sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Novo reúne daqui a pouco para decidir o que fazer diante da dissidência de Paulo Feijó

O Partido Novo do RS reunirá dentro de instantes seu diretório estadual e vai discutir o que fazer diante da dissidência de um dos seus líderes no Estado, Paulo Feijó, que ontem reuniu 180 empresários para apoiar Jair Bolsonaro, abandonando o nome de João Amoêdo.

Paulo Feijó poderá ser expulso.

"Vamos resolver o que fazer", disse ao editor o presidente do Partido no Estado, Guilherme Enck.

A decisão do empresário, ex-vice-governador e ex-presidente do Country Club, causou enorme desconforto no Novo.DO P.BRAGA

Os votos que Alvaro Dias acaba de perder


A defesa abilolada que Edson Fachin fez da candidatura de Lula decepcionou os eleitores de Alvaro Dias, responsável por avalizar a indicação do advogado militante.
A turma da Lava Jato, que tinha certa simpatia pela candidatura do senador do Podemos, é a primeira a desembarcar.

Ciro indulta Lula

Na entrevista da semana da Crusoé, o notório Carlos Lupi admite a possibilidade de Lula ganhar um indulto caso Ciro Gomes seja eleito presidente.
O réu Lupi defende o velho amigo petista:
“Lula é um preso injustiçado”.
Você já sabe em quem não votar.

Eunício grita “Lula livre”

Na Crusoé, Igor Gadelha relata que Eunício Oliveira, em campanha no Ceará, juntou-se a integrantes do MST, para gritar “Lula livre”.
É uma gente sem escrúpulos.

Bolsonaro sobe com JN

Jair Bolsonaro, de acordo com os rastreamentos diários do sistema financeiro, subiu três pontos depois da entrevista ao Jornal Nacional, diz Sônia Racy.

São Paulo é Bolsonaro

Jair Bolsonaro continua em primeiro lugar em São Paulo.
Segundo o Instituto Paraná, ele tem 23,1% dos votos, contra apenas 17% de Geraldo Alckmin.
No cenário que inclui Lula, ele aparece com 21,9%, contra 21,8% do criminoso condenado pela Lava Jato.
O desempenho de Geraldo Alckmin, nesse caso, é ainda mais desastroso: ele tem 14%.

Alckmin conta com jericos contra Bolsonaro

A ideia da campanha de Geraldo Alckmin de mostrar um vídeo de 2002, com Jair Bolsonaro dizendo que votaria em Lula e desancando FHC, é de jerico: não tira um voto de Bolsonaro, torpedeia o PSDB e ainda ajuda o candidato do PSL a colher votos de lulistas. AQUELA EPOCA O CORRUPTO ERA FHC E NÃO LULA...

quinta-feira, 30 de agosto de 2018

Psicóloga afirma que livros do "Kit Gay" foram distribuídos nas ESCOLAS


1.500 mulheres foram ter com Bolsonaro na Casa do Gaúcho.


A Folha de S. Paulo de hoje nem se deu ao trabalho de contar o número de eleitoras que reuniram-se com o deputado Jair Bolsonaro, esta manhã, na Casa do Gaúcho, Porto Alegre.

Foi logo anunciando que 1/4 dos presentes eram homens.

Isto dá 25%, ou seja, 500 homens para 1.500 mulheres.

1.500 mulheres.

Nas redes sociais, milhares de mulheres brasileiras postam mensagens de apoio a Bolsonaro, respondendo às provocações dos adversários e de boa parte da mídia amestrada, que acha que o candidato não tem apoio feminino.DO P.BRAGA...

Grupo Globo recebeu R$ 10,2 bilhões em publicidade federal de 2000 a 2016

Michel Temer parou de divulgar dados
Não há como saber números de 2017
Bolsonaro não errou ao falar “bilhões”
Em nota, Globo disse que dado é “falso”
Grupo Globo: R$ 10,2 bilhões de publicidade estatal federal de 2000 a 2016

30.ago.2018 (quinta-feira) - 10h37
atualizado: 30.ago.2018 (quinta-feira) - 11h04
O candidato a presidente pelo PSL, Jair Bolsonaro, deu uma declaração em sua entrevista ao Jornal Nacional na 3ª feira (28.ago.2018) que causou controvérsia nas redes sociais: “Podem ter certeza, vocês [apresentadores do Jornal Nacional e a própria TV Globo] vivem em grande parte de recursos da União. São bilhões em recursos da propaganda oficial do governo”.
Ontem (29.ago.2018), o apresentador e editor-chefe do Jornal Nacional, William Bonner, leu uma nota oficial na qual afirma que a declaração de Bolsonaro foi uma “afirmação absolutamente falsa”. Eis a íntegra do que disse a TV Globo:
“O candidato Jair Bolsonaro, do PSL, afirmou que a TV Globo recebe bilhões de recursos da propaganda oficial do governo. É uma afirmação absolutamente falsa. A propaganda oficial do governo federal e de suas empresas estatais corresponde a menos de 4% das receitas publicitárias e nem remotamente chega à casa do bilhão. Os anunciantes, privados ou públicos, reconhecem na TV Globo uma programação de qualidade, prestigiada por enorme audiência e, por isso, se valem dela para levar ao público mensagens sobre seus produtos e serviços. Fazemos esse esclarecimento por apreço à verdade, ao nosso público e a nossos anunciantes”.
Quem está correto nessa discussão?
Antes, vale a pena verificar os dados de 2000 a 2016, todos oficiais e os últimos disponíveis a respeito de publicidade estatal federal. Para resumir, o Grupo Globo recebeu R$ 10,2 bilhões da União nesse período.
Essas informações foram publicadas no Poder360 há pouco mais de 1 ano, em 5 de julho de 2017, numa reportagem com apuração de Mateus Netzel. Eis os valores recebidos pelas empresas do Grupo Globo. A soma dos totais das 4 colunas resulta em R$ 10,2 bilhões:

Eis a evolução gráfica dos valores recebidos apenas pela TV Globo por meio de veiculação de publicidade estatal federal:

Por fim, eis uma tabela com os valores de publicidade estatal federal nas principais emissoras de TV abertas do Brasil:

Quando se consideram os bilhões de reais que o Grupo Globo recebeu de publicidade estatal federal nas últimas duas décadas, Jair Bolsonaro não errou na sua declaração de 3ª feira (28.ago.2018) ao Jornal Nacional. Foram bilhões de reais, como podem atestar dados oficiais sobre esse tema e detalhados nas tabelas acima.
Na sua nota oficial, entretanto, a emissora rebate o dado aludindo possivelmente ao faturamento anual da empresa. Pelo conteúdo da nota oficial lida por William Bonner, depreende-se que a TV Globo nega receber anualmente “bilhões” de reais de publicidade estatal federal –o que também é verdade.
Conforme publicou o jornalista Daniel Castro, especializado na indústria de mídia, a “TV Globo fechou 2016 com um faturamento de R$ 10,248 bilhões com publicidade e serviços”. Em 2016, a publicidade estatal federal na emissora foi de R$ 323,8 milhões (essa cifra é oficial e foi compilada pelo IAP, o Instituto de Acompanhamento da Publicidade).
Ocorre que a frase de Bolsonaro não foi sobre receita de publicidade estatal em 1 determinado período. Ele disse apenas que a emissora recebe “bilhões em recursos da propaganda oficial do governo”, de maneira genérica –sem especificar o período. Essa informação de Bolsonaro também está certa.
Infelizmente, os dados disponíveis sobre gastos publicitários estatais federais hoje estão cobertos de segredo. O governo do presidente Michel Temer encerrou a transparência que existiu de 1999 a 2016. De 2017 em diante, sob Temer, o Palácio do Planalto mandou extinguir a compilação dessas informações.
Por essa razão, não há como saber de maneira detalhada quanto o Grupo Globo ou qualquer outra empresa de mídia recebeu de publicidade federal de 2017 para cá. Seria necessário ler todos os Diários Oficiais e vasculhar em todos os balanços de mais de 100 empresas estatais para entender o que foi gasto –ainda assim, o resultado desse trabalho seria impreciso. Os critérios de cada órgão para divulgar tais informações não são padronizados. Em suma, Michel Temer consegui esconder completamente como é a política de gastos publicitários em seu governo.
Até quando foi possível saber os valores, isso era feito por meio de uma entidade criada em 1999, o IAP (Instituto de Acompanhamento da Publicidade). Por meio de 1 contrato do Planalto com o IAP, todas as agências que prestavam serviços para o governo eram obrigadas a enviar cópias de “pedidos de inserção” para o instituto.
Os pedidos de inserção –ou “PIs”, no jargão do mercado – são os documentos que agências enviam para os veículos de comunicação autorizando a publicação de anúncios e indicando o valor a ser pago. O IAP compilava esses dados e tinha informações precisas sobre o que recebiam de verbas estatais federais todos os jornais, revistas, sites, emissoras de rádio e de TV .
Os dados do IAP eram uma potente ferramenta de “accountability” sobre verbas publicitárias. O custo do IAP por ano era de aproximadamente R$ 1,4 milhão. Por pressão das agências de publicidade (que rateavam o R$ 1,4 milhão por ano) e por concordância do Palácio do Planalto, sob Michel Temer, o IAP foi extinto (o site está fora do ar). Não há mais como saber o que se passa nesse setor.
O Poder360 já indagou algumas vezes ao Palácio do Planalto a razão oficial sobre o fechamento das operações do IAP e sobre se algo será colocado no lugar. Nunca houve resposta.
Em junho de 2017, a Controladoria Geral da União indeferiu de maneira definitiva 1 pedido de acesso a informações. No documento da CGU fica claro que não há no horizonte uma expectativa de algum dia as informações sobre verbas publicitárias voltarem a ser divulgadas com transparência:
“A Secom não dispõe das informações de 2017, pois o IAP encerrou suas atividades no início de 2017, tendo colocado à disposição da Secom, por força de acordo de cooperação-técnica, os arquivos resultantes do processamentos dos PI até dezembro/16. No momento, ainda não há definição da Secom para a substituição do serviço empreendido pelo IAP”.

PODER360 E TRANSPARÊNCIA

Os Princípios Editoriais do Poder360 incluem a obrigação de “cobrar responsabilidade e transparência, com firmeza, dos poderes instituídos nas esferas pública e privada“. Por essa razão, os dados brutos que são obtidos ficam à disposição dos leitores, de maneira aberta. Para ter acesso a todos os dados usados nas reportagens sobre publicidade estatal federal, visite este link.

Alckmin no JN: telhado de vidro estilhaçado


Após JN, Bolsonaro conquista 175 mil novos fãs nas redes sociais em 24h

 Levantamento realizado pela consultoria Bites mostra que candidato ocupou os trending topics do Twitter no Brasil por 16 horas e provocou "grande perturbação junto à opinião pública"
 Jair Bolsonaro
SÃO PAULO - O candidato à presidência Jair Bolsonaro (PSL), entrevistado ontem pelo Jornal Nacional, da TV Globo, ganhou 175.031 novos seguidores em seus perfis no Facebook, Twitter, Instagram e YouTube em um intervalo de apenas 24 horas. Os dados foram levantados pela consultoria Bites, especializada em monitoramento de atividades nas redes.
Segundo o estudo, ao qual o InfoMoney teve acesso, o saldo da entrevista de Bolsonaro ao telejornal de maior audiência do País corresponde a sete vezes as conquistas de Geraldo Alckmin (PSDB) nos últimos 30 dias e quatro vezes as de Marina Silva (Rede) no mesmo período.
O movimento gerado foi tamanho que a hashtag #bolsonaronojornalnacional ocupou os trending topics do Twitter no Brasil por 16 horas, sendo 11 delas antes mesmo de o telejornal ir ao ar. Bolsonaro terminou o dia com 909 mil referências neste microblog. Só para se ter uma ideia, Ciro Gomes (PDT) teve 40 mil menções no dia anterior, quando abriu a série de entrevistas com presidenciáveis no Jornal Nacional.
Melhor analista de 2017 e 2018 revela seu maior segredo para operar na Bolsa; veja
No YouTube, três vídeos publicados nesta quarta-feira já alcançaram 3,1 milhões de visualizações. No Google Brasil, o deputado viu o interesse dos internautas em buscas crescer seis vezes em relação à sua média dos últimos 12 meses. Em uma escala que vai de 0 a 100, Bolsonaro obteve ontem uma média de 25. Lula teve 3,2.
"A entrevista provocou grande perturbação junto à opinião pública digital e reforçou ainda mais a força do candidato no mundo digital, com impactos concretos nos resultados das próximas pesquisas eleitorais", observaram os analistas da Bites.
"A premissa de que a Internet e as redes sociais funcionarão como caixa de ressonância da TV ficou evidente nessa terça-feira. Um candidato com grande ativo digital, líder nas pesquisas sem Lula, conseguiu mover a rede em sua direção. Tanto para ações positivas como reações negativas", complementaram.
A expectativa dos analistas é que Bolsonaro mantenha seu atual patamar de intenções de voto nas pesquisas, com variações dentro da margem de erro. Com pouco tempo de televisão e estrutura partidária, o deputado deve usar o capital digital de que dispõe para fazer frente aos ataques que tende a sofrer de adversários, como o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin.
Apesar do desempenho considerado positivo do candidato, um dos episódios mais comentados foi visto como ponto negativo em sua participação no Jornal Nacional. No desentendimento com a jornalista Renata Vasconcellos, o estudo mostra que, aos olhos dos internautas, Bolsonaro protagonizou situação semelhante àquele atrito com Marina Silva no debate da RedeTV!. A situação, porém, foi pouco explorada por adversários até o momento. DO INFOMONEY

Bolsonaro em alta no YouTube



No YouTube, o vídeo da entrevista do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) ao Jornal Nacional mais assistido registrava 1,5 milhões de visualizações 16 horas após ir ao ar na plataforma, segundo a Coluna de Mônica Bergamo, na Folha. Na manhã desta quinta-feira, 30, o vídeo contabilizava quase 2 milhões de acessos. Para comparação, o mais acessado de Ciro Gomes (PDT) somava 732 mil visualizações um dia após a entrevista ao vivo na Globo.

A Opinião do Estadão: Um recuo desastroso


“É desastrosa para as finanças públicas a decisão do presidente Michel Temer de não mais adiar para 2020 o reajuste dos vencimentos dos funcionários do Executivo inicialmente programado para o próximo ano. A desistência do presidente de editar medida provisória suspendendo os aumentos em 2019 é também péssima para os contribuintes, para o necessário ajuste das contas públicas que o próximo presidente da República terá de conduzir e, consequentemente, para o desempenho da economia.”
Trecho de editorial do Estadão desta quinta-feira, 30.

BOLSONARO TEM RAZÃO SOBRE A APLICAÇÃO DE DINHEIRO PÚBLICO NA GRANDE MÍDIA. GOVERNOS DO PT E DE FHC FORAM GENEROSOS. SÓ A TV GLOBO RECEBEU SEGUNDO DADOS DE 2015 R$ 6,2 BILHÕES DO GOVERNO FEDERAL.

quinta-feira, agosto 30, 2018

Quando o presidenciável Jair Bolsonaro se referiu à vultosa aplicação de recursos públicos por parte do governo federal em veículos da grande mídia nacional durante a tal "sabatina" do Jornal Nacional da TV Globo, sabia muito bem o que estava dizendo. 
Tanto é que o Jornal Folha de S. Paulo publicou no dia 30 de junho de 2015, uma ampla reportagem assinada pelo jornalista Fernando Rodrigues com o seguinte título: TV Globo recebeu R$ 6,2 bilhões de publicidade federal com o PT no Planalto.
Claro que não foi apenas a TV Globo a receber dinheiro público para veicular propagandas governamentais. Outros veículos da grande mídia também foram beneficiados.

A reportagem é extensa e fartamente ilustrada com tabelas. Vou reproduzir em seguida uma das tabelas de aplicação de dinheiro público destinado à dita mainstream media nacional e em seguida a primeira parte da reportagem que pode ser lida na íntegra clicando AQUI. Vejam a tabela e leiam o texto inicial:
Clique sobre cada uma das tabelas para vê-las ampliadas
A Rede Globo e as 5 emissoras de propriedade do Grupo Globo (em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Brasília e Recife) receberam um total de R$ 6,2 bilhões em publicidade estatal federal durante os 12 anos dos governos Lula (2003 a 2010) e Dilma (2011 a 2014).
Como a cifra só considera TVs de propriedade do Grupo Globo, o montante ficaria maior se fossem agregados os valores pagos a emissoras afiliadas. Por exemplo, a RBS (afiliada da Globo no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina) recebeu R$ 63,7 milhões de publicidade estatal federal de 2003 a 2014.
Outro exemplo: a Rede Bahia, afiliada da TV Globo em Salvador, que pertence aos herdeiros de Antonio Carlos Magalhães (1927-2007), teve um faturamento de R$ 50,9 milhões de publicidade federal durante os 12 anos do PT no comando do Palácio do Planalto.
A TV Tem, que abrange uma parte do rico mercado do interior do Estado de São Paulo, em 4 regiões (com sedes nas cidades de São José do Rio Preto, Bauru, Itapetininga e Sorocaba), faturou R$ 8,5 milhões de publicidade estatal federal em 2014. Essa emissora é de propriedade do empresário José Hawilla, conhecido como J. Hawilla (pronuncia-se "Jota Ávila"), que está envolvido no escândalo de corrupção da Fifa.
Os dados deste post são inéditos. Nunca foram publicados com esse nível de detalhes até hoje. Os valores até 2013 estão corrigidos pelo IGP-M, o índice usado no mercado publicitário e também pelo governo quando se trata de informações dessa área. Os números de 2014 são correntes (sem atualização monetária).
A série histórica sobre publicidade do governo federal começou a ser construída de maneira mais consistente a partir do ano 2000. Não há dados confiáveis antes dessa data.
O volume total de publicidade federal destinado para emissoras próprias do Grupo Globo é quase a metade do que foi gasto pelas administrações de Lula e Dilma para fazer propaganda em todas as TVs do país. Ao todo, foram consumidos R$ 13,9 bilhões para veicular comerciais estatais em TVs abertas no período do PT na Presidência da República. As TVs da Globo tiveram R$ 6,2 bilhões nesse período.
Apesar do valor expressivo destinado à Globo, há uma nítida trajetória de queda quando se considera a proporção que cabe à emissora no bolo total dessas verbas.
As emissoras globais terminaram o governo do tucano Fernando Henrique Cardoso, em 2002, com 49% das verbas estatais comandadas pelo Palácio do Planalto e investidas em propaganda em TVs abertas.
No ano seguinte, em 2003, já com o petista Luiz Inácio Lula da Silva na Presidência, a fatia da Globo pulou para 59% de tudo o que a administração pública federal gastava em publicidade nas TVs abertas. Esse salto não se sustentou.

Nos anos seguintes, com algumas oscilações, a curva global foi decrescente. No ano passado, 2014, a Globo ainda liderava (recebeu R$ 453,5 milhões), mas chegou ao seu nível baixo de participação no bolo estatal federal entre TVs abertas: 36% do total da publicidade.
Como se observa, a queda de participação das TVs é também sentida na audiência da maior emissora brasileira. Segundo a aferição realizada pelo Ibope Media Workstation (Painel Nacional de Televisão, com base 15 mercados, durante 24 horas, todos os dias), a TV Globo teve 12 pontos de audiência domiciliar média em 2014.
Todas as 4 maiores emissoras de TV aberta enfrentaram quedas de audiência ao longo dos últimos anos. Essa menor presença nas casas das pessoas, entretanto, nem sempre está refletida em menos verbas publicitárias federais.
A Record, por exemplo, recebeu um verba de R$ 264 milhões em 2014 contra R$ 244 milhões em 2013 (aumento de 8,4%), apesar da queda da audiência da emissora de um ano para o outro (de 4,5 para 4,2 pontos no Ibope, das 6h à 0h).
Já o SBT, terceira TV aberta no Brasil (cuja audiência ficou quase estável, variando de 4,5 para 4,4 pontos no Ibope, de 2013 para 2014), registrou uma queda no faturamento de publicidade estatal federal: saiu de R$ 182 milhões para R$ 162 milhões.
Nota-se, portanto, uma assimetria no tratamento dado pelo governo para as 2 maiores TVs que ficam abaixo da Globo quando se considera audiência e valores de publicidade recebida.
Record e SBT tiveram audiências muito semelhantes em 2014, na casa de 4 pontos no Ibope. Só que a Record, emissora do Bispo Edir Macedo, da Igreja Universal do Reino de Deus, recebeu cerca de R$ 100 milhões a mais de verbas publicitárias federais no ano passado na comparação com o SBT, do empresário e apresentador Silvio Santos.
Já a Band (com apenas 1,7 ponto de audiência média no Ibope em 2014) teve R$ 102,4 milhões de propaganda dilmista no ano passado. A Rede TV! (0,6 ponto de audiência) ficou com R$ 37,8 milhões.

quarta-feira, 29 de agosto de 2018

MP pede quebra de sigilo de empresas que vendem elogios a candidatos na internet

quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Procurador eleitoral quer que Apple informe em 48h identidade de usuários

Por Mateus Coutinho / Bruno Góes
Logo do Twitter em computador
Loica Venance/AFP/20-11-2017


BELO HORIZONTE E BRASÍLIA — O procurador regional eleitoral auxiliar Bruno Nominato pediu nesta terça-feira a quebra dos sigilos fiscal de seis empresas envolvidas no esquema de difusão de conteúdo remunerado em apoio a candidatos do PT e do PR. O procurador ainda pediu que a Apple informe em 48 horas todos os usuários que baixaram os aplicativos O Brasil Feliz de Novo, usado para propagar conteúdos favoráveis a candidatos petista — incluindo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato do PT, preso em Curitiba desde abril — e Follow, utilizado também para difusão de notícias de candidatos do PT e do PR, conforme revelou O GLOBO nesta quarta.

O procurador pede ainda que o Twitter informe os dados cadastrais dos usuários @pppholanda, @delucca, @choracuica e @cadefeminista além de @joycelular e @AgenciaLajoy e que todo o conteúdo das quebras pedidas por ele seja compartilhado com todas as Procuradorias Regionais Eleitorais do Brasil, pois candidatos de outras regiões do país podem ter se beneficiado das postagens.


O perfis @joycelular e @AgenciaLajoy são de Joyce Falete e sua empresa que trabalhava no núcleo de captação de influenciadores digitais do bunker estruturado pelo deputado e candidato ao Senado por Minas Gerais, Miguel Corrêa (PT). O perfil @pppholanda pertence à jornalista e militante Paula Holanda, que foi a primeira a denunciar o caso no domingo, em uma série de comentários no Twitter em que afirmou ter recebido a oferta para fazer postagens positivas para a petista Gleisi Hoffmann, que tenta uma vaga na Câmara, o candidato do PT ao governo de São Paulo, Luiz Marinho, e o candidato à reeleição ao governo do Piauí, Wellington Dias.

Para o procurador, a compra de influenciadores pode configurar infração eleitoral, uma vez que a legislação só prevê o impulsionamento remunerado de notícias a partir de serviços oferecidos pelas próprias redes sociais, o que não é o caso dos aplicativos criados pelo deputado federal petista. "Assim, ante a necessidade de se apurar as notícias de possível violação da lei eleitoral por parte das pessoas jurídicas anteriormente referidas, necessária tanto a quebra do sigilo de informações cadastrais das respectivas pessoas jurídicas, bem como dos respectivos usuários responsáveis pelas contas do Twitter", escreve o procurador no pedido encaminhado ao TRE-MG.

Na lista de sigilos que o MP Eleitoral tenta obter acesso, estão a empresa de Joyce, as empresas Fórmula e Follow, de Miguel Corrêa, a Golz Tecnologia, a Be Connected e a 2x3 Inteligência Digital, de parceiros de Corrêa. As duas empresas de Corrêa e a Golz são registradas no mesmo endereço, onde funcionava o bunker de produção e difusão de conteúdo para candidatos do PT e do PR. O MP Eleitoral quer acesso a todas as notas fiscais eletrônicas fornecidas por estas empresas nos últimos sessenta dias.

A Be Connected pertence a Rodrigo Cardoso, que trabalha no mesmo bunker de produção de notícias junto com a sobrinha de Corrêa Lidia Corrêa, CEO da Follow. A empresa de Cardoso também foi denunciada ainda no domingo como sendo a responsável por pedir a Joyce à contratação dos influenciadores digitais para fazer campanha para o PT.

Após o caso vir à tona, o GLOBO revelou como funcionava a rede de monitoramento, produção e distribuição de conteúdo para ao menos 14 candidatos nas eleições deste ano por meio do pagamento de ativistas e influenciadores digitais. O esquema contava ainda com o aplicativo Follow, que permite a produção e curadoria de notícias em um aplicativo que pode ser baixado por qualquer pessoa, que faz o cadastro e pode receber dinheiro para compartilhar determinados conteúdos indicados no aplicativo em suas redes sociais.

Na prática a medida dribla mecanismos de segurança de redes sociais, pois ao invés de robôs são pessoas que compartilham conteúdos favoráveis a políticos sem mencionar que estão sendo pagas para tanto. Diante disso, o procurador Nominato quer saber todas as pessoas que baixaram o aplicativo para apurar como se deu a rede de difusão de notícias. DO R.DEMOCRATICA
29/08/2018

Bolsonaro é recebido em clima de apoteose na Expointer, Esteio, RS

O candidato Jair Bolsonaro caminha neste momento pela Expointer, Esteio, RS, o maior evento do agro da América Latina, sol aberto e clima quente, cercado por centenas de eleitores, cabos eleitores, expositores e frequentadores da feira agropecuária.

Foi uma chegada apoteótica.

O candidato mal consegue caminhar pela Expointer, tamanho o assédio.

É uma recepção calorosa, bem diferente do clima frio e distante que cercou Geraldo Alckmin na visita que ele fez ontem.

Veja o vídeo enviado por um leitor há poucos momentos, 16h15min:

DO P.BRAGA

Após sabatina na GLOBO, Bolsonaro SURPREENDE em entrevista ao Brasil de Ideias


Bolsonaro aplaudido nas pesquisas



Os adversários de Jair Bolsonaro fizeram pesquisas qualitativas sobre sua entrevista ao Jornal Nacional.
O resultado foi péssimo para eles.
“As pesquisas qualitativas”, diz a Folha de S. Paulo, “mostraram que o clima de enfrentamento no estúdio foi aplaudido, e que as falas sobre o chamado kit gay e a defesa de uma polícia letal foram os pontos altos”.

Mercado avalia Bolsonaro no JN


A XP mandou um relatório para seus clientes sobre o bom desempenho de Jair Bolsonaro no Jornal Nacional.
Segundo a Folha de S. Paulo, os analistas da corretora disseram que ele “não só sobreviveu, como conseguiu defender pontos de seu programa”.

Capitão Viral


Os marqueteiros garantem que a TV vai levar Geraldo Alckmin para o segundo turno, derretendo Jair Bolsonaro.
Os números mostram outra coisa.
O vídeo de Jair Bolsonaro sobre o kit gay, publicado ontem à noite, foi assistido por 532 mil pessoas num canal do YouTube e por outras 330 mil pessoas na página de Facebook de Magno Malta.
Agora isso vai se multiplicar pela internet e pelo WhatsApp, atingindo mais eleitores do que qualquer programa eleitoral.

VÍDEO: A peixeira de Bolsonaro

Jair Bolsonaro, depois do Jornal Nacional, gravou um vídeo sobre o combate à pedofilia e às drogas, dois assuntos que lhe rendem uma montanha de votos.
Em tom de deboche, ele disse que vai mandar castrar os pedófilos com uma peixeira.




Kit Gay e Roberto Marinho ajudam Bolsonaro

quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
“Livrinho” era o apelido político da Constituição Federal de 1988. Mas existe um outro livrinho, na realidade uma cartilha, que também precisa ser revisto ou até abolido: o famoso kit gay para crianças. O material didático elaborado pelo governo federal em 2011, pregando a ideologia de gênero a partir da escola, ajudou Bolsonaro a desnortear William Bonner e Renata Vasconcellos, na entrevista ao Jornal Nacional.
Bolsonaro aloprou o casal do JN, ao expor a tal “Cartilha Gay”. O candidato soltou o verbo: "Um pai não quer chegar em casa e ver filho brincando com boneca por influência da escola". Bonner e Renata censuraram Bolsonaro por mostrar o escroto livrinho. A manobra global falhou. Ao vivo, o programa ajudou Jair Bolsonaro a consolidar a posição de favoritismo na disputa presidencial.
Sem querer, a Globo ajudou Bolsonaro. Foi fatal para o casal do JN a pergunta idiota sobre a defesa que o General Hamilton Mourão fez, ano passado, da Intervenção Militar em caso de caos no Brasil. Quando Bonner citou que “Historiadores sérios” defendem que em 1964 ocorreu um golpe, Bolsonaro apelou para o fundador da Globo. Repetindo o que já tinha feito na Globonews, Bolsonaro lembrou o apoio dado por Roberto Marinho ao movimento militar que durou até 1985.
No final do JN, a Globo passou recibo da derrota na entrevista. Repetiu o editorial do Grupo Globo considerando que foi um erro ter apoiado o regime de 1964. Bonner só esqueceu de ressalvar que o revisionismo histórico não foi praticado por Roberto Marinho. Ele já estava morto quando seus filhos decidiram negar o passado político do pai. No fim, Bolsonaro se deu bem.
Além do JN, Bolsonaro teve uma grande vitória ontem. A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal suspendeu o julgamento do recebimento de uma denúncia da Procuradoria-Geral da República contra o deputado. O presidenciável é absurdamente acusado de racismo em relação a quilombolas, refugiados e outros grupos. O placar está empatado em 2 a 2.  O ministro Alexandre de Moraes pediu vista.O caso volta a ser apreciado na terça-feira que vem...    

EM ENTREVISTA AO JORNAL NACIONAL O PRESIDENCIÁVEL JAIR BOLSONARO MOSTRA A QUE VEIO E DETONA AS PEGADINHAS HISTÉRICAS

quarta-feira, agosto 29, 2018

Alguns dos estimados leitores que me seguem nas redes sociais, como Facebook, Twitter e, mais recentemente lá no Gab, (https://gab.ai/AluizioAmorim), pediram que escrevesse algo sobre a entrevista do Presidenciável Jair Bolsonaro ao Jornal Nacional da Rede globo na noite desta terça-feira.

De plano devo afirmar que Jair Bolsonaro saiu-se muito bem. Mostrou personalidade forte, segurança e convicção inabalável no que se refere às suas propostas, ao seu desempenho como parlamentar e mais ainda reafirmou os motivos que o levam a renunciar ao que se convencionou denominar de "zona de conforto". Afinal, Bolsonaro estaria com seu mandado de Deputado Federal confortavelmente garantido. Há anos é o parlamentar mais bem votado no Estado do Rio de Janeiro.

A Presidência da República ao que parece não estaria nos seus planos há uns três anos, quando seu cacife político começou a crescer nas mesmas proporções em que o PT estrumado pelo MDB e o PSDB e todo o establishment decidiu aprofundar as recomendações do Foro de São Paulo. Se tivesse logrado alcançar tal objetivo a disfarçada República Socialista do Brasil teria rasgado a fantasia democrática. Nessas alturas os brasileiros já estariam esgravatando os lixões na tentativa de mitigar a fome.

Jair Messias Bolsonaro não foi o único político que percebeu a desgraça anunciada. Os demais também sabiam da jogada. Os que não faziam parte da entourage vermelha optaram por ser seus serviçais de olho nas delícias do poder eterno cujas tratativas se davam no breu das tocas.

Desse bando de salafrários e sabujos dos comunistas de olho no butim escapou apenas um político àquela altura já desfrutando de prestígio e fama: Jair Messias Bolsonaro, que acabou galvanizando a majoritária vontade nacional. Daí em diante seu crescimento e musculatura política o levaram a chutar o pau da barraca, como se diz na gíria, partindo para o ataque. 

Estava posta sua candidatura presidencial que se ergueu como uma fortaleza não por obra de marqueteiros de aluguel e muito menos pelos préstimos da mainstream media. Os alicerces políticos de Bolsonaro estão fincados no terreno da moral, da boa ética, do patriotismo, no respeito às criancinhas, à família e, sobretudo, no valor da segurança. 

Em nenhum momento Jair Bolsonaro acenou com bolsas família, com promessas de aumento do salário mínimo, e jamais aventou a possibilidade de se ter o céu na Terra sem que esta Terra fosse irrigada pelo suor do trabalho. Não há como se falar em economia pujante sem segurança e com a imoralidade sendo verberada como regra social.

É justamente o ideário do candidato presidencial Jair Bolsonaro que desconcerta pela primeira vez na história da República o todo poderoso establishment e seus pontas de lança que são os donos dos grandes veículos de comunicação e os jornalistas a soldo.
Pelas redes sociais diversos banners circularam intensamente com muito bom humor. 

IDIOTIA E HISTERISMO
Estão inconformados com o fenômeno Jair Bolsonaro, logo ele, sem grande equipe de campanha, sem montes de malas de dinheiro, sem grande partido político, com alguns segundos de presença no horário eleitoral. E se perguntam: mas como e por que ele é o querido das multidões por onde passa e aparece?

Retomo aqui a assertiva delineada linhas acima: a questão moral, a ordem e a segurança. Sem esses três requisitos não se tem uma Nação livre. Se não se tem um norte moral, a ordem e a segurança não se tem liberdade que é o bem mais caro aos seres humanos. Justamente porque a ausência da liberdade abre o caminho para todos os tipos de totalitarismo que, basicamente são três: o comunismo, o nazismo e o fascismo que, por sua vez, são cada um deles verso e anverso da mesma medalha. Resumindo: são essas questões a essência do ideário de Bolsonaro. E foram percebidas pelo povo.

São estes aspectos que sumarizei de forma ligeira até aqui que desconcertam os jornalistas que normalmente têm como ferramentas analíticas as velhas, surradas e capengas categorias do marxismo. Por isso é que se viu na entrevista de Jair Bolsonaro ao Jornal Nacional um viés de comédia. 

Intoxicados pelo marxismo de botequim ensinado em colégios e universidades Bonner e a moça ao lado deram um show de viés humorístico como era esperado. Além disso, como também estava previsto, a deletéria e criminosa política de gênero foi aventada pela entrevistadora como uma coisa sumamente importante e que preocupa os brasileiros, vejam só...
Postagem de Bolsonaro em sua página do Facebook: Um dos livros que ensinam sexo para crianças nas escolas que a Globo não quis mostrar!
O troço estava mais para comédia do que uma suposta sabatina com um candidato líder absoluto das pesquisas eleitorais. Quem salvou o programa, mais uma vez, foi Jair Bolsonaro e para isso não precisou ir além daquilo que tem pregado em sua campanha. E quando Bolsonaro sacou a cartilha pornográfica com a qual os histéricos bundalelês obrigam as criancinhas a manusear, foi como o mundo viesse abaixo.

Esta tal política de gênero está apenas na cabeça desse bando de idiotas. Nem alardeando essa imundice todos os dias pela televisão conseguirão mudar a natureza dos seres humanos que nunca estiveram tão sequiosos por paz, respeito às crianças, à família, à ordem e, sobretudo, segurança com a imediata repressão total a esse bando de loucos, histéricos e assassinos que estão aniquilando a Nação brasileira.

Jair Messias Bolsonaro é o único candidato presidencial que galvaniza todos esses anseios. Por isso continuará a ser tratado da maneira como ocorreu durante essa entrevista. Aliás o mesmo que se viu com Donald Trump nos Estados Unidos.

Nesta quarta-feira Bolsonaro desembarca às 10 horas da manhã no Aeroporto Salgado Filho em Porto Alegre. A ausência das grandes redes de televisão na cobertura da visita de Bolsonaro não fará qualquer diferença. As lives pelas redes sociais estarão de ótimo tamanho. DO A.AMORIM
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QUEM NÃO VIU A ENTREVISTA AO VIVO PODE VER A GRAVAÇÃO COMPLETA AQUI 

terça-feira, 28 de agosto de 2018

Bolsonaro Réu? - Kim Kataguiri


Bolsonaro desce a lenha e afirma que GLOBO não terá vez em seu GOVERNO


AMOÊDO TENTA ACENDER UMA VELA PARA DEUS E OUTRA PARA SATANÁS. O FILME É VELHO.

terça-feira, agosto 28, 2018


O youtuber Bernardo Küster neste vídeo acima demonstra mais uma vez que no mundo da política muitos atores preferem tergiversar e permanecer em cima do muro. É o caso do candidato do tal partido Novo, João Amoêdo, que acaba de ser descoberto pelos oportunistas de sempre, ou seja, aquela gente que jamais desce do muro como ele, Amoêdo. 

É justamente por causa desses tipos que jamais polemizam e sem cerimônia acendem uma vela para Deus e outra para o diabo que o Brasil chegou a este estado de falência geral. Isto é, está falido financeiramente e moralmente apodrecido pelo silêncio cúmplice dos oportunistas se sempre.

Amoêdo que não é tolo percebeu a existência desse nicho de eleitores invertebrados que fogem dos temas polêmicos como o diabo foge da cruz. E, como seus apoiadores, tenta ser agradável para dois senhores ao mesmo tempo. E, espertamente, tenta obter o beneplácito da grande mídia bundalelê, correia de transmissão da deletéria, criminosa e indecente Agenda 2030 da ONU.

E, para quem não sabe, a sede da ONU em Brasília foi custeada com dinheiro público brasileiro. Em 2011 durante o desgoverno da Dilma, o Brasil acumulava uma dívida com a ONU. Os países membros é que custeiam essa mega ONG. Para acertar tudo o governo brasileiro contribuiu com doação de terreno para edificar as instalações da representação da ONU, além de isenção fiscal.

O João Amoêdo está pensando que todos os brasileiros são trouxas. Está enganado. 

E para quem não conhece o conteúdo da Agenda 2030 da ONU vejam TUDO AQUI.

E para concluir: a excelente performance eleitoral do Presidenciável Jair Bolsonaro está, sobretudo, calcada no plano moral, isto é, à repulsa da maioria dos brasileiros à campanha pró-aborto, à proposta da liberação das drogas, à ideologia de gênero e a criminosa doutrinação das criancinhas nas escolas e jardins de infância, coisas que são tratadas como triviais e, pasmem, obrigatórias, pela deletéria Agenda 2030 da ONU.

Num país onde a imoralidade é tolerada e tudo consentido, inclusive assassinar nascituros, como é possível se falar em planos de governo, em economia, progresso e bem-estar social?
A SEDE DA ONU EM BRASÍLIA

É inevitável - e desejável - a volta dos militares ao Poder


O uso da religião na campanha -

“Púlpito e palanque devem estar distantes. O uso da Bíblia e da religião serve para atemorizar ou enganar eleitores. Isso ameaça a soberania do voto”, alerta Míriam Leitão no jornal O Globo. A colunista discute as diferentes abordagens dos candidatos em relação ao tema, e conclui que, enquanto Marina Silva e Geraldo Alckmin procuram separar Estado e Igreja, Jair Bolsonaro alimenta a mistura, sem esclarecer suas posições, tentando agradar a católicos, evangélicos e protestantes.

Está nascendo o projeto PSDB 2022?



Há um grupo de tucanos importantes que já trabalha com a possibilidade de o PSDB começar a pensar na sua reconstrução, caso Geraldo Alckmin não consiga fazer sua campanha presidencial decolar. O assunto é tabu dentro do PSDB, justamente para não fragilizar ainda mais a candidatura do ex-governador. Mas em política não existe vácuo de poder.
Se completar sua quinta derrota seguida para o Planalto, o plano desse grupo é zerar o jogo dentro do PSDB, que passaria a focar em novas lideranças, como João Doria e Bruno Covas (SP), Antonio Anastasia (MG), Eduardo Leite e Nelson Marchezan Júnior (RS) e Marconi Perillo (GO). Em torno desses nomes, dependendo dos resultados nas disputas estaduais, será montado o novo eixo de poder do PSDB para concorrer em 2022. /M.M.

Companheiros golpistas

terça-feira, 28 de agosto de 2018

Waldemar Costa Neto: velho companheiro.
Razão tinha o poeta Drummond, quando dizia que uma eleição é feita para corrigir o erro do pleito anterior, mesmo que o agrave. Coluna de José Casado, via O Globo:

Para alguns candidatos será constrangedor e difícil explicar. Para milhões de eleitores vai ser quase impossível entender as próximas cenas da campanha eleitoral.

O primeiro capítulo vai ao ar na sexta-feira, quando começa propaganda política no rádio e na televisão. Nesse dia, por coincidência, se completam dois anos do último impeachment (em três décadas de democracia, o país já derrubou metade dos quatro presidentes que chegaram ao Planalto pelo voto direto).

Em vários estados o eleitor será surpreendido com o desfile do PT de Dilma e Lula abraçado aos “golpistas” do MDB de Michel Temer. Foram parceiros no poder por 12 anos e sete meses, até o impeachment de Dilma.

Atravessaram os últimos 24 meses em histeria na Câmara e no Senado. Todo dia, gastavam hora e meia nos plenários injuriando-se como “ladrões” e “corruptos” — não necessariamente nessa ordem. Houve parlamentar petista que fez 350 discursos de ataques aos “golpistas”, dois terços do Legislativo.

Agora, o PT está de novo entrelaçado ao MDB de Temer, ao PR de Valdemar Costa Neto, ao PP de Ciro Nogueira, ao PTB de Roberto Jefferson, ao PSD de Gilberto Kassab, ao SD de Paulinho da Força, ao DEM de Rodrigo Maia e ao PSB dos Arraes. Por milagre eleitoral, todos voltaram a ser bons companheiros.

Pelos antigos sócios, em nove estados os petistas renegaram o PCdoB, seu mais fiel e permanente aliado. Esse partido precisa de bancada em nove estados (ou 1,5% dos votos válidos no país) para se manter no mapa político.

Foi preciso ordem judicial para obrigar o PT do Amazonas a não deixar desamparada a senadora comunista Vanessa Graziottin (PCdoB), isolada na batalha pela reeleição. Em Pernambuco, aniquilou uma candidatura própria (Marília Arraes) para apoiar a reeleição de um “golpista”, o governador do PSB em Pernambuco (Paulo Câmara).

Razão tinha o poeta Drummond, quando dizia que uma eleição é feita para corrigir o erro do pleito anterior, mesmo que o agrave. DO O.TAMBOSI

Dicas para Bolsonaro no Jornal Nacional

terça-feira, 28 de agosto de 2018


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
O “mito” Jair Bolsonaro deve proporcionar uma das maiores audiências deste ano ao Jornal Nacional da Rede Globo. A previsão óbvia é que o candidato do nanico PSL seja massacrado pelos entrevistadores. Ontem, Ciro Gomes experimentou a língua afiada e tepeêmica de William Bonner e Renata Vasconcellos. Ciro conseguiu manter o controle. Bolsonaro terá de fazer o mesmo. Serão 20 minutos de pressão intensa logo no começo do programa que – gostem ou não – é assistido em 40 milhões de lares.
Aparentemente, Bolsonaro já está bem treinado em massacres midiáticos. Sobreviveu e tirou vantagem das participações no Roda Viva e na Globonews. Tem tudo para sair bem na Globo. Deve focar no assunto Segurança. Bolsonaro se transformou em um fenômeno eleitoral porque consegue catalizar a revolta da maioria da população em torno de três problemas: a impunidade contra o crime organizado, a corrupção sistêmica e a violência descontrolada.
Já que a TV Globo certamente insistirá em evocar o passado do candidato, seria interessante Bolsonaro lembrar a campanha sórdida que a então “organizações Globo” e o PT promoveram contra as escolas de horário integral mal gerenciadas por Leonel Brizola e Dardy Ribeiro, na década de 80. Se os “Cieps” (Centros Integrados de Educação Pública) tivessem funcionado, sem sabotagem midiática global e petralha, certamente o Rio de Janeiro teria uma quantidade infinitamente menor de bandidos do que ostenta hoje em dia.
Bolsonaro não pode cair na armadilha de ficar na defensiva, refém de um tom agressivo para responder pegadinhas sobre seu passado. O candidato deve ser mais propositivo. Aliás, Bolsonaro tem o dever de apresentar e debater seu próprio programa de governo. Até agora, o candidato não apresentou soluções práticas para resolver a mais assustadora crise econômica da nossa História. O presidenciável precisa indicar os caminhos para soluções, em vez de só ficar chovendo no molhado de problemas que todos nós conhecemos – e estamos de saco cheio deles.
Bolsonaro também deve destacar a reconhecida competência de seu candidato a vice, Hamilton Mourão, um General de Exército, na reserva desde fevereiro deste ano. Mourão não conhece apenas a Arte da Guerra. È, também, um conhecedor das Finanças Públicas e do Orçamento Federal. No eleitorado jovem, interconectado via redes sociais, o General é tão ou mais popular que o próprio Bolsonaro. O candidato também deve expor, mais claramente, seu compromisso com um modelo estatal mais liberal e menos interventor – contradição que o casal global do JN vai explorar. Bolsonaro precisa ir além do seu “Posto Ipiranga” – o economista Paulo Guedes – que agora é atacado, porém, até outro dia, era um dos queridinhos dos Irmãos Marinho, donos do Grupo Globo...  
Na campanha via Internet e nas grandes manifestações de rua, Bolsonaro insiste no messianismo de que dá para desbancar o sistema que nos afunda. No discurso, a crença-promessa é bonitinha. Na prática, vai depender de muita estratégia e definição de qual Brasil queremos para o futuro. A Globo soltou a pergunta para as pessoas comuns produzirem vídeos. Algumas pessoas deram respostas simples, porém realistas. O próximo governo terá de promover um inédito e amplo diálogo nacional.
A entrevista desta terça-feira à noite, ao vivo, na Rede Globo, pode ser decisiva. Se Bolsonaro se sair bem, tem tudo para consolidar a posição de favoritismo para chegar na frente neste primeiro turno eleitoral. Logicamente, a pauta da Globo fará de tudo para que Bolsonaro seja pressionado, ridicularizado, e provocado, a fim de terminar na lona. Bolsonaro precisa manter a calma (difícil...) e a sinceridade combinada com bom humor (mais fácil para ele...).  
Bolsonaro está bem cotado para sentar no trono autoritário do Palácio do Planalto. Até pode vencer no primeiro turno, em função dos votos válidos. Bolsonaro pode atingir até 30% da votação. Nulos, brancos e abstenção podem atingir outros 30% (ou mais). Os 40% restantes tendem a se dispersar entre os outros 12 candidatos a Presidente.
Todos só precisam levar em conta o detalhe fundamental. O próximo Presidente (não importa que sem seja) terá de se preparar mais conversar do que para sair na porrada contra bandidos, inclusive e principalmente os que infestam a política. O desafio é arriscado e gigantesco porque a oposição promete ser intensa e irracional.

segunda-feira, 27 de agosto de 2018

O BRASIL NA RABEIRA DO RANKING DE LIBERDADE ECONÔMICA GLOBAL. UMA POSTAGEM DEDICADA AO ECONOMISTA PAULO GUEDES.

segunda-feira, agosto 27, 2018

Deflagrada a campanha presidencial no Brasil uma das primeiras palavras que vieram à tona foi a "economia". E isto não poderia ser diferente, afinal a inflação disparou, U$ 1,00 dólar passou a custar mais de R$ 4,00 e, na média, o salário das famílias em geral dura no máximo uma semana. A classe média foi socada para baixo e aumentou a miserabilidade geral. 

Afinal, o Brasil e os brasileiros foram seviciados por 13 anos pela escumalha comunista do PT acumpliciada com o PSDB e MDB e todos os demais 32 partidos nanicos. Lembrem-se que o Brasil possui 35 partidos políticos e mais 50 que estão na fila esperando para serem aprovados pelo TSE.

Esta postagem traz os dados da realidade brasileira que aparecem nos números e índices do portal Index Economic Freedom (Índice de Liberdade Econômica) que está disponível de forma permanente na sessão de links aqui no blog na coluna à direita bem abaixo.

Por certo, o conjunto de dados oferecidos pelo IEF interessa a todos os estimados leitores deste blog. Mais ainda aos economistas em geral. Mas eu dedico esta postagem ao economista Paulo Guedes, que assessora o Presidenciável Jair Bolsonaro e que deu um verdadeiro show naquela entrevista à TV Globo News cujo vídeo está postado aqui neste blog.

Segundo o IEF o Brasil está na rabeira da extensa relação de países analisados no que concerne à liberdade econômica ocupando a 153a. posição no ranking.

Transcrevo o texto de abertura da sessão relativa ao Brasil em tradução livre do inglês valendo-me do tradutor online. Leiam e fiquem espantados ou até mesmo deprimidos. Mas esta é a verdade sobre a desgraça de ser brasileiro. Desgraça essa que poderá ser mitigada com a vitória de Jair Bolsonaro que promete colocar no Ministério da Fazenda o economista Paulo Guedes. O homem não é milagreiro. Alias nenhum ser humano pode arrogar-se dos poderes do Altíssimo. 

Todavia Paulo Guedes, pelo menos, obteve seu PhD em Economia na Universidade de Chicago (EUA), justamente a escola que se tornou famosa pela defesa do liberalismo econômico do qual seu maior ícone foi o famoso economista Milton Friedman que dispensa apresentações. Aliás, esse seu viés liberal ficou evidente na sua entrevista à Globo News e não deixa de ser um alento num país onde impera o deletério keynesianismo.

Eis o texto introdutório do IFC no que se relaciona à situação de liberdade econômica do Brasil. Clique AQUI para ter acesso a todos os dados. Leiam:

BRASIL ABAIXO DA MÉDIA MUNDIAL
A pontuação de liberdade econômica do Brasil é de 51,4, tornando sua economia a 153ª mais livre no Índice de 2018. Sua pontuação geral diminuiu em 1,5 pontos, com uma queda acentuada na saúde fiscal e declínios na liberdade de trabalho, liberdade de negócios, gastos do governo e integridade do governo, superando as melhorias na eficácia judicial e nos direitos de propriedade. O Brasil ocupa o 27º lugar entre os 32 países da região das Américas, e sua pontuação geral está abaixo das médias regional e mundial.
Desde que assumiu o cargo em agosto de 2016, o presidente Michel Temer propôs reformas econômicas para retardar o crescimento dos gastos do governo e reduzir as barreiras ao investimento estrangeiro. O crescimento do gasto público ajudou a empurrar a dívida pública para 70% do PIB no fim de 2016, acima dos 50% em 2012. Políticas para fortalecer a força de trabalho e o setor industrial do Brasil, como exigências de conteúdo local, podem ter aumentado o emprego às custas do investimento .
O Brasil, o quinto maior país do mundo, tem uma população predominantemente costeira de mais de 200 milhões e é dominado pelo rio Amazonas e a maior floresta tropical do mundo. Os escândalos de corrupção pública levaram ao caos político. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do Partido Socialista dos Trabalhadores, enfrenta vários processos judiciais por corrupção. Sua sucessora, Dilma Rousseff, continuou sua agenda esquerdista e populista, mas sofreu um impeachment e foi destituída no início de seu segundo mandato por má conduta orçamentária para estimular a compra de votos durante uma desaceleração econômica em curso precipitada pela queda dos preços das commodities. Michel Temer, um centrista orientado para o mercado que então assumiu a presidência, também foi contaminado por alegações de corrupção. Sua principal prioridade tem sido a consolidação das finanças públicas.
Os direitos de propriedade são impostos, mas os desafios aos direitos de propriedade intelectual persistem no Brasil. O Judiciário, apesar de amplamente independente, está sobrecarregado, ineficiente e freqüentemente sujeito a intimidações e outras influências externas. A corrupção e subornos continuam generalizadas, especialmente entre os funcionários eleitos, minando a capacidade do governo de criar e implementar políticas sem influência indevida de interesses privados ou criminosos.
A taxa de imposto de renda pessoal é de 27,5%. A taxa corporativa padrão é de 15%, mas outros impostos, incluindo um imposto sobre transações financeiras, tornam a taxa efetiva de 34%. A carga tributária total equivale a 32,0% do total da receita interna. Nos últimos três anos, os gastos do governo atingiram 40,5% da produção total (PIB), e os déficits orçamentários atingiram a média de 8,4% do PIB. A dívida pública é equivalente a 78,3% do PIB.
Custos de mão-de-obra não-salariais elevados, baixa produtividade doméstica e incertezas políticas contínuas dificultam a formação de empresas. Os proprietários de empresas costumam reclamar do Custo Brasil, incluindo infraestrutura precária, leis trabalhistas rígidas e impostos complexos, conteúdo local e requisitos regulatórios. O governo reduziu os empréstimos subsidiados do banco nacional de desenvolvimento (BNDES) e reduziu os subsídios aos combustíveis.
O comércio é moderadamente importante para a economia do Brasil; o valor combinado de exportações e importações é igual a 25% do PIB. A tarifa média aplicada é de 8,3%. Barreiras não tarifárias impedem o comércio. A abertura do governo ao investimento estrangeiro está abaixo da média. Os mercados bancários e de capital são diversificados e crescem, mas o envolvimento do Estado nos mercados de crédito tem se expandido constantemente, e os bancos públicos respondem por 50% dos empréstimos ao setor privado. DO A.AMORIM