segunda-feira, 25 de julho de 2011

NO IDH O BRASIL PATINA ENTRE OS PIORES PAÍSES DO MUNDO. UMA VERGONHA!


Brunei, Barbados, Malta, Bahrein, Seychelles, São Cristóvão e Névis, Tonga, Antígua e Barbuda, Omã, Bielorrússia, Maurícia, Bósnia e Herzegovina, esses países que provavelmente você nunca ouviu falar e mais Chile, Argentina, Peru e Uruguai, estão à frente do Brasil que ocupa uma modesta 73ª posição no ranking mundial do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma medida comparativa de riqueza, alfabetização, educação, esperança de vida, natalidade e outros fatores para os diversos países do mundo. É uma maneira padronizada de avaliação e medida do bem-estar de uma população, especialmente bem-estar infantil. O índice foi desenvolvido em 1990 pelo economista paquistanês Mahbub ul Haq, e vem sendo usado desde 1993 pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento em seu relatório anual.
Toda essa encenação publicitária da máquina do Ministério da Propaganda do governo petista, tanto do Apedeuta como da madame Rousseff, não passa de pura mentira. Trata-se apenas de historinha de contar carneirinho para fazer você dormir e não sentir o assalto ao seu bolso com os alarmantes casos de corrupção que assolam este país.
Dizer que tirou 30 milhões da miséria e que existe uma nova classe C no país é o mesmo que dizer que seu computador foi infectado pelo mosquito da dengue.
Em oito anos e sete meses o governo petista Apedeuta/Dilma patinou na 70ª posição na classificação mundial. Se verdade fosse o Brasil teria empreendido uma verdadeira revolução e conquistado posições que o colocariam, no mínimo, entre os 20 primeiros países.
E isto não ocorreu. Nos últimos anos, esteve na 70ª, depois caiu para a 75ª e em 2010 ficou na 73ª posição. Então, caro cidadão, é mais uma balela da máquina de contar mentiras desse governo.
O que, na verdade, é lamentável quando se sabe que nenhum outro país do mundo tem a condição de oferecer uma qualidade de vida superior como o nosso país. Temos de tudo. Só nos faltam políticos honestos e íntegros para comandar essa revolução.
O brasileiro vive num mundo de ilusão pelas facilidades de crédito que foram colocadas à sua disposição. Estão se endividando e quando acordarem irão encarar uma realidade que a febre de consumo não deixa ver.
Um dos componentes de forte peso no cálculo do IDH é o da educação, alfabetização. Nesse quesito, o Brasil patina por irresponsabilidade e incompetência do Ministério da Educação. O ministro Haddad emperra resoluções do Conselho Nacional de Educação que impedem o pleno desenvolvimento do setor.
Em 2010, foram 17 pareceres, seis estão pendentes. Há ainda dois que aguardam apreciação desde 2009, três desde 2008 – incluindo o da música – e três desde 2007. A demora preocupa os conselheiros, que têm debatido uma forma de prevenir o atraso.
O presidente da Câmara de Educação Básica, Francisco Aparecido Cordão, defende que haja um prazo.
- Atualmente, esses documentos não prescrevem oficialmente, mas claro que depois de um certo tempo a situação já mudou e o debate se perdeu, por isso estamos debatendo nas reuniões uma forma de acelerar o processo, diz.
Ele reivindica que, em vez de protelar, o ministro devolva os pareceres com os quais não concorda para que o grupo volte a debatê-lo. Um exemplo é o projeto que estabelece o Custo Aluno Qualidade, um valor mínimo por estudante a ser aplicado pelo governo que leva em conta todo o necessário para uma formação adequada.
Veja relação de pareceres que estão dependendo da boa vontade do ministro, após resoluções do Conselho:
- Flexibilização do ensino médio: Dá liberdade a escolas e sistemas de ensino para que montem a grade curricular mais interessante aos alunos com ênfase em trabalho, ciência e tecnologia e cultura.
- Monteiro Lobato: Refeito a pedido do ministro, orienta o uso das obras de Monteiro Lobato com contextualização da sociedade racista em que vivia o escritor.
- Inclusão de profissionais da educação infantil na carreira de magistério: Responde a consulta sobre a obrigatoriedade de remunerar como professores, funcionários sem formação que trabalham em escolas infantis.
- Funcionários de escola no Plano de Carreira da Educação: Detalha quais profissionais estão incluídos na designação funcionários usada no Plano.
- Acúmulo de cargo de professores: Estabelece que o acúmulo de cargos de professores em redes diferentes deve ser tratado entre os sistemas interessados desde que a carga horária máxima fique em 40 horas semanais.
- Certificação de cursos técnicos: Trata de como avaliar e certificar estudantes que tenham feito parte do curso em outras instituições ou tenham conhecimentos práticos para efeitos de transferência e continuidade dos estudos.
- Férias na educação infantil: Recomenda que as escolas de educação infantil (creches) tenham férias para professores e alunos, diferenciando a atividade da assistência social para famílias que não têm com quem deixar as crianças (leia mais aqui).
Sabe quando vamos parar de patinar na 70ª posição no IDH? No dia que, você eleitor, tomar a decisão de eleger um governo competente, comprometido com a sociedade e não com membros de um partido.
DO BLOG DO LUCIONETO

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