segunda-feira, 25 de julho de 2011

Leão de Tapete


A punição drástica que coube a Erenice foi a de ter sido convidada e recebida com todas as honras, na posse da “presidenta” amiga.

Por Giulio Sanmartini - Prosa e Política
A imagem criada pelos camelôs do Palácio do Planalto, sobre a retidão e correção da presidente Dilma ao tratar com corrupção, nada mais é que a venda de produto falsificado em banquinha na calça . Os rugidos emitidos pela presidenta são como os de “leão de tapete”.

A desonestidade pessoal de Dilma Rousseff surgiu com o falso doutorado em seu currículo e está seguindo até agora, com um balaio de mentiras e um enxame de enganações.

Quando sua amiga e braço direito Erenice Guerra, sua substituta no ministério da Casa Civil durante a campanha eleitoral, viu-se constrangida a deixar sua pasta por ter sido denunciada como chefe de um lobby montado no Palácio do Planalto, que cobrava de empresários interessados em fazer negócios com o governo propina de 6%. Fato que tornou seu filho Israel Guerra um próspero consultor de negócios. Dilma inicialmente partiu em sua defesa: “Até hoje, ela tem a minha confiança.” E aproveitou para atacar os adversários: “Eu acho que estão buscando uma bala de prata contra a minha campanha. Sinto informar que não terão”.

Mas quando percebeu que essa posição estava pegando mal, ela mudou a toada: “Todas as denúncias têm de ser rigorosamente apuradas e investigadas. Acredito que as pessoas culpadas têm de ser drasticamente punidas.”
DO BLOG M.O.VIG.CONTRA CORRUPÇÃO

Nenhum comentário:

Postar um comentário