Tudo é milhão no governo da Dilma. Ontem, ficamos sabendo que Lula, o dono da Dilma, já faturou um milhão em palestras para fornecedores ou empresas com intimas ligações com o governo. Também ficamos sabendo que o Pronatec vai dar ensino técnico para oito milhões, quando, hoje, existem pouco mais de um milhão de alunos matriculados em cursos reguladores e nem duzentos mil nas escolas federais. Por fim, vem o plano de erradicação da miséria que vai atender a modesta cifra de dezesseis milhões de miseráveis. Aí a gente pergunta: de onde a Dilma está tirando tanta gente, se o Brasil está uma maravilha, e de onde ela está tirando tanto dinheiro, se nem mesmo o que empenhou com prefeituras e estados ela está pagando? É o show do milhão, só falta o Sílvio Santos. Que nada: esse já levou mais de quatro bilhões ou como diriam os espanhóis "quatro mil milhões" pelo seu banco quebrado.
Mantega bateu no teto.
Sabe aquela expressão que diz que o sujeito bateu no teto, quando ele chegou no limite da sua competência? É o caso do ministro da Fazenda, Guido Mantega. De onde está ele não passa, não por que não queira, mas porque não sabe. Ontem até o próprio admitiu que a inflação também bateu no teto. E quem conhece inflação sabe que ela está sempre em busca de um novo. É uma vergonha. O Brasil inteiro apontando que são necessárias medidas duras de combate à escalada de preços e temos um ministro que, assim como a inflação, bateu no teto.
DO COTURNO NOTURNO
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