terça-feira, 26 de março de 2019

POR QUE O PRESIDENTE BOLSONARO NÃO PODE SE DESFAZER DO ASSESSORAMENTO DE SEUS FILHOS?

terça-feira, março 26, 2019

O Presidente Jair Bolsonaro e seus filhos: Flávio, Eduardo e Carlos, todos políticos com mandato.
Os jornalistas da grande mídia que atacam o Presidente Jair Bolsonaro durante as 24 horas do dia estão agora concentrados em duas frentes: exigem que Bolsonaro se afaste dos filhos e, por outro lado, turbinam o protagonismo do vice-presidente Hamilton Mourão.

Vamos por partes: defender a dissolução da família presidencial exigindo que o Presidente Jair Bolsonaro se afaste de seus filhos dá a medida exata do nível moral dessa gentalha das redações. E não só eles. Seus patrões endossam toda essa sordidez na tentativa de desestabilizar o governo que ainda não completou três meses no poder.

Essa tentativa imoral de exigir que o Presidente Bolsonaro dispense a colaboração de seus próprios filhos que também são políticos, afinal Flávio Bolsonaro é Senador pelo Estado do Rio de Janeiro, enquanto Eduardo Bolsonaro é Deputado Federal por São Paulo e Carlos Bolsonaro é Vereador no município do Rio de Janeiro, trata-se de um troço no mínimo surrealista.

Se o Presidente Jair Bolsonaro não puder se valer do apoio de seus próprios filhos, irá contar com a fidelidade de quem? Do vice-presidente General de pijama Hamilton Mourão? Abordo em seguida o caso Mourão.

E não é só o Presidente Jair Bolsonaro que tem se valido de seus familiares em nível de assessoramento. O Presidente Donald Trump inclusive nomeou seu genro para cumprir determinadas tarefas dentro de seu staff na Casa Branca.

Aliás Bolsonaro e Trump tem tantas afinidades que entre elas está o fato de ambos se tornarem saco de pancadas da grande mídia e de seus jornalistas comunistas que habitam as redações dos veículos de mídia tanto aqui no Brasil como nos Estados Unidos e no mundo inteiro! Lá nos Estados Unidos como aqui no Brasil a situação é a mesma. 

A única diferença é que o Vice-Presidente de Donald Trump, o ex-governador  do Estado de Indiana Mike Pence, porta-se de fato como Vice-Presidente. Diferente do que acontece aqui no Brasil, onde Hamilton Mourão, o general de pijama que chegou a Vice-Presidente graças ao prestígio eleitoral único e exclusivo de Jair Bolsonaro tem uma desenvoltura que chega ser picaresca.
A VIAGEM DE MOURÃO
Agora, por exemplo, anuncia-se uma viagem de Hamilton Mourão para os Estados Unidos. Qual a finalidade? É do interesse nacional? Há necessidade dessa viagem? Afinal, o que levará Hamilton Mourão aos Estados Unidos?
A reposta está no conteúdo de uma matéria do jornal esquerdista Folha de S. Paulo. Transcrevo parte da matéria e analiso rapidamente quem são os anfitriões do General Vice-Presidente. Diz a matéria da Folha:

"O vice-presidente Mourão vai para Boston na sexta-feira (5 de abril) para participar da 'Brazil Conference', evento organizado por estudantes brasileiros da universidade Harvard e do MIT (Massachusetts Institute of Technology).
Mourão se reúne com os imigrantes brasileiros no sábado, dia 6 de abril. No mesmo dia, ele terá encontros com o filósofo Roberto Mangabeira Unger, professor de Harvard que assessorou o candidato Ciro Gomes (PDT) na campanha presidencial.

O vice também terá reunião com Jorge Paulo Lemann, segundo homem mais rico do Brasil, segundo a revista Forbes.

Lemann, que também participa da conferência, é ex-aluno de Harvard e criou um fundo na universidade para estudos relacionados ao Brasil. Mourão fará a palestra de encerramento da conferência, no domingo (7).

De lá, o vice-presidente segue para a capital americana, Washington, onde participará de eventos em centros de pesquisas."
O INTERLOCUTOR ESQUERDISTA
Deu para sentir o clima? Vejam que Mourão terá encontros com o filósofo Roberto Mangabeira Unger, que assessorou o candidato Ciro Gomes. Não por acaso. Mangabeira Unger que é americano-brasileiro, ou mais americano do que brasileiro pelo seu sotaque, foi Ministro do Governo da Dilma, uma espécie de aspone.

No passado esteve junto a Leonel Brizola. Entrevistei Mangabeira Unger aqui em Florianópolis quando era editor de política do finado jornal O Estado. Brizola aterrissara aqui para contatos com o então Governador Esperidião Amin. Já nem me lembro que trambique eleitoreiro estava na ordem do dia. Lembro que gravei a entrevista com Mangabeira Unger na Assembléia Legislativa onde estavam ocorrendo reuniões com brizolistas.

Sei no entanto que Mangabeira Unger é um rematado esquerdista, tanto é que foi o assessor principal e ideólogo da candidatura presidencial de Ciro Gomes na última eleição, como fora de Brizola. E foi também preceptor de Ciro Gomes que passara uma temporada nos EUA há alguns anos em tertúlias "intelectuais" com o Mangaba.

E tem mais. Harvard, como as demais universidades dos Estados Unidos, estão atoladas de esquerdistas. Todos os alunos e professores são contra Donald Trump desde criancinhas. E boa parte dessa corriola acadêmica é tão delirante quanto o próprio Mangabeira Unger. Tanto é que Mangabeira Unger foi ministro de Dilma Rousseff, mas voltou ligeirinho para a Terra de Tio Sam, quando o caldo começou a entornar levando a então "presidenta" ao impeachment. Em rápidas pinceladas este é o quadro político no qual se insere agora o vice-Presidente Hamilton Mourão com sua viagem aos Estados Unidos.

E no arremate desta narrativa chega-se a seguinte conclusão com uma pergunta que não quer calar: Afinal, com quem pode contar o Presidente Jair Bolsonaro no que tange à lealdade dos que o cercam além dos seus próprios filhos?

Esta é a impressão que têm todos aqueles cidadãos com um pouco de informação além do cipoal de fofocas e intrigas veiculadas pela grande mídia. E esse mar de desinformação gerado pela mainstream media é torpedeado apenas nas redes sociais, sites e blogs independentes. Não é à toa o desesperado desejo do establishment de acionar algum tipo de mecanismo censório que seria a tábua de salvação dos grupos midiáticos fadados à falência desde que foram estancados os caraminguás que os cevaram até aqui desde os albores da Proclamação da República.

O Presidente Jair Bolsonaro é, portanto, um incômodo, um enervante empecilho para essa gentalha acostumada a viver de fartos caraminguás estatais, prática inaugurada imediatamente após a Proclamação da República e que vem sendo passada por tradição hereditária aos donos do poder que se sucedem. Há 129 anos!

Já refletiram por que os ditos "intervencionistas" que defendiam uma "intervenção militar" para salvar o Brasil esmoreceram? E qual foi a reação dos militares quando o então Presidente Fernando Henrique liquidou com os Ministérios do Exército, da Marinha e da Aeronáutica, criando o Ministério da Defesa? Daí em diante o Ministério da Defesa fora ocupado sempre por rematados esquerdistas a quem os militares batiam continência. DO A.AMORIM

Nenhum comentário:

Postar um comentário