domingo, 15 de janeiro de 2012

O governo do PT e Haddad são a favor da Cracolândia.

O que estava apenas implícito pelo descuido das fronteiras, que ajudaram a criar mais de um milhão de viciados em crack no Brasil nos nove anos de Lula e Dilma, era apenas um indício da benevolência do PT com o tráfico de drogas e com o crime organizado. As recentes declarações do candidato à prefeitura, o ministro da Educação Fernando Haddad, sobre a ação dos governos municipal e estadual na cracolândia comprovam que a visão do PT é liberar geral e depois matar no SUS, já que o sistema de saúde  não tem condições de tratar uma diarréia, quanto mais dependentes de drogas. Por isso, é interessante para Haddad e o PT manterem este bolsão de viciados, facilitando o acesso às drogas. É como criar um gueto de alguma forma sob controle. A dispersão dos drogados mostra o tamanho do problema criado pelas gestões petistas ni Brasil. Mostra que o petismo abriu as fronteiras para as drogas, em nome de políticas de boa vizinhança com los hermanos bolivarianos. Abaixo, matéria da Folha de São Paulo.

Após dez dias de silêncio, Haddad aceitou falar sobre o tema na sexta-feira. Disse que o Estado precisava intervir na região, mas criticou a forma como a ação tem sido executada e disse faltar oferta de tratamento aos dependentes. "A operação foi desarticulada e em grande medida desastrada, por não botar a saúde pública acima da repressão", afirmou o ministro. "É uma ação marcada pela repressão, o que contradiz o discurso oficial de que o problema seria tratado como questão de saúde pública." O petista foi criticado em novembro, durante ação da PM na USP (Universidade de São Paulo), ao declarar que "não se pode tratar a USP como se fosse a cracolândia, nem a cracolândia como se fosse a USP". Ele diz que foi mal interpretado e que defende o tratamento de dependentes em ambos os locais. 
Celso Russomanno (PRB) defendeu a presença da PM na região, mas atacou a política de segurança do Estado. "A operação está errada. O consumo vai continuar e os usuários vão apenas se espalhar pela cidade. Estão trocando seis por meia dúzia." O deputado Gabriel Chalita (PMDB), que se equilibra entre a amizade com Alckmin e a aliança com o governo federal, disse que "a ação rígida" com os usuários de crack "não resolve o problema". "O fato de a polícia estar na cracolândia não é ruim, mas dispersar as pessoas é absolutamente desnecessário. Esta ação só vai transferi-las para outros lugares", disse.
DO CELEAKS

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