quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Tá preocudinha Vovó Petralha? Chama o PAC MAN.

 Tá preocudinha Vovó Petralha? Chama o PAC MAN.

 A Vovó Petralha e sua quadrilha, estão preocupados com o fogo amigo de Berzoini e sua turminha em cima de Pimentel, o aliado número 1 do PAC MAN, a "MAIOR LIDERANÇA POLÍTICA SURGIDA NOS 30 ÚLTIMOS SÉCULOS, AMÉM".
ELLe, PAC MAN, e o Bil Estelita devem explicações ao seus súditos.

Consultoria de Pimentel já preocupa Palácio do Planalto
Governo identifica 'fogo amigo' petista na origem das revelações

GERSON CAMAROTTI / THIAGO HERDY - AGÊNCIA O GLOBO

BRASÍLIA - O Palácio do Planalto emitiu nesta terça-feira sinais de preocupação sobre as revelações de que o ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, recebeu cerca de R$ 2 milhões em consultorias prestadas a empresas relacionadas com a prefeitura de Belo Horizonte, como mostram reportagens do GLOBO desde domingo. O núcleo do governo teme que Pimentel, ex-prefeito da capital mineira, "se torne a bola da vez", com denúncias alimentadas, segundo crê a presidente Dilma Rousseff, pelo "fogo amigo" petista.
No Congresso, cresce a cobrança da oposição. Os líderes do PSDB na Câmara, Duarte Nogueira (SP), e no Senado, Alvaro Dias (PR), pretendem aprovar nesta quarta-feira nas duas Casas requerimentos de convocação do ministro. Eles frisam que "as atividades do ministro têm fortes indícios de tráfico de influência e revelam um forte conflito de interesses".
- É importante que o ministro Pimentel possa ter a oportunidade de se explicar e mostrar que não houve tráfico de influência - disse Nogueira.
Já o PPS protocolou pedido de explicações diretamente ao ministro: quer cópias dos contratos, quais serviços foram prestados pela empresa do ministro, a P-21, e os critérios usados para a prefeitura da capital mineira contratar a construtora Convap, uma das assessoradas pela consultoria de Pimentel.

- O ministro deve muitas explicações à sociedade. É preciso esclarecer em que circunstâncias ocorreram as consultorias, já que Pimentel se preparava para ser importante coordenador da campanha da então candidata Dilma Rousseff - disse o líder do PPS, Rubens Bueno (PR).
No governo, a ordem é tentar esvaziar o noticiário sobre o tema. A determinação de Dilma é que Pimentel preste os esclarecimentos sobre o caso.

Para amenizar o desgaste político, integrantes do Planalto ressaltaram dois pontos: os valores recebidos por Pimentel nos dois anos em que ficou sem cargo público (entre 2009 e 2010) seriam compatíveis com a remuneração de consultor; e o fato de seu trabalho de consultoria estar limitado, até agora, a Belo Horizonte, sem relação com a eleição presidencial. Apesar disso, porém, ele tinha acabado de deixar a prefeitura de BH.
Pimentel e outros petistas convenceram o Planalto que ele é alvo do "fogo amigo" petista, principalmente do grupo do vice-prefeito de BH, Roberto Carvalho. Ele e Pimentel trabalharam para que o PT apoiasse a candidatura do hoje prefeito Márcio Lacerda (PSB). Agora, Carvalho quer ser candidato a prefeito em 2012, contrariando o desejo do grupo de Pimentel.



Só me faltava essa.

 Negromonte, enrolado até o pescoço nas tramóias que armou no MInistério das Cidades, apela para que o PAC MAN, ANASTASIA e ESTELITA Guerra, sejam sua tábua de salvação.

Essa turma não desconfiou ainda, que 2014 está looooooooooonge......

Na berlinda, Negromonte elogia Aécio e Anastasia

O Estado de S.Paulo

O ministro das Cidades, Mário Negromonte, aproveitou visita a Belo Horizonte, onde assinou acordos para o Minha Casa, Minha Vida, para fazer elogios ao senador Aécio Neves e ao governador Antonio Anastasia. Este retribui na mesma proporção.
Diante de dezenas de prefeitos, Negromonte disse ter "admiração muito grande" por Aécio e afirmou que a gestão tucana é "moderna e competente" e "dá um show de administração".
Aécio, que tenta viabilizar sua candidatura ao Planalto, chamou-o de "amigo". O PP, partido de Negromonte e parte da base aliada ao governo, apoiou-o em seus oito anos como governador. O vice de Anastasia é Alberto Coelho, também do PP. Anastasia agradeceu "a postura republicana da presidente Dilma".
Sobre as acusações que o cercam e as cobranças do Planalto, o ministro avisou: "No momento certo que a presidente me chamar, vou conversar com ela. Se eu me sentir confortável em continuar, continuo. Se não sentir, a gente vai discutir esse assunto", sentenciou.
DO COM GENTE DECENTE
 

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