25 Jun 2020 - 21h45Por Agência Brasil
O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira (25) que o auxílio emergencial vai pagar um adicional de R$ 1,2 mil, que serão divididos em três parcelas."Vamos partir para uma adequação. Deve ser, estamos estudando, R$ 500, R$ 400 e R$ 300", afirmou o presidente durante sua live semanal nas redes sociais. Ele estava ao lado do ministro da Economia, Paulo Guedes, que também confirmou que a terceira parcela do auxílio emergencial, no valor de R$ 600, começa a ser paga no sábado (27).
Ao todo, o programa atende a cerca de 60 milhões de pessoas, e é destinado aos trabalhadores informais, microempreendedores individuais, autônomos e desempregados, como forma de fornecer proteção emergencial no enfrentamento à crise causada pela pandemia do novo coronavírus (covid-19).
"Estávamos em R$ 600, o auxílio, e à medida que a economia começa a se recuperar, e começa a andar novamente, as pessoas vão devagar se habituando [com a redução do valor]", afirmou Guedes.
Bolsonaro também disse que espera que a economia possa ser retomada e defendeu a reabertura das atividades comerciais. "A gente apela aos governadores e prefeitos, com a responsabilidade que é pertinente de cada um, que comecem a abrir o mercado, abrir para funcionar", afirmou. Balanço mais recente do Ministério da Saúde registra um total de 1.228.114 de pessoas infectadas e quase 55 mil óbitos provocados pela covid-19.
PAZ AMOR E VIDA NA TERRA " De tanto ver triunfar as nulidades, De tanto ver crescer as injustiças, De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto". [Ruy Barbosa]
sexta-feira, 26 de junho de 2020
quinta-feira, 25 de junho de 2020
MOVIMENTOS CONSERVADORES VOLTAM ÀS RUAS DE FLORIANÓPOLIS NESTA QUINTA-FEIRA CONTRA O LOCKDOWN DECRETADO PELO PREFEITO QUE PARALISOU A CAPITAL CATARINENSE
quinta-feira, junho 25, 2020
O Prefeito Gean Loureiro é do DEM, conhecida agremiação política operadora do establishment, ou seja, um dos 33 partidos políticos que fazem do Brasil o campeão de agremiações partidárias todas elas recebendo vultosa verba pública.
O decreto autoritário do Prefeito tem um impacto profundo na vida da população de Florianópolis no que tange à segurança e à saúde. Além disso esse prefeitinho fechou todos os shoppings, enfim, todos os estabelecimentos, como restaurantes, bares e lanchonetes seguindo à risca os ditames do establishment que faz uso e abuso da pandemia comunista chinesa, o tal comunavírus.
Quem possui razoável nível de informação sabe que essa pandemia é um sermão encomendado, sabe que tudo isso tem objetivo político para imobilizar o Governo do Presidente Jair Bolsonaro. É um esquema político sórdido que pouco está se importando com a saúde do povo brasileiro. Essa gentalha do establishment quer é destruir o Brasil transformando nosso país num nova Venezuela, para reinar eternamente no poder!
Esta é que é a verdade que a grande mídia local e nacional escamoteia na cara dura! Sim, porque os meios midiáticos fazem parte desse esquema diabólico que está destruindo a economia nacional. Pretendem inclusive prorrogar mandatos já que sabem que essa escumalha atualmente no poder jamais será reeleita.
Para esses velhacos da política brasileira o que importa é restabelecer a roubalheira dos cofres públicos que foi estancada pelo Governo do Presidente Jair Bolsonaro. Aliás já entrou no noticiário político-policial nacional o termo "Covidão", ou seja denúncias de manipulação de verba pública destinada a combater a pandemia chinesa.
A propósito deve-se assinalar que entidades empresariais parecem alheias à desgraça que se abate sobre o povo de Florianópolis. E isto, por si só, é um mistério que mais cedo ou mais tarde haverá de se revelar. DO A.AMORIM
terça-feira, 23 de junho de 2020
O SILÊNCIO MISTERIOSO DOS EMPRESÁRIOS E COMERCIANTES FACE À NEFASTA AÇÃO DOS TIRANETES DA PANDEMIA CHINESA
terça-feira, junho 23, 2020
Neste vídeo um dos poucos jornalistas da dita "grande mídia", Guilherme Fiuza que comenta e analisa a tal pandemia do vírus chinês, sobretudo, seu manejo pelas ditas "autoridades". Lembrem-se que por decisão do STF, o combate à peste comunista chinesa ficou a cargo de governadores e prefeitos, em mais uma ação para tentar imobilizar o Presidente Jair Bolsonaro. A ele cabe apenas, por meio do Ministério da Saúde, subvencionar com verbas milionárias governadores e prefeitos.
Nesta segunda-feita foi anunciado que o gigantesco hospital de campanha do Pacaembu em São Paulo será desativado, um projeto milionário que incluía tablets para cada um dos pacientes. Vazio, esse gigantesco hospital de campanha será simplesmente fechado por falta de pacientes, a mostrar que há, no mínimo, muito mistério em torno dessa tal pandemia.
Mas a grande mídia não para de tocar o terror dia e noite insistindo no "fique em casa". Igualmente os comunistas e assemelhados são os maiores propagadores do confinamento. Agora, sem mais nem menos, o Prefeito de Florianópolis decidiu que a partir de amanhã será retomado o esquema que fecha shoppings e restringe diversas atividades comerciais. E ai de quem for apanhado na rua sem usar aquela ridícula e ineficaz máscara chinesa. Praias nem pensar.
E o que fizeram os veículos de mídia locais? Ora, publicaram apenas os releases da Prefeitura. E ainda querem cobrar pelo acesso aos seus sites na internet. Não há uma linha que questione essa inusitada investida da autoridade municipal que terá um brutal impacto na economia prejudicando justamente os trabalhadores. Vem aí uma onda de desemprego jamais imaginada!
Além do indecoroso silêncio midiático local não se ouve um pio das entidades representativas do empresariado. Um tremendo mistério, haja vista que pela lógica da economia deveria haver algum tipo de posicionamento. Mas não se ouve um pio.
Prevalece então a campanha "fique em casa" sem qualquer contestação o que nos leva a imaginar que por trás de todo esse silêncio obsequioso à tirania haja uma misteriosa alternativa para os empresários de todos os ramos comerciais e industriais. Menos para nós pobres mortais.
Portanto, creio que o vídeo do competente jornalista Guilherme Fiuza postado acima contribua de alguma forma para que algum líder empresarial, algum senador ou deputado saia da toca.
Se imaginam que esse manejo da pandemia poderá prorrogar mandatos além de propiciar outras vantagens correlatas, se enganam. Nenhum desses tiranetes da pandemia chinesa será reeleito.
Pedro Corrêa entrega Lula: "Vi muita corrupção e convivi com muitos corruptos. Mas nunca assisti tanta roubalheira quanto no governo de Lula e do PT. Foi o maior assalto aos cofres públicos da história"
terça-feira, 23 de junho de 2020
O ex-deputado pernambucano Pedro Corrêa teve sete mandatos e está há
sete anos no xilindró. Foi figura importante no Mensalão e no Petrolão,
escândalos comandados por Luiz Inácio Lula da Silva, o maior ladrão da
história do Brasil
Em entrevista exclusiva, rompendo um silêncio de quase sete anos de prisão, o ex-deputado Pedro Corrêa Neto, também ex-presidente nacional do PP, afirma que a prisão de Lula foi a maior afirmação da justiça brasileira. "Tive sete mandatos de deputado desde a época de Figueiredo, vi muita corrupção e convivi com muitos corruptos, mas nunca assisti tanta roubalheira quanto no Governo de Lula e do PT em geral. Foi o maior assalto aos cofres públicos da história", afirmou.
Corrêa não assume, categoricamente, que Lula é ladrão, mas suspeita do
seu patrimônio, dando a entender ser fruto das corrupções em seu
Governo. "Ele declarou uma poupança de R$ 12 milhões. De onde veio esse
dinheiro? Eu não roubei, o dinheiro que arrecadei foi para campanhas,
inclusive de Lula, que foi pobre e mudou de vida muito rápido. Eu venho
de uma família rica, diferente dele", afirmou.
Corrêa assume que cometeu ilegalidades ao arrecadar dinheiro da
Petrobrás, mas que não estava envolvido da arrecadação do mensalão.
Entre as declarações do ex-parlamentar, ele também assume que a sua
delação premiada foi fundamental para prisão do ex-presidente Lula.
“Eu digo que ele (Lula) sabia de tudo, pois ele sabia que íamos para a
Petrobrás para arrecadar recursos, para poder financiar o partido. Ele
sabia que o fundo partidário não dava. Na campanha dele de 2006, nós
pedimos dinheiro a ele. E ele falou que "Paulinho" (Paulo Roberto,
presidente da Petrobrás) tinha dito a ele que a gente estava bem de
dinheiro. Mas o José Janene arrecadava sempre dinheiro e passava pro PT
através do Delúbio Soares”, disse.
Perguntado sobre a sua relação e o que achava do ex-ministro e ex-juiz
Sérgio Moro, Corrêa diz que ele perdeu o seu respeito ao aceitar o
cargo. “Ele condenou Lula, que era o principal opositor de Bolsonaro.
Ele foi para um governo que não sabia para onde estava indo. Eu não
votaria em Bolsonaro porque ele é assim. Eu sei quem ele é. E Moro saiu
mal, saiu batendo no presidente”, afirmou.
Veja abaixo a sua íntegra:
O senhor se sente injustiçado?
Em relação à prisão da lava jato, sim. Não tenho mais nada a ver com a
Lava Jato. Estou preso por conta da minha condenação no Mensalão. Fui
condenado a 7 anos, dois meses e sete dia e estou preso há 6 anos, seis
meses e 17 dias. Eu já deveria estar solto faz tempo, mas por uma
incompreensão do ministro Roberto Barroso, que não quer cumprir uma
decisão do colegiado do Supremo, que decidiu que o decreto do
ex-presidente Temer era constitucional e que ele tinha autoridade para
fazê-lo, que me deu o indulto, apesar de eu não ter podido pagar a
multa. A multa era de 900 mil reais. Quando o juiz mandou para a vara de
execuções, ele corrigiu para 1,6 milhão e hoje está em 3,5 milhão. Se
eu tivesse o dinheiro que dizem que eu tenho eu já teria pago.
O senhor foi acusado de roubar. Mas o senhor roubou?
Eu não vou dizer a você que eu não tenha cometido nenhuma ilegalidade.
Eu cometi. Eu era presidente do partido e eu arrecadei muito dinheiro da
Petrobrás e etc. O Mensalão eu não fazia parte da arrecadação, eu pedi
como sempre pedia aos empresários amigos. O pessoal da Lava Jato diz que
nós arrecadamos R$ 400 milhões, que não é verdade. Porque esse dinheiro
tinha que ter passado em algum banco, em algum lugar... e na verdade
não teve isso. O Youssef, que foi preso, que arrecadava dinheiro da
Petrobrás nesse caso. Isso era uma coisa comum. A Petrobrás sempre fez
isso, em todos os governos. Por ter ligações com usinas, eu fazia parte
da bancada do açúcar, então eu arrecadava dinheiro do Sindicato do
Açúcar e usineiros.
Esse dinheiro que o senhor fala – de R$ 400 milhões – foi destinado para a campanha de Lula também?
Claro. Para todos os partidos. O Youssef arrecadava para todos os
partidos. No final, Paulo Roberto Costa queria ser presidente da
Petrobrás e queria fazer uma bancada. Então se ligou a vários partidos.
Quando nós indicamos o nome dele pra diretoria de abastecimento, foi
aceito com muita facilidade, com exceção do presidente da Petrobrás.
Pois o ex-diretor dizia que dava "1 milhão e tanto" para o presidente da
Petrobrás. E isso ficou provado. E teve uma encrenca grande para nomear
o Paulo Roberto. O presidente Lula teve que intervir nessa questão.
O PT criou aquela imagem da ética e dos bons costumes. O senhor que conviveu de perto, o que pode dizer?
O PT, como todo partido que foi para a presidência, quis montar uma base
aliada para garantir a administração, a partir do Mensalão. O PT não
estava preparado para ser Governo. Lula estava, mas o PT, não. Eles
acharam que tinham que colocar a companheirada toda deles nos cargos. Aí
colocaram gente incompetente. Sindicalistas, gente que não tinha noção
de gestão pública. Esse povo gerou essa corrupção tão grande, a maior do
País. Se envolveu num mar de lama.
Por que os lulistas acham que Lula não é corrupto?
É essa coisa de achar que ele é a tábua de salvação. Eles sabem que não
tem outra liderança. Haddad e esses outros não existem. Lula está velho,
sem saúde e não tem outro. Eles estão com medo de Ciro, que Ciro vá ser
o novo Bolsonaro da próxima eleição. Eu pensava que pudesse ser Moro.
Mas quando Moro foi ministro ele perdeu o respeito a nação, pois não
podia ter sido ministro de Bolsonaro, um governo que ele mesmo ajudou a
construir.
Dizem que a sua delação premiada foi fundamental para a prisão de Lula. É verdade?
É. Tanto é que se você pegar a sentença da condenação de Lula, o Moro
usa a minha delação em 25% dela. E se for pegar o TRF4, os
desembargadores citam longamente a minha delação. Eu digo que ele sabia
de tudo, pois ele sabia que íamos para a Petrobrás para arrecadar
recursos, para poder financiar o partido. Ele sabia que o fundo
partidário não dava. Eu conversei diversas vezes com ele sobre isso,
fazíamos reunião de 15 em 15 dias. Eu, ele e Zé Dirceu falamos várias
vezes. Eu me lembro, por exemplo, que na campanha dele de 2006 pedimos
dinheiro a ele. E ele falou que "Paulinho" (Paulo Roberto, presidente da
Petrobrás) tinha dito a ele que a gente estava bem de dinheiro. Mas o
José Janene arrecadava sempre dinheiro e passava para o PT através do
Delúbio Soares.
Com quem o senhor ficou preso e dividiu a cela?
Zé Dirceu, Delúbio Soares, Pedro Henry, Valdemar Costa Neto, Zé
Genuíno... vivíamos todos lá dentro. O banheiro era coletivo, tinha uma
cortina e pronto. Isso era na Papuda. Depois fui para o Cotel e depois
para Canhotinho. Fiquei até abril e depois fui para a Polícia Federal em
Brasília. Em seguida parti para da Curitiba, onde estava Marcelo
Odebrecht, esse pessoal todo. Na PF, eu dormia na cama e Marcelo no
chão. Era um cara que não tinha nada dessa coisa de rico. O negócio era
fazer exercício, era oito horas de exercício.
Quando vocês receberam a notícia da prisão de Lula?
Eu estava em Recife. Eu saí no dia 1 de março de 2017 porque eu não
aguentava mais ficar em pé. Eu me internei quatro vezes. Mas eu já
estava em casa quando vi a prisão de Lula. Acho que ele foi preso um ano
depois da eleição. E achei justa a prisão dele, porque ele tinha que
pagar. Ia ser diferente dos outros? Ele deixou os amigos dele na mão.
Deixou Zé Dirceu, Palocci, todo mundo se lascar. E aí botou Dilma e nada
chegava nele. Chegou nele e chegou na Dilma. Quando fui fazer minha
delação, eu avisei a todo o pessoal o que eu ia falar. Eles disseram que
iam prender meu filho, minha nora e minha filha. Então, eu tinha que
falar. Fiz delação e ele sabia de tudo. Eu apresentei todos os
documentos que eu tinha, de valores, transferências, projetos aprovados
Petrobrás, fotos de reunião com o presidente Lula... e outras coisas.
Lula é um homem rico hoje?
Não sei. Mas certamente ele é mais rico que eu. Ele disse que tem R$ 12
milhões numa conta e eu não tenho nem um tostão. Meu patrimônio todo não
é nem R$ 6 milhões. Não sei como o dinheiro dele se multiplica tanto.
Acho que todo diz um dinheiro dele dá luz a outra nota de cem. Já os
filhos, eu não sei.
Por que o senhor silenciou por tanto tempo?
Talvez eu escreva um livro. Eu fui deputado por 28 anos. Minha vida foi
toda política. E acho que o País precisa de pacificação. Não sei para
onde o país vai. Antes existia um acirramento na campanha, mas depois
parava. Agora, não sei é porque a esquerda não aceita a vitória a
direita, mas tem destruído as pessoas e desestabilizado o governo. Hoje,
as pessoas tem medo de tomar atitudes no governo e amanhã estar depondo
na Polícia Federal, estar com o rosto estampado nas páginas dos
jornais.
Nesse governo Bolsonaro tem corrupção?
Eu não sei. Sei que Bolsonaro nunca recebeu nada de Mensalão nem Lava
Jato. Jair só recebia uma cota de selo do fundo partidário. O deputado
tinha uma cota de 10 mil selos por mês, que naquela época correspondia a
R$ 20 mil. Mas Jair queria mandar 500 mil cartas, então não tinha
jeito. Mas aí eu arranjava para ele mais 30 mil selos, pelo fundo
partidário. Dinheiro vivo, ele não queria. Ele dizia para dar para outra
pessoa, pois ele não precisava. A campanha dele era barata, só gastava
com selo para mandar santinho.
Então a oposição nunca vai pegar Bolsonaro em caso de corrupção?
Eu não acredito, pois ele nunca recebeu nada, pelo menos no período que estive à frente do PP.
Por qual motivo o senhor está sem a tornozeleira?
Estava ferindo minha perna, pois sou diabético. Tive até que fazer
cirurgia. Tem um despacho da juíza autorizando-me a retirar. O
dermatologista disse que eu não posso usar em nenhuma das pernas, pois
causa ferimento.
O que o senhor diz sobre Supremo não ter dado andamento ao processo de sua liberdade?
O Supremo não aceita crítica. Acho que essas coisas de dizer que vai
estuprar filha de ministro é um absurdo e tem que combater. Mas eles se
acham deuses. Ele sequer se adequa ao que decidiram. Eu tive direito a
indulto de Dilma e Temer e eles não consideraram. Meu processo foi para
as mãos do Barroso, ele perdeu por 7 a 4 no Plenário e mesmo assim ele
não cumpre. Ele está sentado em cima do meu processo. Sou diabético,
tenho preferência, sou idoso, estou preso e ele não decide. Eu vou
entrar com uma medida para mostrar que ele tem que decidir. Isso é abuso
de autoridade. Mas aí você vai reclamar do Supremo? Depois do Supremo,
só Deus. Os caras são intocáveis.
Depois disso tudo, o senhor pensa em voltar à política?
Eu não sei, o futuro a Deus pertence. Estou com 72 anos e muitos eleitores meus já morreram (risos).
O senhor tem alguma mágoa com o ex-deputado Roberto Jefferson, que incluiu seu nome na Lava Jato?
Eu tinha uma ligação estreita com ele, era meu amigo. E quando ele foi
acusado de receber aquele dinheiro do funcionário dos Correios, eu
estava indo para Brasília com Severino Cavalcanti e tinha um recado que
Roberto Jefferson queria falar comigo. E aí fui à casa dele, e ele me
pediu pra eu falar com Severino para dar mais tempo a ele, pois ele iria
se defender. E eu falei que Severino ia dar esse tempo. Mas eu disse
para ele: "Roberto, vê bem o que você falar. Só diga o que você tiver
certeza de que é verdade." E ele disse: "Esse filho da p*** do José
Dirceu quer me jantar e antes de ele me jantar eu vou almoçar ele". Ele
estava com muita raiva do PT. Eu até falei com Zé Dirceu, mas Dirceu
disse: "Se der o governo a Roberto, mesmo assim ele não fica
satisfeito". E aí estava nessa confusão. Quando foi no outro domingo, eu
vi no jornal que Roberto tinha colocado meu nome. Eu quebrei todos os
meus sigilos, mas não adiantou. Joaquim Barbosa não aceitou e me meteu
na história. Imaginou que eu tivesse uma relação obscura com o PT e foi
isso. Então, fiquei com mágoa de Roberto Jefferson e não quero conversa
com ele.
O senhor foi
condenado e preso por Sérgio Moro. É verdade que o senhor fazia ele
descontrair e até rir com suas reações inusitadas?
Sim. Eu sou um sujeito brincalhão e todo mundo diz que sou simpático.
Todo gordinho é simpático. E eu tive duas passagens com Moro. Uma foi em
relação a testemunha que era de Limoeiro, um negociante de gado. Só que
ele tinha morrido e eu não sabia. Aí chegou na audiência e Moro
reclamou do advogado, pois o cara estava morto. Só que eu disse que a
testemunha era muito importante para mim. Eu disse que em Pernambuco
tinha um pai de santo que iria fazer uma sessão de materialização e a
gente ia ouvir a testemunha (risos). Aí Moro deu uma risada que nunca
tinha dado. Ele perdeu a compostura. E sempre passou a me cumprimentar. E
a outra vez foi que ele mandou um recado dizendo que poderia fazer a
audiência com Lula, quando fui ser testemunha contra ele. Foi muita
confusão, o advogado me chamava de "meia testemunha" e eu pedi a palavra
e disse que não ia aceitar isso e chamei o advogado de "um quarto de
advogado". E aí foi o carnaval maior do mundo. Então, o Moro sempre
conversava comigo. Agora, perdeu o meu respeito quando ele aceitou ser
ministro da Justiça. Ele condenou Lula, que era o principal opositor de
Bolsonaro. Ele foi para um governo que não sabia para onde estava indo.
Eu não votaria em Bolsonaro porque ele é assim. O pessoal está achando
que Jair vai abrir contra o Supremo, mas não vai. Pode vir um trem
carregado de dinamite, mas ele não abre. Eu sei quem ele é. E Moro saiu
mal, saiu batendo no presidente... tiraram o COAF dele pois os
parlamentares não gostam dele. Ele não conseguiu agradar. Ele não
aprovou os projetos dele. Não acredito que o futuro político dele tenha
sucesso. Pode ser deputado ou senador pelo Paraná, mas mais do que isso,
não.J.TOMAZ
Com Blog do Magno Martins
segunda-feira, 22 de junho de 2020
Revisão da Bengala, reforma política e Nova Carta
segunda-feira, 22 de junho de 2020
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
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O
bem-sucedido gestor do fundo Alaska, Henrique Bredda, twittou uma provocação
relevante, depois de citar cada uma das sete constituições brasileiras: “8ª,
20xx (mais liberdade, menos impunidade, menos impostos, menos burocracia, mais
eficiência?)”. O empresário foi prontamente respondido pelo deputado federal
Luiz Philippe de Orleans e Bragança: “Precisamos dessa oitava... E acho que já
temos uma sociedade pronta para defendê-la”.
A discussão
sobre a Nova Constituição merece entrar na prioridade das prioridades. A
Constituição de 1988 se esgotou. Pior ainda: suas quase 500 páginas têm servido
de base pseudo-jurídica para alimentar o caos institucional em que o Brasil foi
mergulhado. O problema é que não se muda uma Constituição de repente, a não ser
em caso de ruptura. Além disso, outorgar uma nova, sem um debate correto, pode
gerar outro “monstrengo”. Não vale correr o risco.
É muito bom
que sejam apresentadas sugestões do texto da Nova Carta enxuta,
principiológica, e sem necessidade de interpretações supremas dos artigos. O
próprio deputado Luiz Philippe lidera um grupo que trabalha na elaboração e
proposição de um texto constitucional racional – que se aproxime, ao máximo, do
estilo da longeva Constituição dos EUA. Tomara que não demore a se tornar
público este hercúleo esforço. O debate, fundamental, só não interessa à Turma
do Mecanismo, que fará de tudo para sabotar propostas diferentes da barafunda
legal que temos hoje.
Antes da
Nova Constituição, ajudaria muito se fosse aprofundado o debate para uma
Reforma Política. Precisamos corrigir
nosso problema de falta de representatividade dos eleitos. O Voto Distrital
seria um atalho para isto. O Poder local seria valorizado. Assim, a atividade
política legítima surgirá a partir da base: os bairros. As campanhas ficarão
próximas e infinitamente mais baratas. Também é fundamental a discussão para
que possa disputar eleição o candidato independente de filiação partidária.
Partidos devem ser livres para existir por quem os criar. O que não pode
acontecer é financiamento deles com dinheiro público, como acontece hoje. Lula
recebe “ajuda de custo” financiada pelo Fundão Eleitoral. Isto é escroto!
Antes da
Nova Carta e da Reforma Política, temos uma outra urgência. É fundamental
acabar com o desequilíbrio institucional gerado pelo excessivo poder
extraconstitucional do STF, cujos membros produzem narrativas interpretativas sobre
os artigos da Carta de 88. A maneira civilizada de resolver isto não é “fechar
o Supremo” – como burramente alguns defendem nas manifestações. É mais fácil
renovar a composição do STF, aprovando, no Congresso Nacional, a revisão da Lei
da Bengala. Se voltar a valer o limite de 70 anos de idade para aposentadoria
no serviço público, cinco ministros da Corte Suprema seriam substituídos
imediatamente. A Turma do Mecanismo vai pirar porque é grande a chance disto
acontecer.
Eis a
solução “mais pacífica” para o caos institucional. Seria o começo do saudável
processo de Repactuação Político-Jurídica. O Brasil não suporta mais um
processo de fritura do Presidente da República. Bom ou ruim, Bolsonaro só deve
deixar o poder no prazo legal para o qual foi eleito, no final de 2022. A
narrativa golpista cresce de intensidade. Porém, tem tudo para não vingar, se o
Presidente mantiver a popularidade e consolidar o efetivo apoio político no
Congresso, sobretudo no Senado (que tem poder para mexer com ministro do STF).
Por tudo
isso, é recomendável que os conservadores tomem tenência. É fundamental parar
de chamar de “Bolsonarismo” o legítimo sentimento do povo brasileiro por
mudanças. Rótulos imprecisos ou errados beneficiam os inimigos. Jair Bolsonaro
e Hamilton Mourão foram eleitos para fazer a transição da esclerosada Nova
República para um regime realmente democrático. A janela de oportunidade aberta
com a vitória conservadora na eleição de 2018 não pode ser perdida. O governo
tem de agir com sanidade, inteligência e firmeza de propósito conservador e
democrático.
O professor
Olavo de Carvalho twittou, cedinho, um fato que deve ser considerado com
seriedade: “A elite político burocrática sempre vai existir, mas chegou a hora
de domá-la e forçá-la a trabalhar pelo bem do povo”. Como certeza, Olavo sabe
que a oligarquia da Turma do Mecanismo não vai ceder facilmente.
Por isso,
os segmentos esclarecidos da sociedade brasileira precisam parar de brincar de
batalha ideológica nas redes sociais e partir para a pressão popular legítima
em favor das reformas e mudanças estruturais. Twittadas como as do Henrique
Bredda precisam se multiplicar. Que os bons se manifestem, antes que os maus se
perpetuem na feitura da “festa”.
Releia o artigo: Dá para mexer na Lei da Bengala?
Rendez Vouz refeito
Acaba de ser Refeito o filme “Rendez Vous”, do Claude Lelouch.
Lembra do famoso curta em que um piloto atravessa Paris a mil por hora,
queimando sinais vermelhos o que lhe valeram sérios problemas na época, 1978.
No filme original, Lelouche colocou uma câmera presa na frente de sua
Mercedes-Benz 450SEL 6.9, mais macia que um esportivo, e depois mixou o som de
uma Ferrari pra acrescentar emoção.
Agora durante a pandemia, o remake foi filmado no circuito do Principado
de Mônaco, totalmente autorizado, fechado, com a bênção do Príncipe Albert.
O carrão da vez é uma Ferrari vermelha pilotada pelo legítimo filho da
terra, o piloto Charles Leclerc.
O mais legal é a ironia do final: o piloto tira a máscara, e a mocinha,
também...
Confira no original: https://youtu.be/7nFTMtX5n_A
domingo, 21 de junho de 2020
quinta-feira, 18 de junho de 2020
Mecanismo programa bodes expiatórios
quinta-feira, 18 de junho de 2020
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A Nova
República de 1985 fraquejou com o Mensalão, foi duramente afetada pela Lava e o
Petrolão, mas sofreu sua maior derrota com a vitória de Jair Bolsonaro na
eleição de 2018. Os derrotados e seu Mecanismo criminoso tentam dar alento a um
“terceiro turno”. Bolsonaro promete e tenta resistir para cumprir sua missão de
“transição”.
Como
Bolsonaro reagrupou sua base política, afasta o risco de golpe, via impeachment
ou pela vã tentativa de cassação da chapa Bolsonaro/Mourão. O quatro institucional
fica tenso, radical e emocional com a manobra manjada de partidos e
parlamentares fazerem denúncias a um Supremo pronto a acatar tudo que ataque o
governo. Onde e quanto isso vai parar?
Sem
resposta certa, vamos aproveitar as twittadas úteis do dia em que a maioria do
Supremo Tribunal Federal já resolveu que o famigerado inquérito das Fake News
vai valer, porque o corporativismo supremo assim o desejou. A decisão dos 11
ministros sugere que a intenção é punir alguns bodes expiatórios para reafirmar
quem está Acima de Todos: o STF.
Não adianta
gritar contra o STF. O problema é a Constituição de 1988. Ela é a arma suprema
contra os brasileiros e contra a democracia. Precisamos de uma nova Carta, com
regras claras e fáceis de serem cumpridas sem interpretações supremas. O resto
será consequência.
É legítimo
criticar atitudes de ministros do Supremo. Não é legal, nem inteligente, atacar
a instituição STF. O problema é a péssima Constituição de 88. A Carta foi
produzida por um Congresso sem legitimidade para ser constituinte. O Mecanismo
usa esta "arma" contra o povo.
É
institucionalmente gravíssimo que a hashtag "prisão do Alexandre de
Moraes" tenha figurado ontem no trending topics do Twitter. É a prova de
falência democrática. O Supremo não poderia ser desmoralizado. Isto só acontece
porque a Constituição de 88 já foi rasgada. Quem rasgou?
O STF tem
colaborado para a impunidade e a injustiça, soltando presos perigosos. O STF
tem feitos interpretações constitucionais que agridem o senso comum. Os membros
do STF, corporativamente, se manifestam demais fora dos autos dos processos,
alimentando o conflito entre poderes.
Se o STF
conseguir ser uma Corte Constitucional - e não um tribunal que se apequena ao
judicializar a política -, estaremos no lucro. O problema é que a péssima
Constituição de 88 permite que os integrantes do Supremo interpretem o excesso
de leis como quiserem.
Os abusos
de poder, cometidos pela Corte Constitucional, só comprovam que a Constituição
de 1988 não serve mais ao Brasil. É necessário o debate por uma Nova Carta
enxuta, principiológica e que possa ser cumprida sem interpretações supremas.
Isto é legítimo.
Alexandre
de Moraes está certíssimo: Liberdade de expressão jamais pode ser liberdade de
agressão. Da mesma forma como a Liberdade de julgar não pode ser confundida com
a libertinagem para judicializar a atividade política.
"Atos
antidemocráticos" são: 1) soltar bandidos de alta periculosidade; 2)
sentar em cima de processos contra corruptos comprovados; 3) criminalizar a liberdade
de expressão; 4) judicializar a política sem legitimidade. 5) abusar do poder.
O sistema
Judiciário (polícia + MP + Magistrados) não pode agir politicamente. É abuso de
poder. É ditadura. A luta brasileira é pelo fim da ilegítima judicialização da
Política. O STF só voltará a ser STF com uma Nova Constituição e uma renovada
composição.
Os comunistas brasileiros, travestidos de "progressistas", são
quem praticam o nazismo e o fascismo contra os conservadores que Bolsonaro representa.
A arma deles é a Constituição que permite a judicialização da política.
Claramente, os pornoprogressistas apostam em uma reação extremada dos
perseguidos pelo STF, para tomarem medidas mais duras de abuso de poder.
Vergonhoso é o Congresso, sobretudo o Senado, aceitar este jogo sujo.
Brasil tem
problemas estruturais gravíssimos a serem enfrentados. Por isso, a única saída
civilizada e urgentíssima é uma Repactuação Política e Jurídica. O momento
demanda pacificação imediata, ou a estúpida radicalização extremada nos levará
a uma guerra civil.
Pergunta-piada-séria:
Alguém que já leu a Constituição de 88 inteira (quase 500 páginas) pode revelar
se a Ditadura da Toga mata o Brasil no final?
Os legítimos Guardiões da Nação
Nós,
militares e civis representantes da sociedade brasileira, verdadeiros
destinatários e legítimos guardiões da Constituição Federal, indignados com os
rumos ameaçadores que se descortinam para a Nação, fruto da escalada irracional
de manobras pouco republicanas, protagonizadas por vendilhões da liberdade e
antipatriotas, contumazes em produzir casuísmos e entendimentos contraditórios
à segurança das garantias institucionais e dos direitos humanos, unimo-nos aos
brados dos diversos grupos de cidadãos patriotas que decidiram identificar-se e
passar a externar sua repulsa através de manifestos endereçados à cúpula dos
poderes legislativo e judiciário, indignados com as recorrentes atitudes
lesivas aos interesses do País.
A
sociedade já não suporta assistir diariamente a divulgação de atos do
legislativo e do judiciário para inviabilizar os planos do Poder Executivo
destinados à recuperação econômica e moral da Nação.
Investidos
da autoridade outorgada pelo Parágrafo Único do Art. 1º da Constituição
Federal, segundo o qual “todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de
representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição”, cláusula
pétrea da Carta Magna, ombreamos com o Presidente da República, Chefe-de-Estado
e Comandante Supremo das Forças Armadas, que elegemos democraticamente com 60
milhões de votos para expressar, através do único meio gratuito e democrático
de que dispomos, o enérgico repúdio de sermos governados dissimuladamente por
grupos inescrupulosos, formados por cidadãos eleitos por um único voto,
concedido por conveniência ou nepotismo, em cumplicidade com parlamentares que
não honram os diplomas conferidos por seus eleitores.
BRASIL
ACIMA DE TUDO, DEUS ACIMA DE TODOS.
O texto é apoiado e assinado
por militares e civis com representatividade, formadores de opinião...
Vale o que está escrito?
CELSO DE MELLO: "Não há pessoas nem sociedades livres sem liberdade
de expressão, de comunicação, de informação e de criação artística".
VALE
A PENA LER NA ÍNTEGRA O VOTO DO MINISTRO NA AÇÃO DIRETA DE
INCONSTITUCIONALIDADE 4.451 EM 21/06/2018:
PRESIDENTE JAIR BOLSONARO DEMONSTRA SENSIBILIDADE POLÍTICA NO QUE CONCERNE À LITURGIA DO CARGO SEM ABRIR MÃO DOS COMPROMISSOS COM SEUS ELEITORES.
quinta-feira, junho 18, 2020
Para quem acompanha a trajetória política de Bolsonaro constata sua sensibilidade política, ou seja, seu modus operandi que observa a liturgia do cargo presidencial, obviamente muito diferente do desempenho parlamentar. Acresce a tudo isso sua postura política no diálogo com os demais Poderes da República.
O perfil político de Jair Bosonaro Presidente não mudou naquilo que concerne ao seu viés conservador. Diferentemente da pratica política geral onde reina, lamentavelmente o oportunismo, a conduta de Bolsonoro Presidente, no que tange aos âmbitos político e ideológico não mudou um milímetro. Todavia, repito, demonstra sua sensibilidade seja no diálogo com seus apoiadores seja no relacionamento com os demais Poderes.
O texto em tópicos que postou em sua página do Facebook que transcrevo em seguida creio que corrobora o que acabei de afirmar nesta minha análise ligeira à guisa de introdução. Leiam:
"- O histórico do meu governo prova que sempre estivemos ao lado da democracia e da Constituição brasileira. Não houve, até agora, nenhuma medida que demonstre qualquer tipo de apreço nosso ao autoritarismo, muito pelo contrário.
- Em janeiro 2019, após vencermos nas urnas e colocarmos um fim ao ciclo PT-PSDB, iniciamos uma escalada do Brasil rumo à liberdade, trabalhando por reformas necessárias, adotando uma economia de mercado, ampliando o direito de defesa dos cidadãos.
-
Reduzimos também todos índices de criminalidade, eliminamos
burocracias, nos distanciamos de ditaduras comunistas e firmamos
alianças com países livres e democráticos. Tiramos o Estado das costas
de quem produz e sempre nos posicionamos contra quaisquer violações de
liberdades.
-
O que adversários apontam como "autoritarismo" do governo e de seus
apoiadores não passam de posicionamentos alinhados aos valores do nosso
povo, que é, em sua grande maioria, conservador. A tentativa de excluir
esse pensamento do debate público é que, de fato, é autoritária.
-
Vale lembrar que, há décadas, o conservadorismo foi abolido de nossa
política, e as pessoas que se identificam com esses valores viviam sob
governos socialistas que entregaram o país à violência e à corrupção,
feriram nossa democracia e destruíram nossa identidade nacional.
-
Suportamos a todos esses abusos sem desrespeitar nenhuma regra
democrática, até mesmo quando um militante de esquerda, ex-membro de um
partido da oposição, tentou me assassinar para impedir nossa vitória nas
eleições, num atentado que foi assistido pelo mundo inteiro.
-
Do mesmo modo, os abusos presenciados por todos nas últimas semanas
foram recebidos pelo governo com a mesma cautela de sempre, cobrando,
com o simples poder da palavra, o respeito e a harmonia entre os
poderes. Essa tem sido nossa postura, mesmo diante de ataques concretos.
-
Queremos, acima de tudo, preservar a nossa democracia. E fingir
naturalidade diante de tudo que está acontecendo só contribuiria para a
sua completa destruição. Nada é mais autoritário do que atentar contra a
liberdade de seu próprio povo.
-
Só pode haver democracia onde o povo é respeitado, onde os governados
escolhem quem irá governá-los e onde as liberdades fundamentais são
protegidas. É o povo que legitima as instituições, e não o contrário.
Isso sim é democracia.
-
Luto para fazer a minha parte, mas não posso assistir calado enquanto
direitos são violados e ideias são perseguidas. Por isso, tomarei todas
as medidas legais possíveis para proteger a Constituição e a liberdade
dos brasileiros.
BRASIL ACIMA DE TUDO; DEUS ACIMA DE TODOS!" DO A.AMORIM
quarta-feira, 17 de junho de 2020
Quem vai conter a babaquice emocional
quarta-feira, 17 de junho de 2020
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Siga-nos no Twitter - @alertatotal
É preciso
dar um basta na guerra de vaidades que extravasa da Praça dos Três Poderes e
contamina o resto do País com mais gravidade que o Kung Flu que logo acabará. O
coronavírus, doença do extremismo ideológico e a pandemia suprema deixarão
seqüelas graves na sociedade brasileira. É fundamental descobrir o remédio, por
mais amargo que seja, para solucionar estes três problemas, o mais depressa
possível.
Coroninha
logo vai embora, apesar do terrorismo da mídia. O extremismo tende a se
refrear, nem que seja temporariamente, depois que ocorre um choque de
truculência política que gera desgastes políticos para todas as partes. Agora o
que mais preocupa é o furor corporativista do Supremo Tribunal Federal, já que
alguns ministros insistem na narrativa do suposto ataque a uma democracia que
não temos para justificar medidas dignas do mais escroto Estado de exceção, com
direito a abusos de poder com respaldo de interpretações judiciárias.
O STF
exagera porque o Presidente Bolsonaro ainda não conseguiu tomar alguns cuidados
para abaixar a temperatura. O primeiro é conquistar apoio no Senado – a única
instituição constitucionalmente autorizada a restabelecer o equilíbrio que
eventualmente for perdido pelos 11 ministros do Supremo. O segundo é evitar
manifestações ofensivas que saem do controle, tanto por parte de ministros,
apoiadores virtuais e militantes de rua. O terceiro é trabalhar para que a
agenda positiva seja cumprida mais rapidamente que a narrativa midiática e
judiciária contra o governo.
A babaquice
emocional, no meio de guerra de todos contra todos os poderes, precisa ser
interrompida, custe o que custar. Quem está pagando o caríssimo preço é a
sociedade brasileira. A crise econômica é gravíssima, e exige o esforço
concentrado para aprovação das reformas. A tributária é urgentíssima, pois a
bagunça atual inviabiliza a retomada do crescimento econômico, principalmente a
geração de empregos.
Aliás, é um
consenso de que os brasileiros não agüentam pagar uma carga tão pesada de
impostos, inviabilizando quem deseja empreender e produzir, enquanto fica claro
que o dinheiro público é majoritariamente gasto para sustentar o mecanismo
estatal parasitário. Por ironia, o Judiciário que não funciona Direito é um dos
setores que mais consomem recursos, com esbanjamento de mordomias e privilégios
para seus altos servidores. Somam-se a isto as decisões esquisitas do
Judiciário, contribuindo para o clima de injustiça e impunidade, e aí se
explica o desgaste de imagem de instituições compostas por não-eleitos como o
STF.
O Alerta
Total insiste: Bolsonaro é quem tem de líder a pacificação, com gestos
objetivos de não-agressão, junto com ações estratégicas de blindagem política,
fortalecendo-se no Senado. O resto será conseqüência do jogo político –que é
brutíssimo no Brasil. O Crime Institucionalizado não quer mudanças, nem
reformas: quer retomar o poder federal para locupletar a Turma do Mecanismo.
Radicalizar,
jogar no extremismo ou no emocionalismo babaca, só beneficia o jogo dos
bandidos.
terça-feira, 16 de junho de 2020
Novos grupos de oficiais das Forças Armadas declaram apoio a Bolsonaro em ‘Carta à Nação Brasileira’
Enquanto a corda vai esticando, apoios
significativos vão sendo recebidos pelo presidente da República,
legitimamente eleito, mas que não consegue governar.
Desta feita a mensagem vem de integrantes da Turma Centenário de Santos Dumont (1973) da Academia da Força Aérea Brasileira e da Turma Mete-a-Cepa da Escola Preparatória de Cadetes do Ar (1967).
Todo apoio ao presidente da República, Jair Bolsonaro, e a declaração de que os oficiais estão de pleno acordo com seus posicionamentos, pois "a corda está por demais tensionada e prestes a arrebentar e, caso arrebente, o país entrará numa era de indesejáveis e imprevisíveis acontecimentos com séria ameaça à nossa ainda frágil e jovem democracia”.
Eis a Carta à Nação Brasileira:
Desta feita a mensagem vem de integrantes da Turma Centenário de Santos Dumont (1973) da Academia da Força Aérea Brasileira e da Turma Mete-a-Cepa da Escola Preparatória de Cadetes do Ar (1967).
Todo apoio ao presidente da República, Jair Bolsonaro, e a declaração de que os oficiais estão de pleno acordo com seus posicionamentos, pois "a corda está por demais tensionada e prestes a arrebentar e, caso arrebente, o país entrará numa era de indesejáveis e imprevisíveis acontecimentos com séria ameaça à nossa ainda frágil e jovem democracia”.
Eis a Carta à Nação Brasileira:
"Nenhuma corrente é mais forte do que seu elo mais fraco
Nós, cidadãos brasileiros, integrantes das Turma Centenário de Santos Dumont (1973) da Academia da Força Aérea Brasileira e da Turma Mete-a-Cepa da Escola Preparatória de Cadetes do Ar (1967), cientes da grave situação momentânea em que se encontra a nossa pátria, decorrência dos gigantescos problemas gerados pelos que descumprem, pelas mais diversas causas, a exigência constitucional de convivência harmónica e independente entre os Três Poderes da República, vimos a público externar a nossa visão e pensamento sobre o momento atual.
Dados relevantes:
1- Artigo Iº Parágrafo Único da Constituição Federal (CF): Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.
2- Artigo 2º da CF: São Poderes da União, independentes e harmónicos entre s/, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.
3- Artigo 142 da CF: As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem.
4- O então candidato a Presidente da República Jair Messias Bolsonaro foi escolhido por 57.797.847 eleitores em pleito realizado em 28 de outubro de 2018 que corresponde a 55,13% dos votos válidos.
5- O mandato concedido pelo povo brasileiro ao candidato no pleito acima prevê uma duração de 4 anos com início em Io de janeiro de 2019 e término em 31 de dezembro de 2022.
6- Conforme prevê a legislação brasileira apenas os Poderes Executivos e Legislativo têm mandato popular.
O povo brasileiro assiste, por enquanto inerte, há já bastante tempo, investidas dos Poderes Legislativo e Judiciário sobre atribuições exclusivas do Poder Executivo.
Tais investidas, quer de forma direta pelo Poder Judiciário, quer de forma difusa pelo Poder Legislativo, têm dificultado ao Poder Executivo cumprir as suas obrigações constitucionais e as promessas feitas pelo então candidato ao povo que o escolheu e que foram a sua plataforma eleitoral quando da campanha.
Depreende-se, ainda sem muita clareza, que existe nos Poderes Legislativo e Judiciário uma tendência não explicitada e velada de dificultar ou inviabilizar o cumprimento na íntegra das atribuições, das promessas e até do mandato concedido ao Excelentíssimo Senhor Presidente da República na eleição citada.
Em recente pronunciamento, o chefe do Poder Executivo, alertando a Nação sobre esta grave situação, chegou a invocar publicamente e por mais de uma vez que '...pelo amor de Deus eu peço que reflitam...' numa tentativa de que cada chefe e integrante dos Poderes Legislativo e Judiciário deixassem de lado os interesses pessoais que os motivam e pensassem só e exclusivamente no Brasil, pois para isso ocupam seus postos, com ou sem mandato popular.
Alertou ainda, nesse mesmo pronunciamento público, o Excelentíssimo Senhor Presidente da República para que 'Não mergulhem o Brasil numa crise política. Estou à disposição para conversar com qualquer autoridade do Legislativo ou do Judiciário', demonstrando sua disposição para dialogar na tentativa de superar a crise instalada.
Aparentemente, tal convite foi ignorado, quando não rechaçado, pois os avanços indevidos sobre o Poder Executivo continuaram.
A essa tentativa de inviabilizar a correta atuação do Poder Executivo pelos poderes Legislativo e Judiciário, aliou-se, e trabalha árdua e incessantemente para o mesmo fim, grande parte da mídia tradicional.
A permanecer este estado de coisas pode-se, com facilidade, vislumbrar para um futuro bem próximo uma crise institucional.
Nós, que subscrevemos essa carta, com grande preocupação fazemos coro com o Excelentíssimo Senhor Presidente da República Jair Messias Bolsonaro e externamos o nosso sentimento de que:
'A corda está por demais tensionada e prestes a arrebentar' e, caso arrebente, o país entrará numa era de indesejáveis e imprevisíveis acontecimentos com séria ameaça à nossa ainda frágil e jovem democracia.
Não permitam que a corda arrebente!!!
Rio de Janeiro, 10 de junho de 2020Assinam esta Carta os seguintes cidadãos: 16/06/2020 às 20:24
Forças Armadas "já dão sinais de que vão entrar em ação", diz capitão da reserva
Os rumores de uma possível intervenção militar no Brasil continuam
circulando e ganharam força após a última decisão do ministro do Supremo
Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, que autorizou a pedido da
Procuradoria Geral da República uma nova operação da Polícia Federal que
atingiu aliados do presidente Jair Bolsonaro.
Uma das figuras consideráveis que comentou este episódio foi o capitão da reserva do Quadro de Engenheiros Militares do Exército e membro da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (Adesg/RJ), Dr. Rubens Teixeira.Doutor Rubens Teixeira é um militar da reserva com extenso currículo. Formado pela Academia Militar das Agulhas Negras e pelo Instituto Militar de Engenharia, ele também fez mestrado em Engenharia Nuclear pelo Instituto Militar de Engenharia (IME), Direito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e doutorado em Economia pela Universidade Federal Fluminence.
Além de professor universitário e funcionário público, Rubens Teixeira também cursou Teologia e se tornou pastor evangélico, escritor de cinco livros, entre eles um dos mais vendidos no país entre 2014 e 2015, além de artigos científicos já publicados.
Teixeira também já recebeu vários prêmios ao longo da sua carreira, entre eles o Médaille de Vermeil, concedida pela Sociedade de Encorajamento ao Progresso, sediada na França e a Medalha Mérito Tamandaré, destinada a agraciar autoridades civis e militares que tenham prestado relevantes serviços na divulgação ou no fortalecimento das tradições da Marinha do Brasil, entre outros.
Em um vídeo publicado em sua rede social, Teixeira comentou:
"O povo brasileiro assiste perplexo Bolsonaro, seus familiares e apoiadores, sendo tratados com brutalidade que não é adotada nem mesmo com os criminosos da política. Por conta disso, o povo pede socorro às Forças Armadas que já dão sinais de que vão entrar em ação para garantir o cumprimento da Constituição e preservar os poderes constituídos do presidente da República."
Na gravação, Teixeira convida seus seguidores para assistirem uma live nesta segunda (16), onde irá falar sobre o tema. Outra pessoa influente que também comentou o assunto foi o pastor e empresário Silas Malafaia, que usou suas redes sociais para criticar o STF e pedir uma reação do presidente Bolsonaro.
"Com a operação de hoje, exclusivamente contra apoiadores de Bolsonaro, o ditador, tirano, ministro do PSDB, Alexandre de Moraes, confirma a perseguição política para derrubar Bolsonaro .TINHA QUE SER PRESO!", disparou o pastor.
"FORÇAS ARMADAS CONTRA ESSE DITADOR DA TOGA! Artigo 142 da CF contra esse absurdo! O apoio da imprensa a essa safadeza de Alexandre de Moraes, querem derrubar Bolsonaro porque perderam bilhões, o silêncio de Davi Alcolumbre, Rodrigo Maia e o presidente da OAB. VERGONHA TOTAL!", afirmou Malafaia. Veja abaixo :Por: Partido Brasil 3 hrs ago
Uma das figuras consideráveis que comentou este episódio foi o capitão da reserva do Quadro de Engenheiros Militares do Exército e membro da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (Adesg/RJ), Dr. Rubens Teixeira.Doutor Rubens Teixeira é um militar da reserva com extenso currículo. Formado pela Academia Militar das Agulhas Negras e pelo Instituto Militar de Engenharia, ele também fez mestrado em Engenharia Nuclear pelo Instituto Militar de Engenharia (IME), Direito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e doutorado em Economia pela Universidade Federal Fluminence.
Além de professor universitário e funcionário público, Rubens Teixeira também cursou Teologia e se tornou pastor evangélico, escritor de cinco livros, entre eles um dos mais vendidos no país entre 2014 e 2015, além de artigos científicos já publicados.
Teixeira também já recebeu vários prêmios ao longo da sua carreira, entre eles o Médaille de Vermeil, concedida pela Sociedade de Encorajamento ao Progresso, sediada na França e a Medalha Mérito Tamandaré, destinada a agraciar autoridades civis e militares que tenham prestado relevantes serviços na divulgação ou no fortalecimento das tradições da Marinha do Brasil, entre outros.
Em um vídeo publicado em sua rede social, Teixeira comentou:
"O povo brasileiro assiste perplexo Bolsonaro, seus familiares e apoiadores, sendo tratados com brutalidade que não é adotada nem mesmo com os criminosos da política. Por conta disso, o povo pede socorro às Forças Armadas que já dão sinais de que vão entrar em ação para garantir o cumprimento da Constituição e preservar os poderes constituídos do presidente da República."
Na gravação, Teixeira convida seus seguidores para assistirem uma live nesta segunda (16), onde irá falar sobre o tema. Outra pessoa influente que também comentou o assunto foi o pastor e empresário Silas Malafaia, que usou suas redes sociais para criticar o STF e pedir uma reação do presidente Bolsonaro.
"Com a operação de hoje, exclusivamente contra apoiadores de Bolsonaro, o ditador, tirano, ministro do PSDB, Alexandre de Moraes, confirma a perseguição política para derrubar Bolsonaro .TINHA QUE SER PRESO!", disparou o pastor.
"FORÇAS ARMADAS CONTRA ESSE DITADOR DA TOGA! Artigo 142 da CF contra esse absurdo! O apoio da imprensa a essa safadeza de Alexandre de Moraes, querem derrubar Bolsonaro porque perderam bilhões, o silêncio de Davi Alcolumbre, Rodrigo Maia e o presidente da OAB. VERGONHA TOTAL!", afirmou Malafaia. Veja abaixo :Por: Partido Brasil 3 hrs ago
2 minute
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