sábado, 23 de junho de 2012

A era PT começará, para o bem do país, seu melancólico final

As falcatruas de Lula e de seu PT, espalham-se pelo país como uma mancha de óleo



Por Giulio Sanmartini
O principal escândalo que recebeu o nome de “mensalão”, surgiu em 2005.
Tratou-se de um esquema para comprar votos de parlamentares, mas também serviu para enriquecer criminosamente elementos direta e estreitamente ligados ao então presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A maioria dos escândalos vindos depois desse primeiro, nada mais são que uma tentativa desesperada de invalidá-lo e até de negar sua incontestável existência.
O ex-presidente está pintando e bordando pois se crê imune a qualquer lei, chegou ao ponto de tentar extorquir o ministro do Supremo Tribunal Federal (ST), Gilmar Mendes e por delirante onipresença, não percebeu o perigoso clamor público está aumentando dia a dia.
Ontem (21/6) o ministro do Supremo Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão, voltou a reiterar a promessa de entregar seu voto, que dará começou ao julgamento (1° d e agosto), no final desse mês.
Ao PT restara somente uma carta na manga, o “ex petista”, hoje ministro do STF, José Antônio Dias Toffoli.
Mas parece que esse trunfo não vai funcionar, pois os Procuradores da República estão trabalhando no sentido que ele seja considerado impedido.
Entre os pontos destacados pelos procuradores está a atuação de Toffoli como advogado do PT à época em que ocorreram os primeiros fatos denunciados — os empréstimos feitos por Marcos Valério para saldar dívidas do PT.
Depois de ser advogado do partido, Toffoli foi subchefe de Assuntos Jurídicos da Casa Civil, em uma sala contígua à do então ministro José Dirceu, hoje réu no processo.
O terceiro fator de suspeição seria a atuação da namorada do ministro, a advogada Roberta Rangel, na defesa de réus do processo do mensalão.
Os procuradores apontam “vastas provas da ligação visceral de Toffoli com José Dirceu e outros réus também integrantes da cúpula.“
De todos os ministros indicados por Lula para o Supremo, Toffoli é o que tem mais proximidade política e ideológica com o presidente e o partido.
Sua carreira confunde-se com a trajetória de militante petista”.
Caso, como parece, ele seja impedido, a era PT começará, para o bem do país, seu melancólico final.
DO R,DEMOCRATICA

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