Parece que Dilma está
machucando o coração da mulherada. Talvez por ela andar envolvida com
movimentos gays, fazendo doações para as marchas desses movimentos,
apoiando kits gays e kits anti-homofobia entre outros. Na realidade,
deve estar sendo confundida como uma adepta desse movimento, até porque
ela não tem marido e já deve estar sendo sondada por algumas
interessadas. Não que eu seja contra dela amar outras mulheres ou ser
amada por outras tantas, mas o fato é que pela posição que ocupa,
aspirando uma nova eleição, não poderá sair do armário se esse for o
caso. Pois os Catolicos, Evangélicos, homofóbicos, certos Bolsonaros da
vida e conservadores, cairão com o PAU em cima dela e ela nem como
porteiro de motel será empregado, digo, empregada.
FLÁVIA FOREQUE
DE BRASÍLIA
DE BRASÍLIA
"Eu sou marido da Dilma Vana Rousseff!" Foi assim que Edmeire Celestino
da Silva, 29 anos, justificou sua iniciativa de subir a rampa do Palácio
do Planalto na noite desta terça-feira (11).
Soldados do Batalhão da Guarda Presidencial deram tiros de borracha no chão para contê-la. A ação foi em vão.
Silva se atirou sobre um soldado e foi imobilizado por seguranças do
Palácio. Disse que a intenção não era ferir a presidente - ela não
estava armada. "Eu quero sequestrar ela para meu cativeiro: meu
coração."
Seguranças e jornalistas acharam se tratar de um homem --na verdade,
Edmeire é uma mulher. A identidade foi confirmada posteriormente pelo
hospital em que ela foi atendida. A Folha chegou a publicar que
se tratava de um homem inicialmente, mas corrigiu a informação após o
hospital confirmar tratar-se de uma mulher.
Alan Marques/Folhapress | ||
Edmeire Celestino da Silva é imobilizado por seguranças da Presidência após tentar invadir Palácio do Planalto |
Apesar de inicialmente se dizer marido de Dilma, Silva afirmou em
seguida: "Eu queria falar pra Dilma Vana Rousseff: você aceita se casar
comigo, meu amor?".
Nascida em Campinas, Silva não soube dizer seu próprio nome nem onde
morava. Quando questionada de onde era, afirmou: "Sou da morte".
Segundo seguranças da Presidência, Silva foi vista nos últimos dois dias
rondando o palácio. Após o episódio, ela foi levada a um hospital de
Brasília.
Esta é a sexta tentativa de invasão durante o mandato de Dilma Rousseff
--a presidente ainda trabalhava no palácio quando houve a tentativa.
Se depender do movimento gay, esse será o nosso fim.
DO #PROTESTABRASIL
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