Setores da imprensa paulistana deveriam parar de ofender o corpo discente uspiano com títulos como “Estudantes da USP pedem fim do convênio entre universidade e PM”. É mentira! Como reconhecem representantes dos alunos nos órgãos representativos da instituição, a esmagadora maioria é favorável à presença da PM. Cadê os editores???
Quem não gosta? Reitero: narcotraficantes e a extrema esquerda que representa apenas o próprio delírio.
Parem de chamar delinqüentes de “estudantes da USP”. Há brasileiros que são favoráveis à pedofilia, à zoofilia e ao incesto. Seria certamente criminoso um título como: “Brasileiros são favoráveis à pedofilia”, certo? Para que se possa usar esse genérico, quando menos, é preciso que o substantivo se refira à maioria.
Se não querem chamar bandidos de “bandidos” por causa do politicamente correto e de certa simpatia que alguns jornalistas têm por baderneiros, que se faça o minimamente correto: “Invasores pedem fim de convênio etc”. Alguns invasores até podem ser estudantes, mas o conjunto dos estudantes não é representado pelos invasores.
No próximo post, continuo na área da (falta de) educação. Vou falar de outra delinqüência, aí intelectual: a de Fernando Gugu-dadá Haddad.
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