sexta-feira, 26 de junho de 2020

Bolsonaro: auxílio deve ter novas parcelas de R$ 500, R$ 400 e R$ 300

25 Jun 2020 - 21h45Por Agência Brasil

Bolsonaro: auxílio deve ter novas parcelas de R$ 500, R$ 400 e R$ 300 - Crédito: ReproduçãoO presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira (25) que o auxílio emergencial vai pagar um adicional de R$ 1,2 mil, que serão divididos em três parcelas."Vamos partir para uma adequação. Deve ser, estamos estudando, R$ 500, R$ 400 e R$ 300", afirmou o presidente durante sua live semanal nas redes sociais. Ele estava ao lado do ministro da Economia, Paulo Guedes, que também confirmou que a terceira parcela do auxílio emergencial, no valor de R$ 600, começa a ser paga no sábado (27).

Ao todo, o programa atende a cerca de 60 milhões de pessoas, e é destinado aos trabalhadores informais, microempreendedores individuais, autônomos e desempregados, como forma de fornecer proteção emergencial no enfrentamento à crise causada pela pandemia do novo coronavírus (covid-19).

"Estávamos em R$ 600, o auxílio, e à medida que a economia começa a se recuperar, e começa a andar novamente, as pessoas vão devagar se habituando [com a redução do valor]", afirmou Guedes.

Bolsonaro também disse que espera que a economia possa ser retomada e defendeu a reabertura das atividades comerciais. "A gente apela aos governadores e prefeitos, com a responsabilidade que é pertinente de cada um, que comecem a abrir o mercado, abrir para funcionar", afirmou. Balanço mais recente do Ministério da Saúde registra um total de 1.228.114 de pessoas infectadas e quase 55 mil óbitos provocados pela covid-19.



quinta-feira, 25 de junho de 2020

MOVIMENTOS CONSERVADORES VOLTAM ÀS RUAS DE FLORIANÓPOLIS NESTA QUINTA-FEIRA CONTRA O LOCKDOWN DECRETADO PELO PREFEITO QUE PARALISOU A CAPITAL CATARINENSE

quinta-feira, junho 25, 2020

Diversos movimentos conservadores de Florianópolis prometem ir às ruas nesta quinta-feira, dia 25 de junho, para cobrar dos vereadores o veto ao decreto do lockdown imposto pelo Prefeito Gean Loureiro que voltou a paralisar a capital catarinense.

O Prefeito Gean Loureiro é do DEM, conhecida agremiação política operadora do establishment, ou seja, um dos 33 partidos políticos que fazem do Brasil o campeão de agremiações partidárias todas elas recebendo vultosa verba pública.

O decreto autoritário do Prefeito tem um impacto profundo na vida da população de Florianópolis no que tange à segurança e à saúde. Além disso esse prefeitinho fechou todos os shoppings, enfim, todos os estabelecimentos, como restaurantes, bares e lanchonetes seguindo à risca os ditames do establishment que faz uso e abuso da pandemia comunista chinesa, o tal comunavírus.

Quem possui razoável nível de informação sabe que essa pandemia é um sermão encomendado, sabe que tudo isso tem objetivo político para imobilizar o Governo do Presidente Jair Bolsonaro. É um esquema político sórdido que pouco está se importando com a saúde do povo brasileiro. Essa gentalha do establishment quer é destruir o Brasil transformando nosso país num nova Venezuela, para reinar eternamente no poder!

Esta é que é a verdade que a grande mídia local e nacional escamoteia na cara dura! Sim, porque os meios midiáticos fazem parte desse esquema diabólico que está destruindo a economia nacional. Pretendem inclusive prorrogar mandatos já que sabem que essa escumalha atualmente no poder jamais será reeleita.

Para esses velhacos da política brasileira o que importa é restabelecer a roubalheira dos cofres públicos que foi estancada pelo Governo do Presidente Jair Bolsonaro. Aliás já entrou no noticiário político-policial nacional o termo "Covidão", ou seja denúncias de manipulação de verba pública destinada a combater a pandemia chinesa.

A propósito deve-se assinalar que entidades empresariais parecem alheias à desgraça que se abate sobre o povo de Florianópolis. E isto, por si só, é um mistério que mais cedo ou mais tarde haverá de se revelar.  DO A.AMORIM

terça-feira, 23 de junho de 2020

O SILÊNCIO MISTERIOSO DOS EMPRESÁRIOS E COMERCIANTES FACE À NEFASTA AÇÃO DOS TIRANETES DA PANDEMIA CHINESA

terça-feira, junho 23, 2020

 


Neste vídeo um dos poucos jornalistas da dita "grande mídia", Guilherme Fiuza que comenta e analisa a tal pandemia do vírus chinês, sobretudo, seu manejo pelas ditas "autoridades". Lembrem-se que por decisão do STF, o combate à peste comunista chinesa ficou a cargo de governadores e prefeitos, em mais uma ação para tentar imobilizar o Presidente Jair Bolsonaro. A ele cabe apenas, por meio do Ministério da Saúde, subvencionar com verbas milionárias governadores e prefeitos.

Nesta segunda-feita foi anunciado que o gigantesco hospital de campanha do Pacaembu em São Paulo será desativado, um projeto milionário que incluía tablets para cada um dos pacientes. Vazio, esse gigantesco hospital de campanha será simplesmente fechado por falta de pacientes, a mostrar que há, no mínimo, muito mistério em torno dessa tal pandemia.

Mas a grande mídia não para de tocar o terror dia e noite insistindo no "fique em casa". Igualmente os comunistas e assemelhados são os maiores propagadores do confinamento. Agora, sem mais nem menos, o Prefeito de Florianópolis decidiu que a partir de amanhã será retomado o esquema que fecha shoppings e restringe diversas atividades comerciais. E ai de quem for apanhado na rua sem usar aquela ridícula e ineficaz máscara chinesa. Praias nem pensar.

E o que fizeram os veículos de mídia locais? Ora, publicaram apenas os releases da Prefeitura. E ainda querem cobrar pelo acesso aos seus sites na internet. Não há uma linha que questione essa inusitada investida da autoridade municipal que terá um brutal impacto na economia prejudicando justamente os trabalhadores. Vem aí uma onda de desemprego jamais imaginada!

Além do indecoroso silêncio midiático local não se ouve um pio das entidades representativas do empresariado. Um tremendo mistério, haja vista que pela lógica da economia deveria haver algum tipo de posicionamento. Mas não se ouve um pio.

Prevalece então a campanha "fique em casa" sem qualquer contestação o que nos leva a imaginar que por trás de todo esse silêncio obsequioso à tirania haja uma misteriosa alternativa para os empresários de todos os ramos comerciais e industriais. Menos para nós pobres mortais.

Portanto, creio que o vídeo do competente jornalista Guilherme Fiuza postado acima contribua de alguma forma para que algum líder empresarial, algum senador ou deputado saia da toca.

Se imaginam que esse manejo da pandemia poderá prorrogar mandatos além de propiciar outras vantagens correlatas, se enganam. Nenhum desses tiranetes da pandemia chinesa será reeleito.

Pedro Corrêa entrega Lula: "Vi muita corrupção e convivi com muitos corruptos. Mas nunca assisti tanta roubalheira quanto no governo de Lula e do PT. Foi o maior assalto aos cofres públicos da história"

terça-feira, 23 de junho de 2020

O ex-deputado pernambucano Pedro Corrêa teve sete mandatos e está há sete anos no xilindró. Foi figura importante no Mensalão e no Petrolão, escândalos comandados por Luiz Inácio Lula da Silva, o maior ladrão da história do Brasil






Em entrevista exclusiva, rompendo um silêncio de quase sete anos de prisão, o ex-deputado Pedro Corrêa Neto, também ex-presidente nacional do PP, afirma que a prisão de Lula foi a maior afirmação da justiça brasileira. "Tive sete mandatos de deputado desde a época de Figueiredo, vi muita corrupção e convivi com muitos corruptos, mas nunca assisti tanta roubalheira quanto no Governo de Lula e do PT em geral. Foi o maior assalto aos cofres públicos da história", afirmou.
Corrêa não assume, categoricamente, que Lula é ladrão, mas suspeita do seu patrimônio, dando a entender ser fruto das corrupções em seu Governo. "Ele declarou uma poupança de R$ 12 milhões. De onde veio esse dinheiro? Eu não roubei, o dinheiro que arrecadei foi para campanhas, inclusive de Lula, que foi pobre e mudou de vida muito rápido. Eu venho de uma família rica, diferente dele", afirmou.
Corrêa assume que cometeu ilegalidades ao arrecadar dinheiro da Petrobrás, mas que não estava envolvido da arrecadação do mensalão. Entre as declarações do ex-parlamentar, ele também assume que a sua delação premiada foi fundamental para prisão do ex-presidente Lula.
“Eu digo que ele (Lula) sabia de tudo, pois ele sabia que íamos para a Petrobrás para arrecadar recursos, para poder financiar o partido. Ele sabia que o fundo partidário não dava. Na campanha dele de 2006, nós pedimos dinheiro a ele. E ele falou que "Paulinho" (Paulo Roberto, presidente da Petrobrás) tinha dito a ele que a gente estava bem de dinheiro. Mas o José Janene arrecadava sempre dinheiro e passava pro PT através do Delúbio Soares”, disse.
Perguntado sobre a sua relação e o que achava do ex-ministro e ex-juiz Sérgio Moro, Corrêa diz que ele perdeu o seu respeito ao aceitar o cargo. “Ele condenou Lula, que era o principal opositor de Bolsonaro. Ele foi para um governo que não sabia para onde estava indo. Eu não votaria em Bolsonaro porque ele é assim. Eu sei quem ele é. E Moro saiu mal, saiu batendo no presidente”, afirmou. 
Veja abaixo a sua íntegra:

O senhor se sente injustiçado?
Em relação à prisão da lava jato, sim. Não tenho mais nada a ver com a Lava Jato. Estou preso por conta da minha condenação no Mensalão. Fui condenado a 7 anos, dois meses e sete dia e estou preso há 6 anos, seis meses e 17 dias. Eu já deveria estar solto faz tempo, mas por uma incompreensão do ministro Roberto Barroso, que não quer cumprir uma decisão do colegiado do Supremo, que decidiu que o decreto do ex-presidente Temer era constitucional e que ele tinha autoridade para fazê-lo, que me deu o indulto, apesar de eu não ter podido pagar a multa. A multa era de 900 mil reais. Quando o juiz mandou para a vara de execuções, ele corrigiu para 1,6 milhão e hoje está em 3,5 milhão. Se eu tivesse o dinheiro que dizem que eu tenho eu já teria pago.
O senhor foi acusado de roubar. Mas o senhor roubou?
Eu não vou dizer a você que eu não tenha cometido nenhuma ilegalidade. Eu cometi. Eu era presidente do partido e eu arrecadei muito dinheiro da Petrobrás e etc. O Mensalão eu não fazia parte da arrecadação, eu pedi como sempre pedia aos empresários amigos. O pessoal da Lava Jato diz que nós arrecadamos R$ 400 milhões, que não é verdade. Porque esse dinheiro tinha que ter passado em algum banco, em algum lugar... e na verdade não teve isso. O Youssef, que foi preso, que arrecadava dinheiro da Petrobrás nesse caso. Isso era uma coisa comum. A Petrobrás sempre fez isso, em todos os governos. Por ter ligações com usinas, eu fazia parte da bancada do açúcar, então eu arrecadava dinheiro do Sindicato do Açúcar e usineiros.
Esse dinheiro que o senhor fala – de R$ 400 milhões – foi destinado para a campanha de Lula também?
Claro. Para todos os partidos. O Youssef arrecadava para todos os partidos. No final, Paulo Roberto Costa queria ser presidente da Petrobrás e queria fazer uma bancada. Então se ligou a vários partidos. Quando nós indicamos o nome dele pra diretoria de abastecimento, foi aceito com muita facilidade, com exceção do presidente da Petrobrás. Pois o ex-diretor dizia que dava "1 milhão e tanto" para o presidente da Petrobrás. E isso ficou provado. E teve uma encrenca grande para nomear o Paulo Roberto. O presidente Lula teve que intervir nessa questão.
O PT criou aquela imagem da ética e dos bons costumes. O senhor que conviveu de perto, o que pode dizer?
O PT, como todo partido que foi para a presidência, quis montar uma base aliada para garantir a administração, a partir do Mensalão. O PT não estava preparado para ser Governo. Lula estava, mas o PT, não. Eles acharam que tinham que colocar a companheirada toda deles nos cargos. Aí colocaram gente incompetente. Sindicalistas, gente que não tinha noção de gestão pública. Esse povo gerou essa corrupção tão grande, a maior do País. Se envolveu num mar de lama.
Por que os lulistas acham que Lula não é corrupto?
É essa coisa de achar que ele é a tábua de salvação. Eles sabem que não tem outra liderança. Haddad e esses outros não existem. Lula está velho, sem saúde e não tem outro. Eles estão com medo de Ciro, que Ciro vá ser o novo Bolsonaro da próxima eleição. Eu pensava que pudesse ser Moro. Mas quando Moro foi ministro ele perdeu o respeito a nação, pois não podia ter sido ministro de Bolsonaro, um governo que ele mesmo ajudou a construir.
Dizem que a sua delação premiada foi fundamental para a prisão de Lula. É verdade?
É. Tanto é que se você pegar a sentença da condenação de Lula, o Moro usa a minha delação em 25% dela. E se for pegar o TRF4, os desembargadores citam longamente a minha delação. Eu digo que ele sabia de tudo, pois ele sabia que íamos para a Petrobrás para arrecadar recursos, para poder financiar o partido. Ele sabia que o fundo partidário não dava. Eu conversei diversas vezes com ele sobre isso, fazíamos reunião de 15 em 15 dias. Eu, ele e Zé Dirceu falamos várias vezes. Eu me lembro, por exemplo, que na campanha dele de 2006 pedimos dinheiro a ele. E ele falou que "Paulinho" (Paulo Roberto, presidente da Petrobrás) tinha dito a ele que a gente estava bem de dinheiro. Mas o José Janene arrecadava sempre dinheiro e passava para o PT através do Delúbio Soares.
Com quem o senhor ficou preso e dividiu a cela?
Zé Dirceu, Delúbio Soares, Pedro Henry, Valdemar Costa Neto, Zé Genuíno... vivíamos todos lá dentro. O banheiro era coletivo, tinha uma cortina e pronto. Isso era na Papuda. Depois fui para o Cotel e depois para Canhotinho. Fiquei até abril e depois fui para a Polícia Federal em Brasília. Em seguida parti para da Curitiba, onde estava Marcelo Odebrecht, esse pessoal todo. Na PF, eu dormia na cama e Marcelo no chão. Era um cara que não tinha nada dessa coisa de rico. O negócio era fazer exercício, era oito horas de exercício.
Quando vocês receberam a notícia da prisão de Lula?
Eu estava em Recife. Eu saí no dia 1 de março de 2017 porque eu não aguentava mais ficar em pé. Eu me internei quatro vezes. Mas eu já estava em casa quando vi a prisão de Lula. Acho que ele foi preso um ano depois da eleição. E achei justa a prisão dele, porque ele tinha que pagar. Ia ser diferente dos outros? Ele deixou os amigos dele na mão. Deixou Zé Dirceu, Palocci, todo mundo se lascar. E aí botou Dilma e nada chegava nele. Chegou nele e chegou na Dilma. Quando fui fazer minha delação, eu avisei a todo o pessoal o que eu ia falar. Eles disseram que iam prender meu filho, minha nora e minha filha. Então, eu tinha que falar. Fiz delação e ele sabia de tudo. Eu apresentei todos os documentos que eu tinha, de valores, transferências, projetos aprovados Petrobrás, fotos de reunião com o presidente Lula... e outras coisas.
Lula é um homem rico hoje?
Não sei. Mas certamente ele é mais rico que eu. Ele disse que tem R$ 12 milhões numa conta e eu não tenho nem um tostão. Meu patrimônio todo não é nem R$ 6 milhões. Não sei como o dinheiro dele se multiplica tanto. Acho que todo diz um dinheiro dele dá luz a outra nota de cem. Já os filhos, eu não sei.
Por que o senhor silenciou por tanto tempo?
Talvez eu escreva um livro. Eu fui deputado por 28 anos. Minha vida foi toda política. E acho que o País precisa de pacificação. Não sei para onde o país vai. Antes existia um acirramento na campanha, mas depois parava. Agora, não sei é porque a esquerda não aceita a vitória a direita, mas tem destruído as pessoas e desestabilizado o governo. Hoje, as pessoas tem medo de tomar atitudes no governo e amanhã estar depondo na Polícia Federal, estar com o rosto estampado nas páginas dos jornais.
Nesse governo Bolsonaro tem corrupção?
Eu não sei. Sei que Bolsonaro nunca recebeu nada de Mensalão nem Lava Jato. Jair só recebia uma cota de selo do fundo partidário. O deputado tinha uma cota de 10 mil selos por mês, que naquela época correspondia a R$ 20 mil. Mas Jair queria mandar 500 mil cartas, então não tinha jeito. Mas aí eu arranjava para ele mais 30 mil selos, pelo fundo partidário. Dinheiro vivo, ele não queria. Ele dizia para dar para outra pessoa, pois ele não precisava. A campanha dele era barata, só gastava com selo para mandar santinho.
Então a oposição nunca vai pegar Bolsonaro em caso de corrupção?
Eu não acredito, pois ele nunca recebeu nada, pelo menos no período que estive à frente do PP.
Por qual motivo o senhor está sem a tornozeleira?
Estava ferindo minha perna, pois sou diabético. Tive até que fazer cirurgia. Tem um despacho da juíza autorizando-me a retirar. O dermatologista disse que eu não posso usar em nenhuma das pernas, pois causa ferimento.
O que o senhor diz sobre Supremo não ter dado andamento ao processo de sua liberdade?
O Supremo não aceita crítica. Acho que essas coisas de dizer que vai estuprar filha de ministro é um absurdo e tem que combater. Mas eles se acham deuses. Ele sequer se adequa ao que decidiram. Eu tive direito a indulto de Dilma e Temer e eles não consideraram. Meu processo foi para as mãos do Barroso, ele perdeu por 7 a 4 no Plenário e mesmo assim ele não cumpre. Ele está sentado em cima do meu processo. Sou diabético, tenho preferência, sou idoso, estou preso e ele não decide. Eu vou entrar com uma medida para mostrar que ele tem que decidir. Isso é abuso de autoridade. Mas aí você vai reclamar do Supremo? Depois do Supremo, só Deus. Os caras são intocáveis.
Depois disso tudo, o senhor pensa em voltar à política?
Eu não sei, o futuro a Deus pertence. Estou com 72 anos e muitos eleitores meus já morreram (risos).
O senhor tem alguma mágoa com o ex-deputado Roberto Jefferson, que incluiu seu nome na Lava Jato?
Eu tinha uma ligação estreita com ele, era meu amigo. E quando ele foi acusado de receber aquele dinheiro do funcionário dos Correios, eu estava indo para Brasília com Severino Cavalcanti e tinha um recado que Roberto Jefferson queria falar comigo. E aí fui à casa dele, e ele me pediu pra eu falar com Severino para dar mais tempo a ele, pois ele iria se defender. E eu falei que Severino ia dar esse tempo. Mas eu disse para ele: "Roberto, vê bem o que você falar. Só diga o que você tiver certeza de que é verdade." E ele disse: "Esse filho da p*** do José Dirceu quer me jantar e antes de ele me jantar eu vou almoçar ele". Ele estava com muita raiva do PT. Eu até falei com Zé Dirceu, mas Dirceu disse: "Se der o governo a Roberto, mesmo assim ele não fica satisfeito". E aí estava nessa confusão. Quando foi no outro domingo, eu vi no jornal que Roberto tinha colocado meu nome. Eu quebrei todos os meus sigilos, mas não adiantou. Joaquim Barbosa não aceitou e me meteu na história. Imaginou que eu tivesse uma relação obscura com o PT e foi isso. Então, fiquei com mágoa de Roberto Jefferson e não quero conversa com ele.
O senhor foi condenado e preso por Sérgio Moro. É verdade que o senhor fazia ele descontrair e até rir com suas reações inusitadas?
Sim. Eu sou um sujeito brincalhão e todo mundo diz que sou simpático. Todo gordinho é simpático. E eu tive duas passagens com Moro. Uma foi em relação a testemunha que era de Limoeiro, um negociante de gado. Só que ele tinha morrido e eu não sabia. Aí chegou na audiência e Moro reclamou do advogado, pois o cara estava morto. Só que eu disse que a testemunha era muito importante para mim. Eu disse que em Pernambuco tinha um pai de santo que iria fazer uma sessão de materialização e a gente ia ouvir a testemunha (risos). Aí Moro deu uma risada que nunca tinha dado. Ele perdeu a compostura. E sempre passou a me cumprimentar. E a outra vez foi que ele mandou um recado dizendo que poderia fazer a audiência com Lula, quando fui ser testemunha contra ele. Foi muita confusão, o advogado me chamava de "meia testemunha" e eu pedi a palavra e disse que não ia aceitar isso e chamei o advogado de "um quarto de advogado". E aí foi o carnaval maior do mundo. Então, o Moro sempre conversava comigo. Agora, perdeu o meu respeito quando ele aceitou ser ministro da Justiça. Ele condenou Lula, que era o principal opositor de Bolsonaro. Ele foi para um governo que não sabia para onde estava indo. Eu não votaria em Bolsonaro porque ele é assim. O pessoal está achando que Jair vai abrir contra o Supremo, mas não vai. Pode vir um trem carregado de dinamite, mas ele não abre. Eu sei quem ele é. E Moro saiu mal, saiu batendo no presidente... tiraram o COAF dele pois os parlamentares não gostam dele. Ele não conseguiu agradar. Ele não aprovou os projetos dele. Não acredito que o futuro político dele tenha sucesso. Pode ser deputado ou senador pelo Paraná, mas mais do que isso, não.J.TOMAZ

Com Blog do Magno Martins

segunda-feira, 22 de junho de 2020

Revisão da Bengala, reforma política e Nova Carta

segunda-feira, 22 de junho de 2020


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
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O bem-sucedido gestor do fundo Alaska, Henrique Bredda, twittou uma provocação relevante, depois de citar cada uma das sete constituições brasileiras: “8ª, 20xx (mais liberdade, menos impunidade, menos impostos, menos burocracia, mais eficiência?)”. O empresário foi prontamente respondido pelo deputado federal Luiz Philippe de Orleans e Bragança: “Precisamos dessa oitava... E acho que já temos uma sociedade pronta para defendê-la”.
A discussão sobre a Nova Constituição merece entrar na prioridade das prioridades. A Constituição de 1988 se esgotou. Pior ainda: suas quase 500 páginas têm servido de base pseudo-jurídica para alimentar o caos institucional em que o Brasil foi mergulhado. O problema é que não se muda uma Constituição de repente, a não ser em caso de ruptura. Além disso, outorgar uma nova, sem um debate correto, pode gerar outro “monstrengo”. Não vale correr o risco.
É muito bom que sejam apresentadas sugestões do texto da Nova Carta enxuta, principiológica, e sem necessidade de interpretações supremas dos artigos. O próprio deputado Luiz Philippe lidera um grupo que trabalha na elaboração e proposição de um texto constitucional racional – que se aproxime, ao máximo, do estilo da longeva Constituição dos EUA. Tomara que não demore a se tornar público este hercúleo esforço. O debate, fundamental, só não interessa à Turma do Mecanismo, que fará de tudo para sabotar propostas diferentes da barafunda legal que temos hoje.
Antes da Nova Constituição, ajudaria muito se fosse aprofundado o debate para uma Reforma Política. Precisamos  corrigir nosso problema de falta de representatividade dos eleitos. O Voto Distrital seria um atalho para isto. O Poder local seria valorizado. Assim, a atividade política legítima surgirá a partir da base: os bairros. As campanhas ficarão próximas e infinitamente mais baratas. Também é fundamental a discussão para que possa disputar eleição o candidato independente de filiação partidária. Partidos devem ser livres para existir por quem os criar. O que não pode acontecer é financiamento deles com dinheiro público, como acontece hoje. Lula recebe “ajuda de custo” financiada pelo Fundão Eleitoral. Isto é escroto!
Antes da Nova Carta e da Reforma Política, temos uma outra urgência. É fundamental acabar com o desequilíbrio institucional gerado pelo excessivo poder extraconstitucional do STF, cujos membros produzem narrativas interpretativas sobre os artigos da Carta de 88. A maneira civilizada de resolver isto não é “fechar o Supremo” – como burramente alguns defendem nas manifestações. É mais fácil renovar a composição do STF, aprovando, no Congresso Nacional, a revisão da Lei da Bengala. Se voltar a valer o limite de 70 anos de idade para aposentadoria no serviço público, cinco ministros da Corte Suprema seriam substituídos imediatamente. A Turma do Mecanismo vai pirar porque é grande a chance disto acontecer.
Eis a solução “mais pacífica” para o caos institucional. Seria o começo do saudável processo de Repactuação Político-Jurídica. O Brasil não suporta mais um processo de fritura do Presidente da República. Bom ou ruim, Bolsonaro só deve deixar o poder no prazo legal para o qual foi eleito, no final de 2022. A narrativa golpista cresce de intensidade. Porém, tem tudo para não vingar, se o Presidente mantiver a popularidade e consolidar o efetivo apoio político no Congresso, sobretudo no Senado (que tem poder para mexer com ministro do STF).
Por tudo isso, é recomendável que os conservadores tomem tenência. É fundamental parar de chamar de “Bolsonarismo” o legítimo sentimento do povo brasileiro por mudanças. Rótulos imprecisos ou errados beneficiam os inimigos. Jair Bolsonaro e Hamilton Mourão foram eleitos para fazer a transição da esclerosada Nova República para um regime realmente democrático. A janela de oportunidade aberta com a vitória conservadora na eleição de 2018 não pode ser perdida. O governo tem de agir com sanidade, inteligência e firmeza de propósito conservador e democrático.
O professor Olavo de Carvalho twittou, cedinho, um fato que deve ser considerado com seriedade: “A elite político burocrática sempre vai existir, mas chegou a hora de domá-la e forçá-la a trabalhar pelo bem do povo”. Como certeza, Olavo sabe que a oligarquia da Turma do Mecanismo não vai ceder facilmente.
Por isso, os segmentos esclarecidos da sociedade brasileira precisam parar de brincar de batalha ideológica nas redes sociais e partir para a pressão popular legítima em favor das reformas e mudanças estruturais. Twittadas como as do Henrique Bredda precisam se multiplicar. Que os bons se manifestem, antes que os maus se perpetuem na feitura da “festa”.

Releia o artigo: Dá para mexer na Lei da Bengala?

Rendez Vouz refeito
Acaba de ser Refeito o filme “Rendez Vous”, do Claude Lelouch. 
Lembra do famoso curta em que um piloto atravessa Paris a mil por hora, queimando sinais vermelhos o que lhe valeram sérios problemas na época, 1978.

No filme original, Lelouche colocou uma câmera presa na frente de sua Mercedes-Benz 450SEL 6.9, mais macia que um esportivo, e depois mixou o som de uma Ferrari pra acrescentar emoção.
Agora durante a pandemia, o remake foi filmado no circuito do Principado de Mônaco, totalmente autorizado, fechado, com a bênção do Príncipe Albert.
O carrão da vez é uma Ferrari vermelha pilotada pelo legítimo filho da terra, o piloto Charles Leclerc.
O mais legal é a ironia do final: o piloto tira a máscara, e a mocinha, também...
Confira no original: https://youtu.be/7nFTMtX5n_A

quinta-feira, 18 de junho de 2020

Mecanismo programa bodes expiatórios

quinta-feira, 18 de junho de 2020

Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
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A Nova República de 1985 fraquejou com o Mensalão, foi duramente afetada pela Lava e o Petrolão, mas sofreu sua maior derrota com a vitória de Jair Bolsonaro na eleição de 2018. Os derrotados e seu Mecanismo criminoso tentam dar alento a um “terceiro turno”. Bolsonaro promete e tenta resistir para cumprir sua missão de “transição”.
Como Bolsonaro reagrupou sua base política, afasta o risco de golpe, via impeachment ou pela vã tentativa de cassação da chapa Bolsonaro/Mourão. O quatro institucional fica tenso, radical e emocional com a manobra manjada de partidos e parlamentares fazerem denúncias a um Supremo pronto a acatar tudo que ataque o governo. Onde e quanto isso vai parar?
Sem resposta certa, vamos aproveitar as twittadas úteis do dia em que a maioria do Supremo Tribunal Federal já resolveu que o famigerado inquérito das Fake News vai valer, porque o corporativismo supremo assim o desejou. A decisão dos 11 ministros sugere que a intenção é punir alguns bodes expiatórios para reafirmar quem está Acima de Todos: o STF.
Não adianta gritar contra o STF. O problema é a Constituição de 1988. Ela é a arma suprema contra os brasileiros e contra a democracia. Precisamos de uma nova Carta, com regras claras e fáceis de serem cumpridas sem interpretações supremas. O resto será consequência.
É legítimo criticar atitudes de ministros do Supremo. Não é legal, nem inteligente, atacar a instituição STF. O problema é a péssima Constituição de 88. A Carta foi produzida por um Congresso sem legitimidade para ser constituinte. O Mecanismo usa esta "arma" contra o povo.
É institucionalmente gravíssimo que a hashtag "prisão do Alexandre de Moraes" tenha figurado ontem no trending topics do Twitter. É a prova de falência democrática. O Supremo não poderia ser desmoralizado. Isto só acontece porque a Constituição de 88 já foi rasgada. Quem rasgou?
O STF tem colaborado para a impunidade e a injustiça, soltando presos perigosos. O STF tem feitos interpretações constitucionais que agridem o senso comum. Os membros do STF, corporativamente, se manifestam demais fora dos autos dos processos, alimentando o conflito entre poderes.
Se o STF conseguir ser uma Corte Constitucional - e não um tribunal que se apequena ao judicializar a política -, estaremos no lucro. O problema é que a péssima Constituição de 88 permite que os integrantes do Supremo interpretem o excesso de leis como quiserem.
Os abusos de poder, cometidos pela Corte Constitucional, só comprovam que a Constituição de 1988 não serve mais ao Brasil. É necessário o debate por uma Nova Carta enxuta, principiológica e que possa ser cumprida sem interpretações supremas. Isto é legítimo.
Alexandre de Moraes está certíssimo: Liberdade de expressão jamais pode ser liberdade de agressão. Da mesma forma como a Liberdade de julgar não pode ser confundida com a libertinagem para judicializar a atividade política.
"Atos antidemocráticos" são: 1) soltar bandidos de alta periculosidade; 2) sentar em cima de processos contra corruptos comprovados; 3) criminalizar a liberdade de expressão; 4) judicializar a política sem legitimidade. 5) abusar do poder.
O sistema Judiciário (polícia + MP + Magistrados) não pode agir politicamente. É abuso de poder. É ditadura. A luta brasileira é pelo fim da ilegítima judicialização da Política. O STF só voltará a ser STF com uma Nova Constituição e uma renovada composição.
Os comunistas brasileiros, travestidos de "progressistas", são quem praticam o nazismo e o fascismo contra os conservadores que Bolsonaro representa. A arma deles é a Constituição que permite a judicialização da política.
Claramente, os pornoprogressistas apostam em uma reação extremada dos perseguidos pelo STF, para tomarem medidas mais duras de abuso de poder. Vergonhoso é o Congresso, sobretudo o Senado, aceitar este jogo sujo.
Brasil tem problemas estruturais gravíssimos a serem enfrentados. Por isso, a única saída civilizada e urgentíssima é uma Repactuação Política e Jurídica. O momento demanda pacificação imediata, ou a estúpida radicalização extremada nos levará a uma guerra civil.
Pergunta-piada-séria: Alguém que já leu a Constituição de 88 inteira (quase 500 páginas) pode revelar se a Ditadura da Toga mata o Brasil no final?
Os legítimos Guardiões da Nação

Nós, militares e civis representantes da sociedade brasileira, verdadeiros destinatários e legítimos guardiões da Constituição Federal, indignados com os rumos ameaçadores que se descortinam para a Nação, fruto da escalada irracional de manobras pouco republicanas, protagonizadas por vendilhões da liberdade e antipatriotas, contumazes em produzir casuísmos e entendimentos contraditórios à segurança das garantias institucionais e dos direitos humanos, unimo-nos aos brados dos diversos grupos de cidadãos patriotas que decidiram identificar-se e passar a externar sua repulsa através de manifestos endereçados à cúpula dos poderes legislativo e judiciário, indignados com as recorrentes atitudes lesivas aos interesses do País.
A sociedade já não suporta assistir diariamente a divulgação de atos do legislativo e do judiciário para inviabilizar os planos do Poder Executivo destinados à recuperação econômica e moral da Nação.
Investidos da autoridade outorgada pelo Parágrafo Único do Art. 1º da Constituição Federal, segundo o qual “todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição”, cláusula pétrea da Carta Magna, ombreamos com o Presidente da República, Chefe-de-Estado e Comandante Supremo das Forças Armadas, que elegemos democraticamente com 60 milhões de votos para expressar, através do único meio gratuito e democrático de que dispomos, o enérgico repúdio de sermos governados dissimuladamente por grupos inescrupulosos, formados por cidadãos eleitos por um único voto, concedido por conveniência ou nepotismo, em cumplicidade com parlamentares que não honram os diplomas conferidos por seus eleitores.
BRASIL ACIMA DE TUDO, DEUS ACIMA DE TODOS.
O texto é apoiado e assinado por militares e civis com representatividade, formadores de opinião...
 Vale o que está escrito?
CELSO DE MELLO: "Não há pessoas nem sociedades livres sem liberdade de expressão, de comunicação, de informação e de criação artística".

VALE A PENA LER NA ÍNTEGRA O VOTO DO MINISTRO NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.451 EM 21/06/2018:

PRESIDENTE JAIR BOLSONARO DEMONSTRA SENSIBILIDADE POLÍTICA NO QUE CONCERNE À LITURGIA DO CARGO SEM ABRIR MÃO DOS COMPROMISSOS COM SEUS ELEITORES.

quinta-feira, junho 18, 2020

Em sua página no Facebook o Presidente Jair Bolsonaro publicou um texto em tópicos comentando os últimos acontecimentos políticos de forma sóbria, porém com franqueza, porquanto suas assertivas repetem suas promessas de campanha e reafirmam seu compromisso no que diz respeito aos valores conservadores e às liberdades democráticas.

Para quem acompanha a trajetória política de Bolsonaro constata sua sensibilidade política, ou seja, seu modus operandi que observa a liturgia do cargo presidencial, obviamente muito diferente do desempenho parlamentar. Acresce a tudo isso sua postura política no diálogo com os demais Poderes da República. 

O perfil político de Jair Bosonaro Presidente não mudou naquilo que concerne ao seu viés conservador. Diferentemente da pratica política geral onde reina, lamentavelmente o oportunismo, a conduta de Bolsonoro Presidente, no que tange aos âmbitos político e ideológico não mudou um milímetro. Todavia, repito, demonstra sua sensibilidade seja no diálogo com seus apoiadores seja no relacionamento com os demais Poderes.

O texto em tópicos que postou em sua página do Facebook que transcrevo em seguida creio que corrobora o que acabei de afirmar nesta minha análise ligeira à guisa de introdução. Leiam:

"- O histórico do meu governo prova que sempre estivemos ao lado da democracia e da Constituição brasileira. Não houve, até agora, nenhuma medida que demonstre qualquer tipo de apreço nosso ao autoritarismo, muito pelo contrário.

- Em janeiro 2019, após vencermos nas urnas e colocarmos um fim ao ciclo PT-PSDB, iniciamos uma escalada do Brasil rumo à liberdade, trabalhando por reformas necessárias, adotando uma economia de mercado, ampliando o direito de defesa dos cidadãos.
- Reduzimos também todos índices de criminalidade, eliminamos burocracias, nos distanciamos de ditaduras comunistas e firmamos alianças com países livres e democráticos. Tiramos o Estado das costas de quem produz e sempre nos posicionamos contra quaisquer violações de liberdades.
- O que adversários apontam como "autoritarismo" do governo e de seus apoiadores não passam de posicionamentos alinhados aos valores do nosso povo, que é, em sua grande maioria, conservador. A tentativa de excluir esse pensamento do debate público é que, de fato, é autoritária.
- Vale lembrar que, há décadas, o conservadorismo foi abolido de nossa política, e as pessoas que se identificam com esses valores viviam sob governos socialistas que entregaram o país à violência e à corrupção, feriram nossa democracia e destruíram nossa identidade nacional.
- Suportamos a todos esses abusos sem desrespeitar nenhuma regra democrática, até mesmo quando um militante de esquerda, ex-membro de um partido da oposição, tentou me assassinar para impedir nossa vitória nas eleições, num atentado que foi assistido pelo mundo inteiro.
- Do mesmo modo, os abusos presenciados por todos nas últimas semanas foram recebidos pelo governo com a mesma cautela de sempre, cobrando, com o simples poder da palavra, o respeito e a harmonia entre os poderes. Essa tem sido nossa postura, mesmo diante de ataques concretos.
- Queremos, acima de tudo, preservar a nossa democracia. E fingir naturalidade diante de tudo que está acontecendo só contribuiria para a sua completa destruição. Nada é mais autoritário do que atentar contra a liberdade de seu próprio povo.
- Só pode haver democracia onde o povo é respeitado, onde os governados escolhem quem irá governá-los e onde as liberdades fundamentais são protegidas. É o povo que legitima as instituições, e não o contrário. Isso sim é democracia.
- Luto para fazer a minha parte, mas não posso assistir calado enquanto direitos são violados e ideias são perseguidas. Por isso, tomarei todas as medidas legais possíveis para proteger a Constituição e a liberdade dos brasileiros.
BRASIL ACIMA DE TUDO; DEUS ACIMA DE TODOS!" DO A.AMORIM

quarta-feira, 17 de junho de 2020

Quem vai conter a babaquice emocional


quarta-feira, 17 de junho de 2020

Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
Siga-nos no Twitter - @alertatotal
É preciso dar um basta na guerra de vaidades que extravasa da Praça dos Três Poderes e contamina o resto do País com mais gravidade que o Kung Flu que logo acabará. O coronavírus, doença do extremismo ideológico e a pandemia suprema deixarão seqüelas graves na sociedade brasileira. É fundamental descobrir o remédio, por mais amargo que seja, para solucionar estes três problemas, o mais depressa possível.
Coroninha logo vai embora, apesar do terrorismo da mídia. O extremismo tende a se refrear, nem que seja temporariamente, depois que ocorre um choque de truculência política que gera desgastes políticos para todas as partes. Agora o que mais preocupa é o furor corporativista do Supremo Tribunal Federal, já que alguns ministros insistem na narrativa do suposto ataque a uma democracia que não temos para justificar medidas dignas do mais escroto Estado de exceção, com direito a abusos de poder com respaldo de interpretações judiciárias.
O STF exagera porque o Presidente Bolsonaro ainda não conseguiu tomar alguns cuidados para abaixar a temperatura. O primeiro é conquistar apoio no Senado – a única instituição constitucionalmente autorizada a restabelecer o equilíbrio que eventualmente for perdido pelos 11 ministros do Supremo. O segundo é evitar manifestações ofensivas que saem do controle, tanto por parte de ministros, apoiadores virtuais e militantes de rua. O terceiro é trabalhar para que a agenda positiva seja cumprida mais rapidamente que a narrativa midiática e judiciária contra o governo.
A babaquice emocional, no meio de guerra de todos contra todos os poderes, precisa ser interrompida, custe o que custar. Quem está pagando o caríssimo preço é a sociedade brasileira. A crise econômica é gravíssima, e exige o esforço concentrado para aprovação das reformas. A tributária é urgentíssima, pois a bagunça atual inviabiliza a retomada do crescimento econômico, principalmente a geração de empregos.
Aliás, é um consenso de que os brasileiros não agüentam pagar uma carga tão pesada de impostos, inviabilizando quem deseja empreender e produzir, enquanto fica claro que o dinheiro público é majoritariamente gasto para sustentar o mecanismo estatal parasitário. Por ironia, o Judiciário que não funciona Direito é um dos setores que mais consomem recursos, com esbanjamento de mordomias e privilégios para seus altos servidores. Somam-se a isto as decisões esquisitas do Judiciário, contribuindo para o clima de injustiça e impunidade, e aí se explica o desgaste de imagem de instituições compostas por não-eleitos como o STF.
O Alerta Total insiste: Bolsonaro é quem tem de líder a pacificação, com gestos objetivos de não-agressão, junto com ações estratégicas de blindagem política, fortalecendo-se no Senado. O resto será conseqüência do jogo político –que é brutíssimo no Brasil. O Crime Institucionalizado não quer mudanças, nem reformas: quer retomar o poder federal para locupletar a Turma do Mecanismo.
Radicalizar, jogar no extremismo ou no emocionalismo babaca, só beneficia o jogo dos bandidos.         

terça-feira, 16 de junho de 2020

Novos grupos de oficiais das Forças Armadas declaram apoio a Bolsonaro em ‘Carta à Nação Brasileira’



Enquanto a corda vai esticando, apoios significativos vão sendo recebidos pelo presidente da República, legitimamente eleito, mas que não consegue governar.
Desta feita a mensagem vem de integrantes da Turma Centenário de Santos Dumont (1973) da Academia da Força Aérea Brasileira e da Turma Mete-a-Cepa da Escola Preparatória de Cadetes do Ar (1967).
Todo apoio ao presidente da República, Jair Bolsonaro, e a declaração de que os oficiais estão de pleno acordo com seus posicionamentos, pois "a corda está por demais tensionada e prestes a arrebentar e, caso arrebente, o país entrará numa era de indesejáveis e imprevisíveis acontecimentos com séria ameaça à nossa ainda frágil e jovem democracia”.
Eis a Carta à Nação Brasileira:
"Nenhuma corrente é mais forte do que seu elo mais fraco
Nós, cidadãos brasileiros, integrantes das Turma Centenário de Santos Dumont (1973) da Academia da Força Aérea Brasileira e da Turma Mete-a-Cepa da Escola Preparatória de Cadetes do Ar (1967), cientes da grave situação momentânea em que se encontra a nossa pátria, decorrência dos gigantescos problemas gerados pelos que descumprem, pelas mais diversas causas, a exigência constitucional de convivência harmónica e independente entre os Três Poderes da República, vimos a público externar a nossa visão e pensamento sobre o momento atual.
Dados relevantes:
1- Artigo Iº Parágrafo Único da Constituição Federal (CF): Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.
2- Artigo 2º da CF: São Poderes da União, independentes e harmónicos entre s/, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.
3- Artigo 142 da CF: As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem.
4- O então candidato a Presidente da República Jair Messias Bolsonaro foi escolhido por 57.797.847 eleitores em pleito realizado em 28 de outubro de 2018 que corresponde a 55,13% dos votos válidos.
5- O mandato concedido pelo povo brasileiro ao candidato no pleito acima prevê uma duração de 4 anos com início em Io de janeiro de 2019 e término em 31 de dezembro de 2022.
6- Conforme prevê a legislação brasileira apenas os Poderes Executivos e Legislativo têm mandato popular.
O povo brasileiro assiste, por enquanto inerte, há já bastante tempo, investidas dos Poderes Legislativo e Judiciário sobre atribuições exclusivas do Poder Executivo.
Tais investidas, quer de forma direta pelo Poder Judiciário, quer de forma difusa pelo Poder Legislativo, têm dificultado ao Poder Executivo cumprir as suas obrigações constitucionais e as promessas feitas pelo então candidato ao povo que o escolheu e que foram a sua plataforma eleitoral quando da campanha.
Depreende-se, ainda sem muita clareza, que existe nos Poderes Legislativo e Judiciário uma tendência não explicitada e velada de dificultar ou inviabilizar o cumprimento na íntegra das atribuições, das promessas e até do mandato concedido ao Excelentíssimo Senhor Presidente da República na eleição citada.
Em recente pronunciamento, o chefe do Poder Executivo, alertando a Nação sobre esta grave situação, chegou a invocar publicamente e por mais de uma vez que '...pelo amor de Deus eu peço que reflitam...' numa tentativa de que cada chefe e integrante dos Poderes Legislativo e Judiciário deixassem de lado os interesses pessoais que os motivam e pensassem só e exclusivamente no Brasil, pois para isso ocupam seus postos, com ou sem mandato popular.
Alertou ainda, nesse mesmo pronunciamento público, o Excelentíssimo Senhor Presidente da República para que 'Não mergulhem o Brasil numa crise política. Estou à disposição para conversar com qualquer autoridade do Legislativo ou do Judiciário', demonstrando sua disposição para dialogar na tentativa de superar a crise instalada.
Aparentemente, tal convite foi ignorado, quando não rechaçado, pois os avanços indevidos sobre o Poder Executivo continuaram.
A essa tentativa de inviabilizar a correta atuação do Poder Executivo pelos poderes Legislativo e Judiciário, aliou-se, e trabalha árdua e incessantemente para o mesmo fim, grande parte da mídia tradicional.
A permanecer este estado de coisas pode-se, com facilidade, vislumbrar para um futuro bem próximo uma crise institucional.
Nós, que subscrevemos essa carta, com grande preocupação fazemos coro com o Excelentíssimo Senhor Presidente da República Jair Messias Bolsonaro e externamos o nosso sentimento de que:
'A corda está por demais tensionada e prestes a arrebentar' e, caso arrebente, o país entrará numa era de indesejáveis e imprevisíveis acontecimentos com séria ameaça à nossa ainda frágil e jovem democracia.
Não permitam que a corda arrebente!!!
Rio de Janeiro, 10 de junho de 2020
Assinam esta Carta os seguintes cidadãos:

Forças Armadas "já dão sinais de que vão entrar em ação", diz capitão da reserva

Bolsonaro afunda a imagem das forças armadas e das igrejas | VEJAOs rumores de uma possível intervenção militar no Brasil continuam circulando e ganharam força após a última decisão do ministro do Supremo Tribunal  Federal, Alexandre de Moraes, que autorizou a pedido da Procuradoria Geral da República uma nova operação da Polícia Federal que atingiu aliados do presidente Jair Bolsonaro.

Uma das figuras consideráveis que comentou este episódio foi o capitão da reserva do Quadro de Engenheiros Militares do Exército e membro da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (Adesg/RJ), Dr. Rubens Teixeira.Doutor Rubens Teixeira é um militar da reserva com extenso currículo. Formado pela Academia Militar das Agulhas Negras e pelo Instituto Militar de Engenharia, ele também fez mestrado em Engenharia Nuclear pelo Instituto Militar de Engenharia (IME), Direito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e doutorado em Economia pela Universidade Federal Fluminence.

Além de professor universitário e funcionário público, Rubens Teixeira também cursou Teologia e se tornou pastor evangélico, escritor de cinco livros, entre eles um dos mais vendidos no país entre 2014 e 2015, além de artigos científicos já publicados.

Teixeira também já recebeu vários prêmios ao longo da sua carreira, entre eles o Médaille de Vermeil, concedida pela Sociedade de Encorajamento ao Progresso, sediada na França e a Medalha Mérito Tamandaré, destinada a agraciar autoridades civis e militares que tenham prestado relevantes serviços na divulgação ou no fortalecimento das tradições da Marinha do Brasil, entre outros.

Em um vídeo publicado em sua rede social, Teixeira comentou:

"O povo brasileiro assiste perplexo Bolsonaro, seus familiares e apoiadores, sendo tratados com brutalidade que não é adotada nem mesmo com os criminosos da política. Por conta disso, o povo pede socorro às Forças Armadas que já dão sinais de que vão entrar em ação para garantir o cumprimento da Constituição e preservar os poderes constituídos do presidente da República."

Na gravação, Teixeira convida seus seguidores para assistirem uma live nesta segunda (16), onde irá falar sobre o tema. Outra pessoa influente que também comentou o assunto foi o pastor e empresário Silas Malafaia, que usou suas redes sociais para criticar o STF e pedir uma reação do presidente Bolsonaro.

"Com a operação de hoje, exclusivamente contra apoiadores de Bolsonaro, o ditador, tirano, ministro do PSDB, Alexandre de Moraes, confirma a perseguição política para derrubar Bolsonaro .TINHA QUE SER PRESO!", disparou o pastor.

"FORÇAS ARMADAS CONTRA ESSE DITADOR DA TOGA! Artigo 142 da CF contra esse absurdo! O apoio da imprensa a essa safadeza de Alexandre de Moraes, querem derrubar Bolsonaro porque perderam bilhões, o silêncio de Davi Alcolumbre, Rodrigo Maia e o presidente da OAB. VERGONHA TOTAL!", afirmou Malafaia. Veja abaixo :
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Cláudio Lessa e as estrepolias de Alcolumbre

terça-feira, 16 de junho de 2020