No que depender de Cármen Lúcia, o
ministro Celso de Mello será o novo relator da Lava-Jato no STF. A
lógica diz que a escolha ficará na 2ª turma, formada por Gilmar Mendes,
Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski e, é claro, Mello.
Mello é o ministro mais antigo do
Supremo e o que sofre menos rejeição, visto a relação conflituosa de
Mendes com Lewandowski e o relativo pouco tempo de corte de Toffoli.
Por isso, Mello aparece como o “porto
seguro” de Cármen, que quer jogar em uma alternativa segura. “Ela é
mineira no que faz”, disse um interlocutor.
De acordo com o regimento interno da
Corte, a presidente pode redistribuir o processo para um novo ministro
em caráter excepcional “diante de risco grave de perecimento de direito
ou na hipótese de prescrição”. A Lava-Jato, obviamente, é um caso
extraordinário e não vai ficar parada.
Se isso não acontecer, a operação só seguiria em frente depois da indicação de um novo ministro pelo presidente Michel Temer.
Campanha pede Sergio Moro no STF
Zavascki faleceu na tarde desta quinta (19) vítima de um acidente aéreo em Paraty, no litoral sul do Rio. Ele era relator da Lava-Jato no STF.
Já Odebrecht recebeu ainda mais menções. Em 60 minutos, foram 90 mil postagens. A Lava-Jato prepara a homologação das delações feitas pela empreiteira, prevista para fevereiro. DO R.ONLINE
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