quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Dizendo ser marido de Dilma, mulher tenta subir rampa do Palácio do Planalto

Parece que Dilma está machucando o coração da mulherada. Talvez por ela andar envolvida com movimentos gays, fazendo doações para as marchas desses movimentos, apoiando kits gays e kits anti-homofobia entre outros. Na realidade, deve estar sendo confundida como uma adepta desse movimento, até porque ela não tem marido e já deve estar sendo sondada por algumas interessadas. Não que eu seja contra dela amar outras mulheres ou ser amada por outras tantas, mas o fato é que pela posição que ocupa, aspirando uma nova eleição, não poderá sair do armário se esse for o caso. Pois os Catolicos, Evangélicos, homofóbicos, certos Bolsonaros da vida  e conservadores, cairão com o PAU em cima dela e ela nem como porteiro de motel será empregado, digo, empregada.

FLÁVIA FOREQUE
DE BRASÍLIA
"Eu sou marido da Dilma Vana Rousseff!" Foi assim que Edmeire Celestino da Silva, 29 anos, justificou sua iniciativa de subir a rampa do Palácio do Planalto na noite desta terça-feira (11).
Soldados do Batalhão da Guarda Presidencial deram tiros de borracha no chão para contê-la. A ação foi em vão.
Silva se atirou sobre um soldado e foi imobilizado por seguranças do Palácio. Disse que a intenção não era ferir a presidente - ela não estava armada. "Eu quero sequestrar ela para meu cativeiro: meu coração."
Seguranças e jornalistas acharam se tratar de um homem --na verdade, Edmeire é uma mulher. A identidade foi confirmada posteriormente pelo hospital em que ela foi atendida. A Folha chegou a publicar que se tratava de um homem inicialmente, mas corrigiu a informação após o hospital confirmar tratar-se de uma mulher.

Alan Marques/Folhapress
Edmeire Celestino da Silva é imobilizado por seguranças da Presidência após tentar invadir Palácio do Planalto
Edmeire Celestino da Silva é imobilizado por seguranças da Presidência após tentar invadir Palácio do Planalto
Apesar de inicialmente se dizer marido de Dilma, Silva afirmou em seguida: "Eu queria falar pra Dilma Vana Rousseff: você aceita se casar comigo, meu amor?".
Nascida em Campinas, Silva não soube dizer seu próprio nome nem onde morava. Quando questionada de onde era, afirmou: "Sou da morte".
Segundo seguranças da Presidência, Silva foi vista nos últimos dois dias rondando o palácio. Após o episódio, ela foi levada a um hospital de Brasília.
Esta é a sexta tentativa de invasão durante o mandato de Dilma Rousseff --a presidente ainda trabalhava no palácio quando houve a tentativa.
Se depender do movimento gay, esse será o nosso fim.
DO #PROTESTABRASIL

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