Samuel Pessoa, graduado em física e doutor em economia pela USP,
escreveu neste domingo no jornal Folha de S. Paulo que as últimas
revisões que fez no Ibre/FGV sugerem que o
crescimento do Brasil em 2014 será de só 0,6%. Uma forte piora no
cenário. No dia 29 saberemos que a economia estará tecnicamente em
recessão, porque serão cravados dois trimestres seguidos de crescimento
negativo. Leia todo o artigo:
Consolida-se um crescimento abaixo de 2% ao ano no quadriênio da presidente
Dilma. Se o 0,6% se confirmar, o crescimento médio no primeiro mandato de Dilma
será de 1,7% ao ano. Quatro anos não é pouco tempo. É difícil argumentar que
somente fatores ligados ao ciclo econômico explicam esse desempenho.
. O debate público brasileiro tem alinhavado duas
explicações para os motivos do baixo crescimento. Em geral, uma delas é
preferida pelos analistas que apoiam o atual regime de política econômica,
enquanto a outra é da predileção dos críticos.
. A coluna no "Valor" de quarta-feira passada do
professor titular da UFRJ José Luís Fiori, bem como a entrevista dada no início
de julho ao jornal "Brasil Econômico" pelo professor do Departamento
de Economia da Unicamp Fernando Nogueira da Costa, são dois exemplos do
primeiro ponto de vista.
O segundo ponto de vista é bem expresso pelo conteúdo que
tenho defendido neste espaço. É útil tentarmos entender as diferenças.
CLIQUE AQUI para ler mais.
DO P.BRAGA
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