Professora Amanda Gurgel, você parece representar uma comunidade de gente esclarecida que não se vendeu ao sistema político apodrecido que está destruindo o país.
Você não faz parte de comunidades de empresários, artistas, educadores, jornalistas e acadêmicos que foram e estão sendo moralmente e financeiramente subornados pelos agentes da Fraude da Abertura Democrática.
Como brasileiro sinto-me absolutamente orgulhoso por ter ouvido sua fala, professora Amanda Gurgel, um exemplo de representante de uma comunidade de profissionais que tem sido tratada como lixo da sociedade, com condições de trabalho e remunerações vergonhosas: os professores.
Lembrei-me ato contínuo de um imbecil maior, um colunista de uma revista de grande circulação que tem o covarde hábito de desqualificar a demanda dos professores por melhores salários e melhor qualidade no exercício de suas profissões, como se os educadores tivessem que se comportar eternamente como escravos de um sistema político rigorosamente covarde, corrupto e corporativista, que somente não é destituído porque não temos algumas centenas de “Amandas” distribuídas na sociedade dos patriotas quase mortos.
Que os comandantes militares se espelhem na sua corajosa atitude, professora Amanda, e parem de permitir que as Forças Armadas sejam humilhadas e desqualificadas por um grupo de ladrões e terroristas que assumiram o poder no país e estão implantando um regime ditatorial civil fascista para fortalecer ainda mais o projeto de poder perpétuo do PT.
Esperamos também que a academia do país abandone sua postura covarde, hipócrita e leviana e deixe de ser comportar como lacaio de sistemas de governos promotores de um Brasil que continua na direção de se apresentar ao mundo como um Paraíso de Patifes governado por um Covil de Bandidos.
É importante ressaltar que as universidades particulares, federais e estaduais tem a responsabilidade de fazerem sua parte na formação dos professores; não de cabos eleitorais dessa corja de classe política que tem destruído o futuro do nosso país, mas sim de profissionais conscientes de suas obrigações de lutarem para tirar o país da falência cultural e educacional em que foi colocado, depois do Regime Militar, por desgovernos civis alijados de qualquer resquício de moralidade, dignidade e honestidade de propósitos.
Enquanto os meliantes-canalhas lobistas que frequentam os “palácios de governos” espúrios se transformam em milionários ou bilionários, e protegidos por uma Justiça que não merece ter esse nome, a classe dos professores precisa parar, seguindo seu admirável exemplo professora Amanda, de se entregar à manipulação política hedionda praticada pelos governos locais – municipais ou estaduais – para silenciar diante da covardia que se está fazendo com a educação no país, um silêncio que começou a ser quebrado pela sua coragem e dignidade.
As escolas precisam parar de serem tratadas como instrumentos de empreguismo de cabos eleitorais dessa classe política espúria que está destruindo nosso país.
Enquanto os professores trabalham com salários medíocres e péssimas condições de trabalho, a classe política vive nababescamente recebendo vergonhosas mordomias e aviltantes salários que já foram levantados como bem maiores em relação aos políticos de países mais avançados e que têm um processo educacional digno de respeito.
Querida professora Amanda Gurgel, permita-me chama-la assim. Que Deus a proteja e a mantenha de cabeça erguida mostrando a todos os esclarecidos canalhas que se escondem debaixo do tapete da corrupção e do corporativismo sórdido que tomou conta do Brasil, o que significa a prática de uma verdadeira cidadania em defesa de um país melhor do que essa degeneração moral em que fomos e estamos sendo levados a aceitar pelos canalhas da política e seus cúmplices.
Temos acompanhado inúmeros líderes de movimentos educacionais – professores ou estudantes universitários - se aproveitarem de discursos estelionatários para se elegerem a um cargo político e depois se esquecerem do verdadeiro papel que um representante do povo deve exercer, se transformando em lacaios de um sistema político absolutamente corrupto, corporativista e dispensável, pois não serve para nada.
Temos a esperança de que o seu discurso, admirável professora Amanda Gurgel, não seja temporário, mas que continue elevando o tom na direção da necessária revolução educacional e cultural do país, que está também assistindo a tentativa de ter a ignorância batizada como norma culta e a covarde indução ao homossexualismo, um projeto do desgoverno federal, que promove o treinamento para a destruição moral de milhões de crianças e adolescentes ao distribuir milhares de kits gays nas escolas públicas, vergonhosamente abandonadas naquilo que deve ser sua função principal: educar através de profissionais preparados e com remunerações dignas de sua importância na sociedade e para o futuro do país.
Geraldo Almendra
23/05/2011
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