terça-feira, 30 de abril de 2019

A EUROPA JÁ FOI PARA O SACO. AGORA TRATA-SE DE SALVAR O QUE RESTA DA CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL.

terça-feira, abril 30, 2019


Mais uma vez os Tradutores de Direita traduziram com legendas em português uma importante alocução do filósofo conservador norte-americano Paul Edward Gottfried a respeito daquilo que se convencionou conceituar como "guerra cultural”, que amiúde tenho me referido nos meus textos aqui no blog.
E a experiência multicultural, na verdade nem tão "multi" assim, já que privilegia muçulmanos que são os principais antípodas do cristianismo e do judaísmo. Por enquanto essa macabra experiência de recolonização da Europa turbinando sua taxa de natalidade pode ter um viés econômico de incremento do consumo. Mas não só isso. A perspectiva principal é a destruição da Cultura Ocidental e o fim dos Estados-Nação. A finalidade precípua é, portanto, política visando a subjugação completa da sociedade ocidental por meio da aniquilação de suas crenças, tradições, costumes e organização política. 
Não é à toa que isso interessa sobremaneira o movimento comunista que sempre foi internacionalista. Todavia largou de mão a guerra convencional para se dedicar a uma guerra cultural, mais sutil, incruenta e operosa. Trata-se de destruir, portanto, a Cultura Ocidental, a aventura humana mais bem sucedida e que permitiu o maior progresso em todas as áreas que se conhece ao longo da saga do homem na Terra.
Nesta rápida entrevista contida no vídeo que ilustra esta postagem o filósofo Paul Gottfried faz uma análise e uma premonição sombria sobre o destino da Europa e, por conseguinte, da própria Civilização Ocidental.
Os Tradutores de Direita anotam no texto-legenda do vídeo em sua página do Facebook uma constatação inquietante a partir dos trechos dessa entrevista do filósofo: 
"Segundo Paul Gottfried, muitos países europeus estão em um ponto em que o retorno à civilização ocidental é muito difícil, ou quase impossível. Para ele, o principal fator responsável é o que chama de colonização muçulmana permitida pela doutrinação multiculturalista que minou o sentimento nacional de vários países."
Ao que eu concluo: E como fica o Brasil? Haja vista que nosso país integra a Organização das Nações Unidas que, junto com a União Europeia é a principal articuladora da guerra cultural acionada por meio do pensamento dito “politicamente correto”, destinado a minar e subverter todos os valores que deram vida à Civilização Ocidental.
O assunto, portanto, está longe de se esgotar mas exige uma pronta intervenção dos povos ocidentais cobrando de forma insistente uma ação política clara e imediata por parte das autoridades constituídas, sobretudo dos parlamentos. A primeira providência é fechamento total das fronteiras e uma política migratória rigorosa, sobretudo na concessão de vistos e processos de legalização de permanência de estrangeiros. DO A.AMORIM

sábado, 27 de abril de 2019

Marco da corrupção dos governos petistas está à venda


A Petrobras anunciou nesta sexta-feira a venda de oito refinarias, entre elas a Abreu e Lima, símbolo da corrupção dos governos petistas.
Diz a Crusoé:
“A refinaria é considerada a mais cara do mundo já feita, com seu custo de 20,1 bilhões de reais, mas até hoje não opera plenamente. Ao ser lançada, em 2005, foi anunciada como uma parceria entre a empresa e a PDVSA venezuelana – e por isso ganhou o nome do general pernambucano que lutou ao lado de Simon Bolívar.”
Leia a íntegra aqui.

O samba do prisioneiro doido

sábado, 27 de abril de 2019

Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
Lula da Silva comprovou que é um idiota completo ao dar uma entrevista para apenas dizer que “o Brasil é governado por um bando de malucos” ou simplesmente alegar que sua condenação e prisão é “injusta”. O líder dos decadentes nada mais tem a acrescentar contra ou a favor de ninguém. Demonstrou que é prisioneiro de suas próprias idéias retrógradas e fora do lugar. Provou que é um incapaz para apontar alternativas ao que condena. Enfim, é um inútil que acabará solto porque o Brasil é o País da Impunidade.
Por isso, em vez de perder tempo ouvindo Lula, é mais importante e fundamental escutar vozes que tenham honestidade e legitimidade para formular uma crítica consistente e uma solução viável para mudar o Brasil para melhor. Os artistas reunidos no vídeo acima têm coragem de expor, livremente, seu pensamento, mesmo que vá contra à ideologia da empresa para quem trabalham. Estes atores a atrizes, de reconhecida popularidade, fogem do lugar comum esquerdista (hegemônico no meio artístico) e chamam atenção que a sociedade brasileira ainda tem muito de lutar contra a corrupção.
Entendeu por que não dá para perder tempo com o que Lula fala ou deixa de falar... O samba do prisioneiro doido não faz mais sucesso, a não ser entre o bando de malucos de uma oposição que também não existe... Sorte do Brasil e dos brasileiros comprometidos no combate à Ditadura do Crime Institucionalizado. Os bandidos começam a capitular... Pode demorar um pouco mais que o desejável... Mas o tempo deles acabou...
© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 27 de Abril de 2019.

quinta-feira, 25 de abril de 2019

“Não admitiremos que Gilmar macule a honra de Deltan Dallagnol”

Amanda Nunes Brückner | 25/04/2019 | 7:56 AM | BRASIL
Want create site? Find Free WordPress Themes and plugins.
A Lava Jato tem prestado um serviço sem-par à sociedade brasileira. Já saímos às ruas para defendê-la.
Tem em Deltan Dallagnol um ícone do combate à corrupção.
Não admitiremos que o ministro Gilmar Mendes, que tem comprovadamente relações questionáveis com políticos, personagens e partidos acusados de crimes, venha dizer que a Lava Jato virou partido.
Enquanto Toffoli e Moraes tentam impor o terror à sociedade, Gilmar tenta minar a credibilidade de um dos principais defensores do Brasil e dos brasileiros.
Precisamos divulgar ao máximo o apoio a Lava Jato e a este digno servidor do Estado.
(Modesto Carvalhosa)

quarta-feira, 24 de abril de 2019

A horrenda cara da morte: ficha dos terroristas do massacre da Páscoa.

quarta-feira, 24 de abril de 2019

Dois dos monstros que mataram 359 pessoas eram irmãos, outra era casada com um deles e explodiu os filhos, mais um tinha doutorado, escreve Vilma Gryzinski sobre esses bárbaros islâmicos:

É quase impossível resumir o horror que aconteceu no domingo de Páscoa no Sri Lanka num dos maiores atentados da história.

As explosões em locais fechados como igrejas e hotéis, com cargas de C4 e bolinhas de aço levadas em mochilas pelos suicidas, deixaram tantos corpos despedaçados que foi preciso abrir novos cemitérios.

Em áreas mais fechadas, como as ruas próximas à igreja de São Sebastião, muita gente morreu dentro de casa. Foram mais de cem vítimas nessa igreja, onde a cabeça do terrorista arrancada pela força da explosão acabou em cima de um dos bancos, com os olhos abertos.
Aos poucos, vão sendo descobertos os autores. Num clássico do jihadismo, eles deixaram um vídeo tenebroso onde fazem a encenação típica do Estado Islâmico, declarando–se mártires, numa inversão total da realidade.

Estão todos com roupas iguais e o rosto coberto, e usam nomes de guerra tradicionais (Abu, ou pai, alguma coisa). Menos o cabeça, Moulvi Zahran Hashim, já conhecido como pregador do ódio.

Filiado ao ISIS, o grupo se chama Tawid Jamaat Nacional. Tawid equivale a monoteísmo ou à unicidade de Deus, um dos princípios mais fundamentais do Islã e invocado frequentemente por jihadistas da linha sunita que acusam qualquer outra corrente de heresia. Jamaat é a comunidade ou assembleia dos fieis, englobando todos os muçulmanos.

Outros dois de cara coberta já foram identificados. Eram irmãos, nascidos numa família rica que transformaram em célula terrorista. Ilham Ibrahim e Inshaf registraram-se nos hotéis Shangri-La e Cinnamon, em Colombo. Explodiram-se na hora mais movimentada do café da manhã.

Um deles usou dados verdadeiros na ficha. A polícia procurou o endereço e, ao chegar, a mulher do terrorista também se suicidou. Levou os dois filhos junto na explosão, além de três policiais. Mais de vinte membros da família, que sabiam dos atentados, foram presos.

O tipo de ideologia doentia que produz uma abominação assim já é bem conhecido, especialmente depois do Onze de Setembro nos Estados Unidos.

O perfil de alguns dos terroristas fanáticos também coincide: homens entre 20 e 30 anos, com um bom nível de vida e de instrução. Alguns eram formados em direito, segundo autoridades do Sri Lanka. Um dos terroristas fez faculdade no Reino Unido e pós-graduação na Austrália.

O grupo terrorista planejava uma segunda onda de ataques. O clima de medo persiste. Os parentes que vão enterrar seus mortos são revistados para entrar nos cemitérios. Os padres avisam para não demorar muito, por receio de novas explosões.

Os católicos são cerca de 7% da população. Como as outras minorias, hinduístas e muçulmanos, são da etnia tamil. Muitos têm nomes ou sobrenomes portugueses, como na Índia, remontando à colonização original.

As reformas recentes na Igreja não fazem muito sucesso no Sri Lanka, como é comum em países onde a religião minoritária se apega a tradições como forma de identidade e sobrevivência.
Os padres usam batina branca e faixa preta, as missas solenes, como a de Páscoa, duram duas horas, os fieis fazem o sinal da cruz com as três persignações e o arcebispo de Colombo, cardeal Malcolm Ranjith, pediu punição sem piedade para os terroristas, “porque só animais fazem uma coisa dessas”.

Depois, se retratou: “Não quero denegrir os animais, essa gente é pior do que eles”. Disse que os cúmplices mereceriam prisão perpétua e que os terroristas não deviam ser considerados muçulmanos.

Esse é um argumento frequente, enfraquecido pelo silêncio estrondoso de autoridades muçulmanas sobre o atentado, ao contrário da condenação unânime ao bárbaro ataque contra duas mesquitas na Nova Zelândia.

O papa Francisco pediu ajuda para as vítimas, mas ainda não havia telefonado ao arcebispo de Colombo. DO O.TAMBOSI

terça-feira, 23 de abril de 2019

Bolsonaro diz querer colocar ‘ponto final’ na briga entre Carlos e Mourão


Jair Bolsonaro afirmou, por meio de seu porta-voz, que quer colocar “um ponto final” na “pretensa discussão” entre Hamilton Mourão e Carlos Bolsonaro, registra a Folha.
“De uma vez por todas, o presidente gostaria de deixar claro o seguinte: quanto a seus filhos, em particular o Carlos, o presidente enfatiza que ele sempre estará a seu lado. O filho foi um dos grandes responsáveis pela vitória nas urnas, contra tudo e contra todos”, afirmou o general Otávio do Rêgo Barros.
Bolsonaro também fez um afago ao vice dizendo que ele é o subcomandante do governo e que topou o desafio das eleições, acrescentando que Mourão tem dele “consideração e apreço”.

Carlos Bolsonaro contra ‘o tal de Mourão’

Desde ontem, Carlos Bolsonaro dedica todos os seus tuítes a atacar Hamilton Mourão, vice-presidente eleito na chapa de seu pai, Jair Bolsonaro.
No mais recente, publicado minutos atrás, o vereador chama o general de “o tal de Mourão” e o acusa de ter tratado como “vitimização” a recuperação de Bolsonaro depois do atentado que sofreu em Juiz de Fora.

Censura à Crusoé: é

Inquérito no STF segue 'motivações semelhantes' à censura a sites e não se podem silenciar liberdades, diz ministro

segunda-feira, 22 de abril de 2019

O ministro da Secretaria de Governo, Santos Cruz, durante cerimônia no Palácio do Planalto
Foto: Marcos Corrêa/Presidência da República

Por Andréia Sadi
G1
 
O ministro da Secretaria de Governo, Santos Cruz, avalia que o inquérito aberto pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para apurar supostas ameaças a ministros da Corte segue o mesmo “princípio” e “motivações semelhantes” à censura imposta a sites de notícias pelo ministro Alexandre de Moraes, que já foi revogada.

Questionado pelo blog sobre sua opinião em relação à censura determinada a sites de notícias, o ministro disse que não se pode “silenciar liberdades”.

“Sou a favor total das liberdades do cidadão e sou contra censura. A imprensa precisa ter responsabilidades, assim como qualquer cidadão. Não importa se é A, B ou C. Se tem algo incomodando, tem a Justiça para recorrer. O importante é manter os canais abertos, canais livres para total liberdade de imprensa”, disse Santos Cruz.

Perguntado sobre se avalia que o inquérito do STF precisa ser arquivado, o ministro deixa claro que fala como "leigo", que não conhece tecnicamente o que está sendo investigado, mas afirma que, em sua opinião, se algo que está sendo investigado não for comprovado, quem acusou precisa ser “responsabilizado”.

“Porque com essa exposição, se não se comprovar nada, o estado precisa ser responsabilizado”, afirmou.

O ministro é amigo do general Paulo Chagas, um dos alvos de buscas da Polícia Federal no inquérito cujo relator é Alexandre de Moraes.

Santos Cruz diz que Chagas é um homem “honrado, sério e íntegro” e que o conhece há cerca de 30 anos.

“Sou a favor das liberdades. Se houver algo incomodando alguém, existem canais para queixas. E quem julga precisa julgar; quem investiga, investigar. Não se pode silenciar liberdades”, frisou o ministro. 22/04/2019DO R.DEMOCRATICA

Governo suspende compra e aluguel de imóveis e veículos

Decisão foi publicada no Diário Oficial da União

Publicado em 23/04/2019 - 12:43
Por Agência Brasil Brasília
O governo suspendeu, a partir de hoje (23), a compra e aluguel de imóveis, veículos, a contratação de fornecimento de jornais e revistas em meio impresso; e de serviço de ascensorista. A decisão foi publicada por meio de portaria no Diário Oficial da União.
A exceção é para imóveis destinados à reforma agrária e aqueles administrados pelo Ministério da Defesa ou pelos Comandos da Marinha, do Exército ou da Aeronáutica; a compra de carros de representação para uso exclusivo do presidente e do vice-presidente da República; a prorrogação contratual e as despesas relacionadas a censo demográfico ou agropecuário e a ações de defesa civil.
Em caso de “relevância e urgência, excepcionalidades pontuais” poderão ser autorizadas por ato fundamentado da autoridade máxima do órgão.
“As solicitações deverão ser encaminhadas pela Secretaria-Executiva do respectivo ministério interessado à Secretaria-Executiva do Ministério da Economia para análise, acompanhadas de justificativas fundamentadas quanto à projeção de gasto até o término do exercício e dos aspectos de economicidade, relevância e urgência, até o dia 30 de novembro de cada ano”, diz a portaria.
Caberá ao ministro da Economia, Paulo Guedes, autorizar as contratações.
Edição: Valéria Aguiar

Bolsonaro autoriza regulamentar decreto que acaba o exame da OAB


Tudo pronto para por fim de vez no famigerado exame de ordem do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil.O DECRETO Nº 9.745, DE 8 DE ABRIL DE 2019, assinado e devidamente publicado no  diário Oficial da União, trás em seu  Art. 1º O Ministério da Economia, órgão da administração pública federal direta, tem como área de competência os seguintes assuntos: XXXVII - regulação profissional.
Foto: DivulgaçãoO Conselho Federal da Ordem
O Conselho Federal da Ordem
Ou seja, como agora no Brasil o Estado, na figura da União, Poder Executivo Federal é quem vai regular todas as profissões do país, avocando para si o imperativo constitucional do art. 24, inciso IX da Constituição com o permissivo constitucional do art. 84, inciso IV, os ditos "Conselhos de Classe - OAB, CRM, CRP, CREA, CRF e outros. Agora restam serem transformados em meros sindicatos onde a filiação não será mais obrigatória como condição para se atuar profissionalmente, nem eles mais podendo aplicar a pena de exclusão, que tinha como consequência o impedimento do exercício da profissão.
O Decreto na verdade acabou com a obrigatoriedade de está inscrito nos Conselhos profissionais, como OAB, CRM, CREA, CRP, CRF, ETC. Para o tema vir a ser concretizado, o presidente Jair Bolsonaro vai apenas regulamentar oDECRETO Nº 9.745, DE 8 DE ABRIL DE 2019, criando a secretaria junto ao ministério da economia que vai expedir a chamada habilitação dos profissionais, sem a devida necessidade dos Conselhos expedirem suas carteiras funcionais.
Essa regulamentação está  prevista até o dia 15 de maio, conforme o blog foi informado.
Enquanto o fim do exame já é fato concreto, o Conselho Federal que praticava uma reserva de mercado sem limites, porque não dizer crime,  decide que o exame será agora somente obrigatório na primeira fase. Mas a medida do Conselho da Ordem é mais que intempestiva. Ninguém mais vai precisar pagar por esse abuso cometido pela "guardiã" da constituição. DO D.AODIREITO

Censura sobre Crusoé não é a única de Moraes


Antes da censura sobre a Crusoé e O Antagonista, Alexandre de Moraes já havia ordenado, neste ano, que um outro veículo de comunicação removesse conteúdo da internet.
Em fevereiro, o ministro restaurou uma decisão de um juiz do Amazonas que obrigava a Rede Tiradentes de Rádio e TV a retirar de suas redes sociais reportagens sobre investigações da Lava Jato envolvendo o senador Eduardo Braga (MDB-AM).
Em janeiro, de plantão de recesso do STF, Luiz Fux havia derrubado a censura.
Na decisão, Fux recomendou “extrema cautela na determinação de retirada de conteúdos jornalísticos ou de matérias de potencial interesse público por parte do Poder Judiciário, na medida em que tais decisões podem gerar um efeito inibidor na mídia, tolhendo o debate público e o livre mercado de ideias”.
Ao assumir o caso em fevereiro, como relator, Moraes disse que não houve censura prévia no caso.
Escreveu que “eventuais abusos porventura ocorridos no exercício da manifestação do pensamento são passíveis de exame e apreciação pelo Poder Judiciário, com a cessação das ofensas e direito de resposta”.
A PGR chegou a se manifestar contra a censura, mas o ministro manteve sua decisão em março e arquivou a ação da emissora, impondo multa diária de R$ 50 mil, em caso de descumprimento.

PRESIDENTE JAIR BOLSONARO DETERMINA À PETROBRAS REVISÃO DE TODOS OS CONTRATOS QUE REPASSAM BILHÕES ÀS DITAS EMPRESAS QUE ATUAM NA ÁREA DA "CULTURA"



segunda-feira, abril 22, 2019


O vídeo acima e a foto deste cartaz foram postados pelo Presidente Jair Bolsonaro em sua página do Facebook para informar que determinou uma análise de todos os contratos da Petrobras de repasse de bilhões de dólares às ditas "empresas culturais". No vídeo acima a reação dos jornalistas da Rede Globo.
Em sua página do Facebook o Presidente Jair Bolsonaro fez uma postagem ilustrada com o vídeo e a foto de um cartaz reproduzidos aí acima. No vídeo os comentários dos jornalistas da famigerada Rede Globo lamentando a ordem do Presidente Bolsonaro para que a estatal faça uma revisão de todos os contratos da estatal com entidades e empresas ditas "culturais". Segundo o Presidente Bolsonaro, esses contratos que somam bilhões de dólares agora passam, por ordem Presidencial, por um pente fino.

E, de forma sintética como deve ser uma postagem em rede social, o Presidente Jair Bolsonaro adverte: "Respeitando aplicabilidade do dinheiro público, determinamos a revisão dos contratos vigentes e possibilidades futuras da Petrobras ligados ao setor que alguns dizem ser de cultura. A ordem é saber o que fazem com bilhões de reais da população brasileira."
Print da postagem do Presidente Jair Bolsonaro no Facebook sobre a Petrobras e financiamento cultural
Aliás, essa iniciativa do Presidente Bolsonaro está entre suas promessas de campanha.

Engraçado é que a pauta da reportagem da Rede Globo resumiu-se à choradeira de seus jornalistas e que impostam a voz de forma teatral para fustigar e desqualificar a iniciativa do Presidente Jair Bolsonaro que é totalmente procedente e tem o apoio total dos cidadãos que não suportam mais bancar essa farra.

Os brasileiros não aguentam mais, não suportam mais bancar essa farra com dinheiro público. A Petrobras é uma empresa estatal e o Presidente Jair Bolsonaro está fazendo exatamente o que prometeu na campanha eleitoral. Os brasileiros não aguentam o asséptico assalto estatal por meio de uma teia de impostos que bancam essa farra com dinheiro público que tem marcado a história do Brasil desde o deletério golpe da Proclamação da República. 

Também não aguentam mais sustentar os marajás de Petrobras, uma empresa puramente ESTATAL cujos amanuenses que a dirigem impõem ao consumidor brasileiro o historicamente escorchante preço dos combustíveis.

Na verdade verdadeira, são os brasileiros que pagam essa farra que financia o show business bundalelê e a boa vida dos ditos "artistas" e donos de uma miríade de ONGs.

Isto tem de acabar nem que for a pau. E o Presidente Jair Bolsonaro está absolutamente certo ao determinar que seja passado um pente fino nesses contratos em que são repassados bilhões de dólares à sorrelfa dos cidadãos brasileiros. 

Ninguém aguenta mais arcar com essa farra, ainda mais quando no final deste mês milhões de assalariados terão de entregar à Receita Federal bilhões de reais a título de "Imposto de Renda"!, como se salários fossem renda auferida no mercado de capitais. 

O Presidente Jair Bolsonaro tem de revisar urgentemente os critérios do Imposto de Renda sobre "salário", como fará agora no que diz respeito aos contratos milionários de repasse de dinheiro público para ONGs e às ditas "empresas culturais". DO A.AMORIM

Auto-oposição, ninguém merece!

terça-feira, 23 de abril de 2019


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
Perdão pela insistente repetição. O desafio ajudar o Presidente Jair Bolsonaro a governar o Brasil é para águia e não para pombinho... É missão para samurai e não para gueixa... É estratégia para ideólogo e não para 171 acadêmico... Exige aplicação tática para quem tem coragem e honra para agir com respeito, disciplina e ordem. O governo precisa de um claro Projeto de Nação, com objetivos capazes de unir a maioria das pessoas de bem e bom senso.
Vamos poupar detalhes sórdidos expostos nas redes sociais, na extrema mídia intriguenta e até na transparência do porta-voz do próprio governo. Não dá para entender um governo que consegue fazer oposição a ele mesmo. Tudo por ação centralizada equivocada, excesso de personalismo, erro de leitura conjuntural e falta de staff com vivência política necessária para administrar objetivos comuns que não conseguem ser definidos claramente pelo governo.
Enquanto não apresentar um Projeto de Nação, com objetivos, metas e responsabilidades bem definidas, com prazos possíveis de serem cumpridos, o governo Bolsonaro seguirá refém do Centrão do Congresso ou dos grupos antagônicos que fazem parte da administração federal. Curiosa e lamentavelmente, a oposição é zero a esquerda (sem trocadilho). Até agora, além dos supostos aliados do “baixo-clero” da Câmara, o governo Bolsonaro tem rendimento questionável porque joga contra ele mesmo.
O desafio imediato e urgente de Bolsonaro é acabar ou neutralizar a esquisita “auto-oposição”. O problema não ocorre por fanfarronismo ou personalismo. A causa principal é a falta do projeto estratégico visível e compreendido pela sociedade e, principalmente, pelos colaboradores escalados e/ou pagos para cumprir as missões, objetivos e metas para tornar a gestão eficiente, eficaz e efetiva; combater a corrupção e o mecanismo do crime organizado; melhorar a sensação de segurança; e criar condições estruturais para o desempenho econômico – os ultinmatos dados pelas urnas a Bolsonaro.
Por favor, Presidente Bolsonaro: Pare de cometer e não deixe que seus assessores pratiquem auto-oposição. Se tal erro primário persistir, uma oposição burra e destrutiva tem tudo para renascer do esgoto...
A guerra de todos contra todos só se intensifica. O Mecanismo segue intacto. O Crime Institucionalizado deseja que a desorganização persista. O povo deseja resultados concretos. Realize, Bolsonaro. Fale menos, cobre mais e faça mais!
Mindfullness, Presidente! Ore, medite, cobre e realize! Auto-oposição, ninguém merece...

Leia, abaixo, o artigo de Gaudêncio Torquato: 

Chimpanzé, Maquiavel e Gândhi

segunda-feira, 22 de abril de 2019

Se as instituições não funcionam, não é culpa das redes sociais.


segunda-feira, 22 de abril de 2019

Essas coisas me deixam envergonhado como jornalista. Quando a gente esquece que já acabou a eleição – e que a gente entrou fazendo campanha contra, apresentando Bolsonaro como um ogro. Coluna diária de Alexandre Garcia, via Gazeta do Povo:

Eu vi as imagens de uma menina, em um grupo de alunos, recusar o cumprimento do presidente Bolsonaro. Era o que a notícia dizia, mas depois eu vi a mesma imagem com o áudio, aí a gente ouvia o presidente perguntando e fazendo gesto com a mão apontando para as crianças: “Você é Palmeiras? Você é Palmeiras? Você é Palmeiras?”.
Aí ele apontou para a menina, estendeu o braço apontando para ela perguntando: “Você é Palmeiras?” e a menina fez não com a cabeça. Isso acabou sendo notícia muito divulgada – “criança recusa cumprimento”.
Fizeram até pesquisa para mostrar que uma vez uma criança também estava de braço cruzado com o presidente Figueiredo. E não era nada disso: era pura fake news.
Essas coisas me deixam envergonhado como jornalista. Quando a gente esquece que já acabou a eleição – e que a gente entrou fazendo campanha contra, apresentando Bolsonaro como um ogro. E agora a criança está recusando cumprimentá-lo. A gente não aceita que nós fizemos campanha contra ele e fomos derrotados. Nas redes sociais esses desmentidos vêm logo.
Democracia via redes sociais

Nunca o indivíduo teve tanta força política como hoje, graças às redes sociais. Ainda que elas tenham seus defeitos e seus vícios – mas a democracia também tem defeitos e vícios.
Parece que a democracia está sendo mais bem exercida pelas redes sociais, porque o indivíduo pode ter sua página, seu site, seu canal, o seu WhatsApp e se comunica direto com seu vereador, seu deputado, com seu senador, seu prefeito, seu governador e seu presidente. Reclama e critica.
Aí vão dizer o que? Que as instituições não estão funcionando? Se não estiverem funcionando não é culpa da rede social, não – é culpa de quem está operando essas instituições: Legislativo, Judiciário e Executivo se desentendendo. É isso que a gente tem que considerar.
Percival Puggina, que é um colunista muito bom, identificou que nunca na história se exerceu a democracia de forma tão próxima, tão corpo a corpo, graças ao mundo digital.
E o Tiradentes?

Aliás é bom a gente considerar outra coisa: o que o Brasil está fazendo para se aproveitar do mundo digital além de fofoca em rede social. Porque Estados Unidos e China estão tratando de biotecnologia, biociência, robótica, biomedicina e inteligência artificial.
O mundo hoje é movido pelo conhecimento, quem tem conhecimento tem poder. Aí eu fico me perguntando: e nós? Onde é que nós estamos? Nós estamos fazendo alguma coisa? Nossa produtividade está lá embaixo; a política é movida a vaidades; as elites estatais dos poderes de estados ficam se segurando para não perder privilégios, como a reforma da Previdência pretende tirar; há a burocracia e os impostos que trancam tudo.
Vejam só, a gente acaba de comemorar o Tiradentes. Ele fez o quê? O que desencadeou a Inconfidência Mineira? Foi cobrar um quinto sobre o ouro que saía daqui, que é 20%. Hoje a carga tributária é quase o dobro disso. São coisas que vão trancando o país, trancando o emprego, o investimento, o progresso.
O que o Brasil precisa é de conhecimento. Eu vou repetir isso aqui sempre.
As tais 11 varas

O Supremo neste momento está metido em uma camisa de 11 varas. Eu pensei que o pessoal conhecesse a expressão, mas já que muita gente não conhece eu vou explicar: camisa de 11 varas era uma medida de um pano em que se enrolavam condenados. Vara era uma medida inglesa usada no Brasil colonial.
O Supremo está metido nessa camisa de força. Como é que vai sair dessa? Inventou um inquérito em que o próprio queixoso é quem investiga, denuncia, julga e multa. Ou seja, é quem aplica a lei, é o carrasco. É um negócio absurdo com base no regimento interno do Supremo.
Agora os grandes juristas estão mostrando que o sujeito de um inquérito é o Ministério Público. Se o Ministério Público não tomou a iniciativa não existe inquérito. O Supremo vai ter que engolir isso. Foi o próprio presidente do Supremo quem detonou essa história.
Na Ucrânia e aqui, rir é melhor

Para encerrar, eu queria registrar que um país da importância da Ucrânia elegeu presidente um comediante de 41 anos, com mais de 70% dos votos. É um senhor feito. Eu fico pensando aqui no Brasil no Danilo Gentili, com quem eu vou estar na noite desta segunda-feira (22), no programa The Noite do SBT.
Esse vencedor da eleição é ator de cinema, teatro e televisão. Eu já vi muita gente chegar a cargos eletivos por essa mesma via. Aí eu me reporto ao teatro da Roma Antiga que tinha um lema: ridendo castigat mores. Fazendo uma tradução livre, seria: é rindo que a gente critica o poder. DO O.TAMBOSI

Doleiros foragidos e no exterior emperram há 1 ano a maior etapa da Lava Jato

segunda-feira, 22 de abril de 2019

Doleiros foragidos e no exterior emperram há 1 ano a maior etapa da Lava Jato

A maior etapa da Lava Jato em número de presos completa um ano de duração com avanços limitados na Justiça e ainda sem localizar um grupo de réus foragidos, inclusive o seu principal alvo.
Em 3 de maio de 2018, a Polícia Federal deflagrou a Operação Câmbio, Desligo, desdobramento da investigação no Rio de Janeiro que mirava uma rede de operadores financeiros responsável por movimentar ilegalmente quantias bilionárias.
A etapa tinha o maior número de mandados de prisão preventiva, com 49 deles expedidos, em uma só fase da operação. O principal alvo era Dario Messer, conhecido como “doleiro dos doleiros”, que também tinha cidadania paraguaia.
À época, havia a expectativa de que esse novo braço da investigação desvendasse outros fronts da lavagem de dinheiro no país ainda fora do radar da força-tarefa de Curitiba. De lá para cá, porém, os investigadores tiveram reveses com decisões do Judiciário e um saldo de escasso andamento do processo aberto na primeira instância. 
Além disso, apesar de cooperação internacional e buscas no Paraguai, Messer e ao menos cinco alvos até hoje não foram encontrados pelas autoridades brasileiras.
Quase todos os presos de um ano atrás, hoje, estão fora da cadeia. Foram ao menos dez solturas determinadas pelo ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal), e outras quatro do STJ (Superior Tribunal de Justiça).
Em alguns casos, a iniciativa partiu do próprio juiz Marcelo Bretas, na primeira instância. Dois dos suspeitos já morreram.
1 5
A primeira denúncia da Câmbio, Desligo, contra 62 pessoas, foi apresentada em junho do ano passado, listando dezenas de diferentes frentes de lavagem de dinheiro sujo no país e clientes na política.
Juiz da Lava Jato no Rio, Bretas recebeu as acusações, mas teve que desmembrar partes por causa dos réus não encontrados, e até agora os processos andam com lentidão.
Em fevereiro, o juiz se manifestou sobre o assunto nos autos: “É notório que a demanda vem se prolongando por prazo superior ao esperado, diante da necessidade de diligências, a fim de se conferir às defesas total acesso aos elementos probatórios que embasaram a denúncia".
A Câmbio, Desligo foi deflagrada a partir da delação de uma dupla de doleiros, Vinicius Claret e Claudio Souza, conhecidos como Juca Bala e Tony, presos no Uruguai em 2017 na esteira das investigações contra o ex-governador do Rio Sérgio Cabral (MDB).
Entre seus alvos dessa fase da Lava Jato fluminense, havia nomes já conhecidos das autoridades de outras operações famosas contra evasão de divisas no país, como o caso Banestado.
As idas e vindas da Câmbio, Desligo desde a sua deflagração incluem decisões de habeas corpus favor de réus que estavam foragidos.
Foi o caso de Ernesto Matalon, que chegou a pagar R$ 2 milhões em espécie como fiança para conseguir a liberação. Bretas chegou a determinar o pagamento de fianças multimilionárias, com base nos valores suspeitos movimentados, mas Gilmar criticou essa iniciativa e fixou, por exemplo, pagamento de R$ 5 milhões para o foragido Richard van Otterloo.
Na último dia 11, um doleiro suspeito de ser o braço direito de Messer, Bruno Farina, recebeu habeas corpus do STJ apenas três meses após ser preso. Ele estava foragido e foi localizado no final de dezembro no Paraguai, no mesmo condomínio onde Messer vivia, na fronteira com o Paraná.
Sua prisão e extradição foi anunciada como uma grande vitória pelas autoridades paraguaias. Agora, terá que cumprir medidas cautelares no Rio, como o uso de tornozeleira eletrônica.
1 7
Todos os foragidos estão na difusão vermelha da Interpol, a polícia internacional. No mês passado, dois procuradores da República foram ao Paraguai em busca de ampliar a cooperação. As ações já em tramitação na Justiça Federal contra esses alvos acabam na prática congeladas.
Enquanto isso, Messer continua a ser uma dor de cabeça para o país vizinho, onde tem empresas suspeitas de lavagem de dinheiro e ligação próxima com o ex-presidente Horacio Cartes, que já o chamou de “irmão de alma”.
Apontado por Juca Bala e Tony como “doleiro de doleiros”, responsável por estruturar uma rede de pagamentos ilegais para outros cambistas, Messer teve os bens bloqueados no Paraguai.
Apesar de foragido, o doleiro assinou uma procuração em novembro, em um cartório paraguaio, que outorgava poderes para sua advogada no país, Leticia Bóbeda, agir em processos civis.
No Brasil, ele é representado por José Augusto Marcondes de Moura Jr., que ano passado disse que ele estava disposto a negociar as condições de se apresentar.
Agora, afirma que irá esperar obter habeas corpus de tribunais superiores para se apresentar. O pedido, que ainda não foi protocolado, seria feito como extensão de outro habeas corpus.
“Vamos tentar soltar ele sem ter a foice da prisão preventiva”, diz o advogado.
“A prisão preventiva dele não está fundamentada. A partir do momento que conseguir essa extensão fica mais fácil comparecer em juízo e prestar os esclarecimentos necessários.”
Houve ainda decisões de fora do país contrárias às intenções da força-tarefa. Quatro doleiros presos no Uruguai, os irmãos Davies, de dupla nacionalidade, e uruguaios Francisco Melgar e Raul Zoboli Pegazzano, tiveram pedidos de extradição ao Brasil negado pela Justiça do país vizinho e respondem em liberdade.
Também contribuiu para a negativa uma indefinição do governo federal, que não enviou à época do julgamento um representante brasileiro para acompanhar o pedido de extradição junto ao tribunal uruguaio.
Apesar das dificuldades, a força-tarefa do Ministério Público no Rio considera positivo o saldo da operação e afirma que novos acordos de colaboração vão proporcionar novas etapas de investigação. Mais sistemas eletrônicos de pagamentos ilegais estão sendo periciados pelos investigadores.
“As informações são complementares e se cruzam. É questão de tempo para a gente fechar esse círculo”, diz o procurador Eduardo El Hage, coordenador da Lava Jato fluminense.
Sobre a demora dos processos, diz considerar natural pela complexidade do caso, mas entende que isso não vai prejudicar as condenações mais adiante.
Questionado a respeito da soltura dos réus da operação, ele diz que algumas medidas causam surpresa. “A gente entendia e continua a entender que as prisões eram devidas. São crimes altamente sofisticados e praticados com ferramentas tecnológicas, utilização de contas em paraísos fiscais, o que dificulta muito a investigação.”
2 6