A Casa Militar do governo do Distrito Federal, comandado por Agnelo Queiroz (PT), montou um aparelho clandestino de espionagem para obter dados sigilosos de políticos, especialmente de adversários, de procuradores e de jornalistas. Até o vice-governador foi investigado (ver post pubicado nesta terça). A Câmara Distrital decidiu criar uma CPI para investigar o caso. Reportagem da VEJA desta semana conta a história em detalhes.
A deputada distrital Celina Leâo (PSD) pediu ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) a decretação da prisão de Agnelo, acusando-o de obstrução de investigação, intimidação de testemunhas e tentativa de eliminação de provas. O pedido está com o ministro César Asfor Rocha, relator do processo criminal a que o governador responde no tribunal.
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