— Minha proposta é que haja uma fusão entre os partidos de oposição e a construção de um novo projeto político. Caso isso não aconteça, acho que precisamos construir um caminho de afinidade com a sociedade em um outro partido —, disse.
O governador não acredita que a eventual mudança de partido possa ser interpretada como traição pelo eleitorado. O argumento é de que os catarinenses votaram num "projeto político que não se altera numa eventual troca". Do site do Diário Catarinense
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