do crime e da decrepitude dos costumes é recurso sofístico muito besta e simplório.

O Supremo Tribunal Federal - STF aprovou, por unanimiddade, as chamadas Marchas da Maconha. O que são esses eventos? São ações de propaganda dos traficantes e usuários de drogas. Com a liberação os traficantes, todos eles a serviço, direta ou indiretamente, das FARC, estão agora com habeas corpus preventivo para sua ação deletéria. O STF tornou-se, de instância guardiã da ordem, a outra, reformadora revolucionária das instituições. A deformação de nosso sistema jurídico caminha a passos largos no rumo do caos.

DO B. MIDIDA SEM MASCARA

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