segunda-feira, 30 de maio de 2011

Dilma quer exonerar ministro Haddad por esconder que kit gay escolar era para crianças


Além de se atritar pessoalmente com Lula por sua interferência excessiva como “bombeiro” do Escândalo Palocci, Dilma Rousseff pretende abrir outra área de atrito com o antecessor. Deseja exonerar, assim que puder, o protegido de Extalinácio no Ministério da Educação. Dilma está com ódio e quer a cabeça do ministro Fernando Haddad. Motivo: ele lhe omitiu que o kit “Escola sem homofobia” seria também destinado a alunos a partir dos 11 anos de idade que cursam o ensino fundamental do 6º ao 9º ano – e não apenas aos estudantes do ensino médio, conforme, descaradamente, mentiu e omitiu o Ministério da Educação.

Dilma ficou PT da vida ao ser informada que o caderno de instruções para aplicação do kit com três vídeos, um DVD e guias de orientação a professores, continha a orientação de “dinâmicas que podem ser aplicadas à comunidade escolar e, em especial, a alunas/os do ensino fundamental (6º ao 9º ano) e do ensino médio”. O promotor do kit Gay, Fernando Haddad, é um dos protegidos de Lula que gostaria de lançá-lo candidato a Prefeito de São Paulo (ou vice, em composição do Gabriel Chalita, do PMDB.

O lixo preparado pelo MEC – segundo os modelos desinformantes de Engenharia Social e repleto de conceitos desviantes – prega que se mostre os “mitos e estereótipos” mais comuns que envolvem gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais. O livro sugere um exercício, a partir de afirmações que devem ser completadas pelos alunos: “Meninos que brincam de boneca e de casinha são…”; “Mulheres que dirigem caminhão são…”; “A pior coisa num gay é…”; “Garotas que partem para a briga são…”.

O boletim do MEC, barrado por Dilma depois de muita pressão social, traz brincadeiras de “o que é o que é”, com conceitos de parada do orgulho LGBT, homofobia, diversidade sexual, entre outros. Na brincadeira de caça-palavras, os alunos têm que decifrar 16 palavras correspondentes a definições como: “pessoa que sente desconforto com seu órgão sexual (transexual)”, “nome da ilha que deu origem à palavra lésbica (Lesbos)”, “órgão sexual que é associado ao ser homem (pênis)”.

Desmartamento

Calma! O neologismo não vem do Dicionário do Lula e nem da cartilha do MEC para escrita errada da Língua Portiguesa.

Desmartamento é o risco que a sexóloga e senadora petista Marta Suplicy corre de ser proibida, judicialmente, de concorrer à Prefeitura de São Paulo, em 2012.

O Tribunal de Justiça de São Paulo tem tudo para confirmar a condenação dela, em segunda instância, por conflito de interesses na contratação, quando foi Prefeita, de uma ONG especializada em educação sexual.

Se Marta cair na Lei da Ficha Limpa, só poderá concorrer apelando ao Supremo Tribunal Federal – o que vai dificultar muito a aprovação de seu nome pela cúpula petista...

Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus.
DO ALERTA TOTAL

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