A Associação dos
Juízes Federais do Brasil (Ajufe) divulgou uma nota questionando a
decisão do ministro Humberto Martins de solicitar à juíza Gabriela
Hardt explicações sobre o perfil fake no Twitter chamado “Juíza Gabriela Hardt Sincera”.
A conta no Twitter, claro, não pertence à Hardt:
“É inaceitável que magistrados sejam obrigados a se justificar em razão de perfis falsos constantes nas redes sociais.
O trabalho dos magistrados federais é de reconhecida importância, não sendo possível admitir que tenham que utilizar o tempo que seria dedicado ao exercício da função pública para se manifestar sobre perfis fraudulentos. Está fora do alcance dos usuários das redes sociais – ou mesmo de quem não as utiliza – impedir a criação de perfis falsos ou excluí-los, posto que as próprias redes sociais devem adotar mecanismos e medidas para impedir seu uso indevido ou ilícito.
Acaso o CNJ entenda ser necessário tomar alguma medida ou solicitar algum esclarecimento com relação à existência de perfis evidentemente falsos de magistrados federais, que a providência seja determinada diretamente à empresa, que é a responsável pela rede social em que são realizadas as postagens fraudulentas, mas não aos magistrados federais, que são as verdadeiras vítimas dessas e de outras chamadas fake news”.
A conta no Twitter, claro, não pertence à Hardt:
“É inaceitável que magistrados sejam obrigados a se justificar em razão de perfis falsos constantes nas redes sociais.
O trabalho dos magistrados federais é de reconhecida importância, não sendo possível admitir que tenham que utilizar o tempo que seria dedicado ao exercício da função pública para se manifestar sobre perfis fraudulentos. Está fora do alcance dos usuários das redes sociais – ou mesmo de quem não as utiliza – impedir a criação de perfis falsos ou excluí-los, posto que as próprias redes sociais devem adotar mecanismos e medidas para impedir seu uso indevido ou ilícito.
Acaso o CNJ entenda ser necessário tomar alguma medida ou solicitar algum esclarecimento com relação à existência de perfis evidentemente falsos de magistrados federais, que a providência seja determinada diretamente à empresa, que é a responsável pela rede social em que são realizadas as postagens fraudulentas, mas não aos magistrados federais, que são as verdadeiras vítimas dessas e de outras chamadas fake news”.
Querem desmoralizar a Lava Jato”
José Robalinho
Cavalcanti, presidente da Associação Nacional dos Procuradores da
República, afirmou neste sábado que as decisões do STF desta semana
tentam desmoralizar a Lava Jato.
“Há uma tentativa de desmobilizar e desmoralizar a Lava Jato”, disse em coletiva na sede do MPF em Curitiba.
“Há uma tentativa de desmobilizar e desmoralizar a Lava Jato”, disse em coletiva na sede do MPF em Curitiba.
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