quarta-feira, 18 de abril de 2012

Não vão segurar não.

Demóstenes é o Azeredo da vez. Outro burro metido a esperto.
Quem não se lembra da festa feita pela petralhada quando o Careca Valério amanheceu na CPI sentadinho no colinho idiota de Azeredo.
Deu uma esfriada, mas não o bastante para que fossem descobertas as falcatruasd da petralhada e do próprio CHEFÃO DO MENSALÃO que só não entrou na dança por que o bobalhão do Bob Jeff disse que o maior culpado do MENSALÃO PETRALHA era inocente.
Hoje ele tenta de todas as formas enfiar o miserável Cachaceiro no mesmo caldeirão que, lá trás, ajudou o mafioso a não entrar.
Estamos aí com a CPI DO CACHOEIRA/DELTA/DIRCEU instalada depois de várias artimanhas da quadrilha para que ela fosse jogada na lata do lixo por medo das consequências QUE VIRÃO para o partido quadrilha.
E não adianta escolher os cordeirinhos vagabundos que a coisa, mesmo com eles, vai andar e seremos nós, NÃO VENDIDOS E NÃO COMPRADOS, que exerceremos um papel fundamental nas novidades que irão ditar os rumos desta CPI, da mesma forma como foi ditado os rmos da cpi do MENSALÃO DO LULLA.
Se o PODEROSO CHEFÃO DO MENSALÃO pensava que iria abafar o MENSALÃO DO LULLA com a CPI do Cachoeira vai descobrir que o MENSALÃO VAI VOLTAR com a força de uma indomável CACHOEIRA.
Um exemplo claro de que isso vai acontecer é o texto de hoje no site do UCHO, postado abaixo.
Sem alternativa, palacianos acompanham o pedido de criação da CPI do Cachoeira fazendo figa
Cruzando os dedos

Entre o pedido de criação da "CPI do Cachoeira" e algum resultado prático que decifre os tentáculos do contraventor goiano Carlos Augusto Ramos que avançam sobre as searas política e empresarial há uma enorme distância. Por não ter saída, o Palácio do Planalto preferiu desistir da manobra que vinha imprimindo para sufocar a CPI, quem sabe para inviabilizar sua instalação.
Diante do insucesso, os palacianos partirão para determinar quais parlamentares da base aliada participarão da Comissão que investigará a teia de contatos de Carlinhos Cachoeira, cuja primeira e destacada vítima é o senador Demóstenes Torres, cuja situação complica-se a cada dia.
A presidente Dilma Rousseff sabia o que estava fazendo quando pediu calma ao PT em relação ao tema, depois de declaração absurda do presidente da legenda, Rui Falcão, que defendeu a criação imediata da CPI como forma de desvendar os crimes de Cachoeira e provar que o mensalão foi uma farsa. Acontece que no rol de doações financeiras de Cachoeira há uma série de políticos e autoridades, inclusive petistas, o que pode fazer com que a CPI ande de lado durante bom tempo. Nessa lista estaria uma doação no valor de R$ 1 milhão à campanha de Luiz Inácio da Silva.
Como se sabe, a proximidade entre o PT e Carlinhos Cachoeira deixou de ser novidade por ocasião do escândalo protagonizado por Waldomiro Diniz, então assessor de José Dirceu na Casa Civil, durante o primeiro governo do ex-metalúrgico. Por outro lado, a intimidade dos petistas com a jogatina também não é fato novo. Há anos, bingueiros angolanos despejaram dinheiro em campanhas de candidatos do partido, sendo que um dos sócios dos empresários da jogatina cedeu alguns automóveis à cúpula da legenda.
Quem pode confirmar essa relação próxima entre o PT e a jogatina é empresário Roberto Carlos Kurzweil, que foi sócio dos angolanos Artur José Valente de Oliveira Caio e José Paulo Teixeira Cruz Figueiredo, o Vadinho. Uma das empresas de Kurzweil, a Locablin, tinha listado em seu imobilizado o Chevrolet Ômega que foi cedido ao mensaleiro Delúbio Soares, após ter sido ejetado da tesouraria do PT. A mesma Locablin locou, antes disso, três outros carros – dois Ômegas e um Passat alemão – usados na campanha petista de 2002. Em depoimento à CPI dos Bingos, Kurzweil disse sem titubear: "O Lula, o Palocci e o Dirceu andaram em carros alugados por minha empresa na campanha".
DO GENTE DECENTE

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