domingo, 22 de maio de 2011

PESQUISA DA UNICAMP/UFBA FAZ APOLOGIA DO 'ESTADO-BABÁ' E AFIRMA QUE EMPREGOS NO BRASIL SÃO MELHORES QUE NOS ESTADOS UNIDOS


O Brasil é muito melhor do que os Estados Unidos. A afirmativa é um tanto exótica, para não dizer mentirosa, mas é o que sugere uma pesquisa realizada em parceria com a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e a Universidade Federal da Bahia (Ufba). Sem qualquer pejo afirma esse estudo que os assalariados (no Brasil) têm mais proteção social e os empregos gerados têm sido de melhor qualidade do que nos Estados Unidos. É a apologia do estado-babá em sua forma mais despudorada. Vamos em frente:
Claro, a pesquissa abrange a última década, coincidentemente com o período de ascensão do PT ao poder, coisa similar ao furor pesquiseiro do Ipea e do IBGE. O título desse estudo já diz tudo: "Os sentidos das precariedades em dois mercados nacionais de trabalho: Brasil e Estados Unidos". Repararam para "os sentidos da precariedade"? Pois é, trata-se de eufemismo da sociologia de botequim, ou seja "precariedade" é a palavra de ordem dos sindicaleiros profissionais e que constantemente é utilizada para combater a democracia e a economia de mercado em favor do gigantismo estatal que gera monstrengos como a Petrobas. Provavelmente os autores desse "estudo" baseiam-se nos salários pagos à casta da CUT-PT que forma a diretoria da Petrobras e que giram em torno de R$ 60 mil por mês!
É de causar espanto que dois professores universitários que assinam essa pesquisa utilizem o eufemismo emprego "formal" admitindo intrinsecamente o "informal". Ora, a dita "informalidade'' é ILEGALIDADE! Trata-se de um mentira constantemente repetida pela idiotia botocuda. Há a atividade econômica legal e ilegal e fim de papo. "Informalidade" é jeitinho brasileiro, pura jabuticaba.
Aqui cabe uma digressão necessária. Essa história de "precariedade" é outra bobagem histriônica e foi um termo cunhado pelos esquerdistas da academia nos idos da década dos anos 90 do século passado, quando o modo de produção em todas as atividades passou por aquilo que foi denominado "reconversão" do processo produtivo face ao impacto das novas tecnologias, da globalização da economia e de outras mudanças que marcaram aquele período de forma evidentemente salutar.
A verdade é que alternativas como terceirização de serviços e, sobretudo, uma maior exigência de qualificação profissional e automatização em larga escala tiveram, é verdade, um impacto momentâneo que representou de alguma forma uma nova revolução industrial. E lá se vão 20 anos! Uma análise despida de ideologia esquerdista mostrará que aquelas mudanças contra as quais praguejavam os dinossauros da academia só melhoraram a vida das pessoas e ampliaram de forma extraordinária o mercado de trabalho enquanto turbinaram a producão em todos os níveis.
E não foram apenas os países de alto capitalismo que se beneficiaram disso tudo, mas sobretudo a periferia. Tanto é que vários países periféricos saíram do atoleiro. A China e o maior exemplo. Vivia no século XX como no tempo do boi e do arado. Com a globalização e as possibilidades abertas com as novas tecnologias, passou por um processo de modernização logo após ter admitido que o modo de produção estatal era uma porcaria. Abriu o mercado às grandes empresas multinacionais e mudou tudo!, embora continue sonegando a liberdade política já que a canalha comunista adonou-se do Estado chinês. E eles só continuam no comando porque abriram a economia e salvaram parte do povo da fome. Mais adiante o benéfico efeito capitalístico se encarregará de devolver a liberdade política ao povo chinês.
Portanto, não existe "sentidos de precariedade" no mundo do trabalho. Existe sim malandragem, discursos de palanque, mentiras que são utilizadas para manter no poder camarilhas com a do PT em deletério contubérnio com capitalistas de araque, na verdade patrimonialistas.
Se o Brasil tem algum ganho de desenvolvimento este decorre justamente do fato de que as empresas mais sérias introduziram novas ferramentas de gestão, promoveram a atualização tecnológica com otimização da produção, a dispensa de mão-de-obra despreparada e ociosa, ou seja, verificou-se a adoção do modelo que continua sendo satanizado pelos dinossauros da academia e dos sindicatos dominados pelo PT.
Esse estudo que está publicando no site do jornal O Estado de S. Paulo de forma acrítica e como verdade absoluta é um dos exemplos de como a grande mídia brasileira está aparelhada pela militância do PT. A pesquisa ao tentar fazer crer que os trabalhadores brasileiros estão em melhor situação que os americanos é tragicamente mentirosa, contrariando todas as evidências. A principal delas é que os Estados Unidos continuam sendo o eldorado dos imigrantes. Todos querem ir para os Estados Unidos. Centenas de milhares de trabalhadores correm risco de vida para tentar entrar clandestinamente no território americano, nem que for para lavar a privada do Obama. Este é o fato, o resto é irresponsável delírio acadêmico esquerdista e politicamente correto.
Na verdade o objetivo dessa papagaida com pretensão científica é defender a estatização da economia, ou seja, o modo de produção socialista, já que lá pelas tantas afirma de forma categórica uma absoluta mentira: "os resultados contestam teses que relacionam melhorias na remuneração média e na proteção social dos assalariados com menos regulação nos contratos de trabalho."
Os autores dessa nefasta coleção de sandices continuam acreditando que existe almoço grátis. De fato, O Brasil é ainda um dos países em que há almoço grátis, mas apenas para determinados extratos da população. Que o diga o Antônio Palocci e seus sequazes.
DO BLOG POLIBIO BRAGA

Um comentário:

  1. Pelo salario minimo deduzimos o resto
    Brasil:R$ 545,00
    EST.Unidos R$ 2.236,85
    Essa pesquisa com certeza é de fundo de quintal
    não tem a minima credibilidade, é uma farsa grosseira.

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