terça-feira, 28 de junho de 2011

A herança do Cachaça.

Certas coisas vão passando despercebidas e outros assuntos vão tomando conta da pauta diária.
Em alguns casos, essa espécie de desídia com a informação, deve-se, sem dúvida, ao acúmulo de afazeres.
NOUTRO, POR QUE OS VENDIDOS ESCONDEM MESMO.

Veja que coisa interessante.
Quando FHC dexiou o governo em 2002 para que o pudim de cana sentasse sua gorda bunda na cadeira presidencial, entregou ao recém-empossado Rei, uma dívida de 881 bilhões.

Era o governo de "joelhos" para o Império, representado, neste caso, pelo irmão gêmeo do capeta, que era o FMI que servia, àquela época, de motivo para as tais "bravatas" do alcoolizado candidato.
Vocês devem se lembrar bem disso.

Hoje como estamos?

QUASE 2 TRILHÕES DE DÍVIDA.

Agora dá, perfeitamente, para se entender a imprensa que temos.
Os mesmos que ajudaram a quadrilha a vender a idéia do "Brasil de joelhos para o Império", são os mesmos que hoje se portam como avestruzes e fazem aquela deliciosa e cínica carinha de paisagem.

E aqueles que continuam a denunciar a farsa e as mentiras do cachaça são os esquecidos no plantão do cinismo estatal.

Dá para entender perfeitamente que Brasil que temos hoje.

O retrato, é desalentador. 


Cheiro de carne queimada.

Às vezes determinadas conversas com meus botões acabam descambando para o lado do surrealismo.
Sério.
Aí, acaba me batendo coisas do tipo: "Tô maluco de dar trela" ou "que é isso cumpanhêro?".

Então, as coisas vão acontecendo, o tempo vai passando e?
Pimba.
Meus botões estavam cobertos de razão.

Não sei por que me lembrei hoje daquela cena ridícula que deu origem à descoberta de uma característica sui generis de nosso bigodudo senador, hoje enrolado até o bônus de LuLLa na história do dossiê dos alopradões.
Lembram-se?

Envolvia Sarney e sua desgraça ao ser descoberto em mais uma de suas imensas falcatruas.
O Bigodudo, do alto daquela empáfia de botequim, subiu à tribuna do senada para dizer que renunciaria se o miserável do Maranhão não fosse punido.

O Cachaça Mor deu-lhe uma refrega e OBRIGOU o circunspecto senador a desdizer o que havia dito.
E o Mercador de Dossiê passou a ser chamado de o Irrevogável revogável.

E aí é que entram meus botões.
O Mercador de dossiês está enrolado agora e justamente Sarney está com a faca e o queijo nas mãos, para pegar o ratão pelo rabo.

Aposto, Sarney vai dar o troco.

Será que é surrealismo de meus botões?

DO BLOG COM GENTE DECENTE

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