quinta-feira, 28 de julho de 2011

Certa esquerda vive de cadáveres.

O assassino da esquerda é ídolo da esquerda. O assassino da direita não é ídolo da direita.  Ambos assassinaram dezenas de inocentes a sangue frio.

É impressionante. Depois da anistia que perdoou terroristas, assassinos, assaltantes de bancos, guerrilheiros, gente da pior espécie, tanto é que muitos deles continuam chefiando quadrilhas como a do mensalão, certa esquerda continua procurando cadáveres do período militar para jogar no colo do que eles chamam de direita. A esquerda é necrófila.

Neste caso da Noruega, para esta certa esquerda a culpa não é de um louco assassino. A culpa é dos cristãos, dos judeus, dos nacionalistas, da ... direita.  Esta certa esquerda sonha, deseja e faz força para que um fato destas proporções aconteça no Brasil, para que um dia alguém com este perfil venha a cometer uma chacina como a ocorrida em Oslo. Aí poderiam saciar a sua sede de sangue e sair por aí linchando, enforcando, fuzilando sem julgamento no paredón, como Che e Fidel.

Vários blogs progressistas, aqueles que fazem festinhas nacionais com patrocínio público, estão com artigos culpando a direita pela tragédia norueguesa. Um certo blogueiro compara um sórdido assassino com os pacatos habitantes de Higienópolis. Em um artigo recente, este mesmo blogueiro sugere que cometerá um sacrifício para chamar atenção contra a grande mídia, um ato que será marcante contra as famílias Mesquita, Marinho, Frias e outras que atuam no ramo de comunicação de massa. Cuidado! O norueguês pode ser ele! 

Outro rato do esgoto da blogosfera, um ex-jornalista processado por calúnia, difamação e inúmeros crimes,  sugere em seu blog que no Brasil o norueguês é José Serra. Aqui mesmo,  na área de comentários, vários esquerdopatas vieram comemorar as mortes no massacre de Oslo. Certa esquerda sempre quer mortes. Aliás, toda vez que eles chegaram ao poder foi um verdadeiro massacre, sem precedentes na história, com dezenas de milhões de mortes e o fim da democracia, da liberdade e da justiça.
DO COTURNO NOTURNO

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