O governo brasileiro, apoiado por políticos demagógicos e oportunistas, tenta impor à população uma ideia falsa: a de que uma campanha de desarmamento reduziria a criminalidade.
Comanda esta ofensiva, que é mentirosa, o ministro da Justiça, omitindo fatos que explicariam a realidade do crime no país.
E os fatos são claros: a ameaça vem das armas clandestinas que o ministro e seu governo deveriam combater - não das armas legais do cidadão honesto.
Se elas forem retiradas de circulação, restarão apenas as armas dos bandidos - o que só pode aumentar o perigo dos assaltos e de assassinatos.
É chocante como a força da demagogia tapa os olhos de quem deveria ver com mais clareza este cenário, assim tão simples, porém, tão trágico.
Ao empunhar a bandeira da mentira, o ministro e sua campanha de convencimento agridem, não só a realidade brasileira, mas também a vontade da maioria da população.
Ainda há pouco tempo, ela exigiu num referendo o direito de o cidadão honesto ter a sua própria arma.
Exigência legítima, que é praxe, aliás, em quase todo mundo - até para se defender sim, num país em que o Estado não cumpre o seu papel na segurança pública.
Esta é a opinião do Grupo Bandeirantes de Comunicação.
Imagens da Internet - fotoformatação (PVeiga).
Comanda esta ofensiva, que é mentirosa, o ministro da Justiça, omitindo fatos que explicariam a realidade do crime no país.
E os fatos são claros: a ameaça vem das armas clandestinas que o ministro e seu governo deveriam combater - não das armas legais do cidadão honesto.
Se elas forem retiradas de circulação, restarão apenas as armas dos bandidos - o que só pode aumentar o perigo dos assaltos e de assassinatos.
É chocante como a força da demagogia tapa os olhos de quem deveria ver com mais clareza este cenário, assim tão simples, porém, tão trágico.
Ao empunhar a bandeira da mentira, o ministro e sua campanha de convencimento agridem, não só a realidade brasileira, mas também a vontade da maioria da população.
Ainda há pouco tempo, ela exigiu num referendo o direito de o cidadão honesto ter a sua própria arma.
Exigência legítima, que é praxe, aliás, em quase todo mundo - até para se defender sim, num país em que o Estado não cumpre o seu papel na segurança pública.
Esta é a opinião do Grupo Bandeirantes de Comunicação.
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