O Rio entrou em contagem regressiva para receber aquele que é considerado o terceiro maior evento esportivo do planeta depois dos Jogos Olímpicos e da Copa do Mundo. Operários iniciaram ontem, no Estádio Olímpico João Havelange, a montagem da estrutura da pira que terá o formato de uma pomba (símbolo universal da paz) e será acesa na cerimônia de abertura dos V Jogos Mundiais Militares, no próximo dia 16. O responsável por acender a pira será Pelé. A escolha do Atleta do Século é uma referência também ao passado militar do ex-jogador, que no fim da década de 50 integrou a seleção do Exército. A presença de Pelé foi revelada pelo cenógrafo Abel Gomes, responsável pelas cerimônias do evento.
Mas nem tudo é festa. Os preparativos chegam à reta final com o orçamento estourado. Segundo o Tribunal de Contas da União (TCU), os gastos do Ministério da Defesa com o evento já atingem R$1,5 bilhão - 28% acima do previsto, cerca de R$1,2 bilhão. Apenas as cerimônias de abertura e encerramento custarão R$22,9 milhões. As outras despesas são referentes à construção e à reforma de instalações esportivas, à criação de vilas para a hospedagem de atletas e à elaboração da programação visual dos equipamentos esportivos, entre outros itens.
O estouro orçamentário não é o único problema. Das três vilas onde ficarão hospedados os seis mil atletas, duas (as da Marinha e da Aeronáutica) estão com o cronograma original atrasado: as obras ainda estão em andamento. Os trabalhos têm que ser concluídos até o dia 10, quando as instalações serão abertas às delegações. Há ainda outro problema: a Procuradoria do Meio Ambiente do Ministério Público Federal abriu inquérito para investigar uma denúncia de que a remoção da vegetação para a construção de uma das vilas foi feita de forma irregular. Em nota, o coordenador-geral dos Jogos Mundiais Militares, general Jamil Megid, argumentou que o orçamento precisou ser revisto para atender às necessidades da organização.(As informações são do jornal O Globo)
Mas nem tudo é festa. Os preparativos chegam à reta final com o orçamento estourado. Segundo o Tribunal de Contas da União (TCU), os gastos do Ministério da Defesa com o evento já atingem R$1,5 bilhão - 28% acima do previsto, cerca de R$1,2 bilhão. Apenas as cerimônias de abertura e encerramento custarão R$22,9 milhões. As outras despesas são referentes à construção e à reforma de instalações esportivas, à criação de vilas para a hospedagem de atletas e à elaboração da programação visual dos equipamentos esportivos, entre outros itens.
O estouro orçamentário não é o único problema. Das três vilas onde ficarão hospedados os seis mil atletas, duas (as da Marinha e da Aeronáutica) estão com o cronograma original atrasado: as obras ainda estão em andamento. Os trabalhos têm que ser concluídos até o dia 10, quando as instalações serão abertas às delegações. Há ainda outro problema: a Procuradoria do Meio Ambiente do Ministério Público Federal abriu inquérito para investigar uma denúncia de que a remoção da vegetação para a construção de uma das vilas foi feita de forma irregular. Em nota, o coordenador-geral dos Jogos Mundiais Militares, general Jamil Megid, argumentou que o orçamento precisou ser revisto para atender às necessidades da organização.(As informações são do jornal O Globo)
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