A era PT começará, para o bem do país, seu melancólico final
As falcatruas de Lula e de seu PT, espalham-se pelo país como uma mancha de óleo
Por Giulio Sanmartini
O principal escândalo que recebeu o nome de “mensalão”, surgiu em 2005.
Tratou-se
de um esquema para comprar votos de parlamentares, mas também serviu
para enriquecer criminosamente elementos direta e estreitamente ligados
ao então presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A maioria dos
escândalos vindos depois desse primeiro, nada mais são que uma tentativa
desesperada de invalidá-lo e até de negar sua incontestável existência.
O ex-presidente está pintando e bordando pois se crê imune a
qualquer lei, chegou ao ponto de tentar extorquir o ministro do Supremo
Tribunal Federal (ST), Gilmar Mendes e por delirante onipresença, não
percebeu o perigoso clamor público está aumentando dia a dia.
Ontem
(21/6) o ministro do Supremo Ricardo Lewandowski, revisor do processo
do mensalão, voltou a reiterar a promessa de entregar seu voto, que dará
começou ao julgamento (1° d e agosto), no final desse mês.
Ao PT restara somente uma carta na manga, o “ex petista”, hoje ministro do STF, José Antônio Dias Toffoli.
Mas
parece que esse trunfo não vai funcionar, pois os Procuradores da
República estão trabalhando no sentido que ele seja considerado
impedido.
Entre os pontos destacados pelos procuradores está a
atuação de Toffoli como advogado do PT à época em que ocorreram os
primeiros fatos denunciados — os empréstimos feitos por Marcos Valério
para saldar dívidas do PT.
Depois de ser advogado do partido,
Toffoli foi subchefe de Assuntos Jurídicos da Casa Civil, em uma sala
contígua à do então ministro José Dirceu, hoje réu no processo.
O
terceiro fator de suspeição seria a atuação da namorada do ministro, a
advogada Roberta Rangel, na defesa de réus do processo do mensalão.
Os
procuradores apontam “vastas provas da ligação visceral de Toffoli com
José Dirceu e outros réus também integrantes da cúpula.“
De todos
os ministros indicados por Lula para o Supremo, Toffoli é o que tem
mais proximidade política e ideológica com o presidente e o partido.
Sua carreira confunde-se com a trajetória de militante petista”.
Caso, como parece, ele seja impedido, a era PT começará, para o bem do país, seu melancólico final.
DO R,DEMOCRATICA
Assim seja, amem!
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