Da France Presse
Publicação: 25/04/2011 12:34 Atualização:
Milhares de pessoas se manifestaram nesta segunda-feira (25/4) em toda a Alemanha para exigir o fim do funcionamento das centrais nucleares alemãs ainda ativas, dentro das tradicionais "Marchas de Páscoa" pacifistas.
Em Gronau, cidade do noroeste do país onde está instalada uma usina de enriquecimento de urânio, mais de 10.000 pessoas e 65 tratores participaram do movimento exigindo o fechamento da fábrica, segundo os organizadores.
Outras manifestações ocorreram na maioria das centrais nucleares alemãs, em particular diante das de Biblis (sudoeste) e Krümmel (norte).
Os manifestantes reclamaram o fim do uso da energia nuclear, principalmente depois da catástrofe japonesa de Fukushima. Também protestaram contra a intervenção militar na Líbia e no Afeganistão.
Depois do acidente em Fukushima, o governo de Angela Merkel decidiu por uma moratória de três meses sobre o prolongamento do tempo em que os reatores atômicos poderão funcionar.
Inicialmente, os reatores do país, que produzem mais ou menos um terço da eletricidade do país, deviam fechar até 2020, mas Angela Merkel concedeu um prolongamento de 12 anos.
Em Gronau, cidade do noroeste do país onde está instalada uma usina de enriquecimento de urânio, mais de 10.000 pessoas e 65 tratores participaram do movimento exigindo o fechamento da fábrica, segundo os organizadores.
Outras manifestações ocorreram na maioria das centrais nucleares alemãs, em particular diante das de Biblis (sudoeste) e Krümmel (norte).
Os manifestantes reclamaram o fim do uso da energia nuclear, principalmente depois da catástrofe japonesa de Fukushima. Também protestaram contra a intervenção militar na Líbia e no Afeganistão.
Depois do acidente em Fukushima, o governo de Angela Merkel decidiu por uma moratória de três meses sobre o prolongamento do tempo em que os reatores atômicos poderão funcionar.
Inicialmente, os reatores do país, que produzem mais ou menos um terço da eletricidade do país, deviam fechar até 2020, mas Angela Merkel concedeu um prolongamento de 12 anos.
DO CORREIO BRASILIENSE
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