Leia aqui a matéria. Nela, em nenhum momento Cabral admitiu erros ao participar de festejos de empresários ou aceitar caronas em seus jatos. Ele se limitou a analisar a legislação federal que estabelece o código de ética do funcionalismo e comparar como as regras são estabelecidas em outros Estados. "Quero assumir aqui um compromisso de rever a minha conduta. A imprensa é o espaço para o debate público. Vamos construir um código juntos, vamos estabelecer os limites. Tem um código nacional que, se não me engano, foi feito no final do governo do Fernando Henrique Cardoso, em 2002. Deve ter Estados que têm. Eu adoro direito comparado. Vamos ver o que há em outros Estados do Brasil e do mundo, e vamos construir isso (código de ética) juntos", disse o governador.
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O problema lá no Rio não é a falta de um código de ética. É a falta de vergonha na cara. Direito comparado, hein? As leis brasileiras são as mesmas para improbidade administrativa, corrupção passiva, falsidade ideológica e tantos outros crimes por aí.
DO B. DO CEL
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